969 resultados para Qualidade nutricional


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Dissesrtação de Mestrado, Biologia Marinha, Especialização em Pescas e Aquacultura, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009

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Tese de doutoramento, Biologia (Biologia Marinha e Aquacultuta), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de mestrado em Biologia Evolutiva e do Desenvolvimento, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2016

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Relatório de estágio de mestrado, Nutrição Clínica, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2015

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A larvicultura da maioria das espécies de peixes enfrenta o desafio da dependência do alimento vivo (AL) e da falta de dietas formuladas (DF) que atendam plenamente às necessidades das larvas. A baixa digestibilidade e a qualidade nutricional das DFs são alguns dos fatores que explicam o insucesso quando as larvas recebem apenas FD. Para avaliar o efeito da combinação da DF com o AL no crescimento e na sobrevivência de larvas de jundiá (Rhamdia quelen), comparando com o uso separado da DF ou do AL, larvas recém eclodidas (5,57 mm; 1,41 mg) foram estocadas inicialmente em 12 aquários de 10 L (100 larvas por aquário). Quatro réplicas foram alimentadas ad libitum com uma das três dietas por 20 (para DF) ou 48 dias (para AL ou a combinação DF + AL). As larvas alimentadas com apenas DF apresentaram crescimento e sobrevivência reduzidos quando comparadas àquelas alimentadas com AL ou a combinação DF + AL. Adicionalmente, as larvas do tratamento DF + AL apresentaram maior crescimento em peso (170 mg) que aquelas alimentadas apenas com AL (110 mg). O melhor desempenho das larvas alimentadas com DF + AL mostra que a maioria dos nutrientes exigidos pelas larvas é fornecida mais adequadamente quando ambas as dietas são fornecidas juntamente. Contudo, trabalhos sobre nutrição larval poderão contribuir ainda mais sobre a elucidação deste tema quando feitas comparações com o uso combinado de DF + AL, do que apenas testando isoladamente novos ingredientes e fontes protéicas normalmente utilizadas na elaboração de dietas para juvenis e adultos.

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Objetiva-se com essa revisão abordar os aspectos relevantes à utilização da cana-de-açúcar na alimentação de ruminantes. A cana-de-açúcar é uma forrageira que apresenta elevada produtividade de massa por área, o que representa a principal vantagem de sua utilização. Entretanto, o corte diário é um empecilho para sua adoção em muitas propriedades. Opções como o tratamento químico da cana-de-açúcar in natura ou a ensilagem são válidas, mas possuem limitações. A cana-de-açúcar sempre foi considerada uma forrageira de baixa qualidade nutricional. Nesta revisão serão tecidas considerações para interpretar essas limitações nutricionais com um novo aspecto. E por fim serão apresentados trabalhos científicos que mostram o potencial de uso da cana-de-açúcar como volumoso para ruminantes.

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O experimento foi realizado objetivando avaliar a composição tecidual e química do músculo Longissimus dorsi de cordeiros Suffolk alimentados em comedouros privativos com ração contendo 0; 6,60; 13,20 ou 19,80% de semente de girassol. Ao nascer, os cordeiros foram numerados, pesados e distribuídos aleatoriamente nos piquetes compondo quatro repetições por tratamento em um total de 16 cordeiros. As rações continham 2,65; 2,78; 2,89 ou 2,93 Mcal/kg de energia metabolizável e 18,38; 18,75; 19,98 ou 21,18% de proteína bruta e foram fornecidas à vontade aos cordeiros. Os cordeiros foram pesados a cada 14 dias e mantidos com as ovelhas até atingirem o peso vivo de abate pré-estabelecido (28 kg). As carcaças foram mantidas durante 24 horas na câmara frigorífica a 5ºC e, posteriormente, foram seccionadas em sete regiões anatômicas para coleta dos lombos esquerdo e direito e obtenção, no músculo Longissimus dorsi, do peso dos componentes do lombo (músculo, osso e gordura) e da composição química e do perfil de ácidos graxos do músculo, do osso e da gordura. A semente de girassol influenciou o peso total do lombo, os pesos de músculo e tecido conjuntivo e o rendimento do tecido conjuntivo. O aumento no percentual de semente de girassol na ração diminuiu a quantidade dos ácidos láurico e palmítico (saturados) e aumentou a dos ácidos oléico e linoléico (insaturados). A qualidade nutricional da carne dos cordeiros melhora com aumento da utilização de semente de girassol na dieta.

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To evaluate the nutritional value of African palm kernel meal (Elaeis guineensis) on the performance of Nile tilapia (Oseochromis niloticus), five isonitrogenous (30% crude protein), isoenergetic (2,800 Kcal/kg of digestible energy), and isofibrous (10% crude fiber) diets, with increasing levels of African palm kernel meal (0, 7, 14, 21, 28 and 35%) were fed ad libitum for 18 weeks to Nile tilapia (Oreochromis niloticus) fingerlings, averaging 1.52 ± 0.04 g of body weight, housed for 120 days in 60 liter aquaria with six fingerlings. To determine the production traits, weight gain, apparent food conversion, specific growth rate, protein efficiency ratio, weight gain percentage, net protein utilization, and body composition, fish were weighted at six-week intervals. Statistical analysis of recorded data were performed through multivariate profile analysis and polynomial regression models. Results showed that feeding fingerling Nile tilapia with ratios containing up to 35% of African palm kernel meal does not affect production performance.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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