56 resultados para Psalter


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"Principl authorities": v. 1, p. [vii]-viii.

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Righteousness, justice or faithfulness? The Hebrew Root ṣdq in the Psalter of the Finnish Church Bible of 1992 This study attempts to answer three questions. Firstly, what do the derivates of the root ṣdq mean in the Hebrew Psalter? Secondly, with which equivalents are these Hebrew words translated in the Psalter of the Finnish Church Bible of 1992 and why? And thirdly, how is the translation of the root ṣdq in the Psalter placed in comparison with the translations of the root ṣdq in certain ancient and modern Bible translations? The root ṣdq has a very wide semantic field in Biblical Hebrew. The basic meaning of the root ṣdq is ‘right’ or ‘to be in the right’. The traditional English equivalent of the root ṣdq is righteousness. In many European languages the equivalent of the root ṣdq has some connection with the word ‘right’, but this is not the case in Finnish. The Finnish word vanhurskaus has been present since the first Finnish Bible translation by Mikael Agricola in 1548. However, this word has nothing to do with the Finnish word for ‘right’. The word vanhurskaus has become a very specific religious and theological word in Finnish, and it can be a word that is not obvious or at all understandable even to a native Finnish speaker. In the Psalter of the earlier Finnish Church Bible of 1938 almost every derivate of the root ṣdq (132/139) was translated as vanhurskaus. In the Psalter of the Finnish Church Bible of 1992 less than half of these derivates (67/139) are translated as that. Translators have used 20 different equivalents of the Hebrew derivates of the root ṣdq. But this type of translation also has its own problems. The most disputed is the fact that in it the Bible reader finds no connections between many Bible verses that have obvious connections with each other in the Hebrew Bible. For example, in verse Ps. 118, 15 one finds a Finnish word for ‘saved’ and in verse Ps. 142, 8 one finds another Finnish word for ‘friends’, while in the Hebrew Bible the same word is used in both verses, ṣaddîqīm. My study will prove that it is very challenging to compare or fit together the semantics of these two quite different languages. The theoretical framework for the study consists of biblical semantic theories and Bible translation theories. Keywords: religious language, Bible translations, Book of Psalms.

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Watt, P., Medieval Women's Writing (Cambridge: Polity Press, 2007) RAE2008

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Na América Latina temos pouca bibliografia sobre o Salmo 23. No entanto, contamos com alguns pesquisadores que podem dialogar academicamente com cientistas europeus sobre nosso objeto de estudo. Apesar do grande atrativo deste texto no mundo pastoral de nosso continente, o aporte exegético deste Salmo estava em dívida, o que se tem convertido numa de nossa justificação científica para o estudo do Salmo 23. O Salmo 23 se incrusta dentro do saltério. É poesia hebraica, a que se caracteriza pela repetição do sentido de suas frases. Seu conteúdo está nas entrelinhas pelo uso freqüente de imagens, símbolos e figuras. Por estas e outras razões é difícil assinalar sua data de origem, mas deve ser pré-exílico. Nosso texto revela, como lugar vital, uma comunidade litúrgica. Essa comunidade está localizada no templo de Jerusalém. Ali se encontram, por sua vez, sacerdotes, levitas, intelectuais orgânicos; enfim, pessoas que têm testemunhado de perto a controvérsia de uma pessoa refugiada no templo, a que tem achado no santuário um lugar de amparo. Desde aqui deduzimos que o Salmo 23 foi escrito por alguém de sensibilidade poética, inspirado na vida do asilado. O salmista tem experimentado os cuidados de Javé. Ali, no templo, na área do reino de Javé, seus ameaçadores não podem capturá-lo. Os motivos de perseguição podem sugerir assuntos de dívidas e, ao mesmo tempo, assuntos de justiça. Uma vez no santuário, não carece de nada, porque seu pastor/rei lhe fornece o que precisa, isto é, comida, bebida, proteção, segurança, dignidade e fraternidade. Os agressores são testemunhas do estado de felicidade de seu inimigo, mas não podem fazer-lhe nada. Por isso o salmista, não teme e, na presença de Javé, encontra seu consolo. Javé, como pastor/rei, hospeda a seu protegido. Pela inocência reconhecida do refugiado, nasce o ambiente de festa, porque a comunidade litúrgica celebra a salvação alcançada. As graças recebidas têm para o salmista uma repercussão comunitária, o bem e a solidariedade que experimentou voltarão aos que o circundam, não por obrigação e sim por gratidão. Por assuntos de segurança e agradecimento o salmista deseja permanecer na casa de Javé.(AU)

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Na América Latina temos pouca bibliografia sobre o Salmo 23. No entanto, contamos com alguns pesquisadores que podem dialogar academicamente com cientistas europeus sobre nosso objeto de estudo. Apesar do grande atrativo deste texto no mundo pastoral de nosso continente, o aporte exegético deste Salmo estava em dívida, o que se tem convertido numa de nossa justificação científica para o estudo do Salmo 23. O Salmo 23 se incrusta dentro do saltério. É poesia hebraica, a que se caracteriza pela repetição do sentido de suas frases. Seu conteúdo está nas entrelinhas pelo uso freqüente de imagens, símbolos e figuras. Por estas e outras razões é difícil assinalar sua data de origem, mas deve ser pré-exílico. Nosso texto revela, como lugar vital, uma comunidade litúrgica. Essa comunidade está localizada no templo de Jerusalém. Ali se encontram, por sua vez, sacerdotes, levitas, intelectuais orgânicos; enfim, pessoas que têm testemunhado de perto a controvérsia de uma pessoa refugiada no templo, a que tem achado no santuário um lugar de amparo. Desde aqui deduzimos que o Salmo 23 foi escrito por alguém de sensibilidade poética, inspirado na vida do asilado. O salmista tem experimentado os cuidados de Javé. Ali, no templo, na área do reino de Javé, seus ameaçadores não podem capturá-lo. Os motivos de perseguição podem sugerir assuntos de dívidas e, ao mesmo tempo, assuntos de justiça. Uma vez no santuário, não carece de nada, porque seu pastor/rei lhe fornece o que precisa, isto é, comida, bebida, proteção, segurança, dignidade e fraternidade. Os agressores são testemunhas do estado de felicidade de seu inimigo, mas não podem fazer-lhe nada. Por isso o salmista, não teme e, na presença de Javé, encontra seu consolo. Javé, como pastor/rei, hospeda a seu protegido. Pela inocência reconhecida do refugiado, nasce o ambiente de festa, porque a comunidade litúrgica celebra a salvação alcançada. As graças recebidas têm para o salmista uma repercussão comunitária, o bem e a solidariedade que experimentou voltarão aos que o circundam, não por obrigação e sim por gratidão. Por assuntos de segurança e agradecimento o salmista deseja permanecer na casa de Javé.(AU)

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Esta tese, baseada na exegese, defende que as maldições do Salmo 137 devem ser interpretadas levando-se em conta o princípio da reciprocidade praticado na justiça do AT, o famoso "olho por olho, dente por dente". Apresenta auxílios para a interpretação das maldições nos salmos; analisa o estado atual da questão; verifica a coerência ou não da utilização do termo "Salmo Imprecatório"; trata da difícil questão do contexto histórico dos salmos e, ainda, destaca alguns pontos que dificultam a interpretação cristã deste tipo de literatura. Ela trata das questões do texto, da estrutura, do gênero literário, da autoria, e do contexto de vida e histórico do Salmo 137. Além disso, apresenta paralelos deste gênero no mundo bíblico e compara versões do Salmo 137 em português. Mostra que no AT a palavra era tratada como algo que possui poder intrinseco; verifica como, normalmente, era feito o uso das maldições no AT em geral, preparando o caminho para a verificação de seu uso específico no Salmo 137; faz uma rápida retrospectiva histórica mostrando a longa trajetória de desavenças de Israel/Judá com Edom e Babilônia, o que leva o salmista a sentir-se no direito de pedir que estas duas nações sejam destruídas e sofram; levanta, ainda, a possibilidade do Salmo 137 não ser o único do Saltério com maldições contra Edom e Babilônia, e destaca que nesta composição existe uma automaldição e duas maldições, uma contra Edom e outra contra Babilônia, todas elas levando em conta o princípio da reciprocidade na justiça do AT.(AU)

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Esta tese, baseada na exegese, defende que as maldições do Salmo 137 devem ser interpretadas levando-se em conta o princípio da reciprocidade praticado na justiça do AT, o famoso "olho por olho, dente por dente". Apresenta auxílios para a interpretação das maldições nos salmos; analisa o estado atual da questão; verifica a coerência ou não da utilização do termo "Salmo Imprecatório"; trata da difícil questão do contexto histórico dos salmos e, ainda, destaca alguns pontos que dificultam a interpretação cristã deste tipo de literatura. Ela trata das questões do texto, da estrutura, do gênero literário, da autoria, e do contexto de vida e histórico do Salmo 137. Além disso, apresenta paralelos deste gênero no mundo bíblico e compara versões do Salmo 137 em português. Mostra que no AT a palavra era tratada como algo que possui poder intrinseco; verifica como, normalmente, era feito o uso das maldições no AT em geral, preparando o caminho para a verificação de seu uso específico no Salmo 137; faz uma rápida retrospectiva histórica mostrando a longa trajetória de desavenças de Israel/Judá com Edom e Babilônia, o que leva o salmista a sentir-se no direito de pedir que estas duas nações sejam destruídas e sofram; levanta, ainda, a possibilidade do Salmo 137 não ser o único do Saltério com maldições contra Edom e Babilônia, e destaca que nesta composição existe uma automaldição e duas maldições, uma contra Edom e outra contra Babilônia, todas elas levando em conta o princípio da reciprocidade na justiça do AT.(AU)

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Vol. 6, unanalyzed publications, cont. Records of Buckinghamshire, by the Architectural and Archaeological Society for the County of Buckingham (1854). Includes articles: Ancient British gold coins found in Whaddon Chase. Antiquities of the Chiltern Hills / W.J. Burgess. Aylesbury Church in 1848 : architect's report / Geo. Gilbert Scott. A letter from G.G. Scott, Esq., on the supposed Saxon work at Iver and at Wing. Church bells / Robert Eaton Batty. The desecrated churches of Buckinghamshire [cont.]. Drayton Beauchamp / by W. Hastings Kelke. St. Mary's, Ashendon, Bucks. / by Frederick George Lee. Earth-works at Hampden and Little Kimble / by Boughey Burgess. Hilldesden Church -- Transactions of the St. Albans Architectural and Archaeological Society (1851). Includes article: Notice of a seal formed of bone, discovered in the Abbey Church, St. Albans ... / by Albert Way.

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Includes psalter, 199 hymns, 5 doxologies, 3 hosannas.