768 resultados para Profissional de saúde
Resumo:
A tese tem como objetivo geral analisar a ocorrência da síndrome de burnout e suas representações sociais entre profissionais de saúde de um hospital público universitário do Rio de Janeiro. Caracteriza-se como um estudo quanti-qualitativo, descritivo, transversal, a partir de uma amostra intencional, totalizando 101 participantes. Os instrumentos de coleta de dados foram um questionário contendo a técnica de evocações livres, a escala de caracterização do burnout (ECB) e um roteiro de entrevista semiestruturada. A análise de dados se deu por meio do uso do software EVOC 2005 e da construção do quadro de quatro casas para as evocações livres; o software SPSS 20 e análises estatísticas descritivas e inferenciais para a ECB; e a análise de conteúdo temático categorial para as entrevistas semidiretivas. Os resultados apontam que os profissionais de saúde possuem uma representação social da síndrome de burnout alicerçada em duas dimensões, uma física e outra psicológica; observa-se a prevalência de conteúdos predominantemente negativos nessa representação, sobretudo, em relação ao contexto de trabalho no hospital. Também mostram a existência da representação social da síndrome de burnout estruturada a partir dos termos estresse e cansaço que fazem parte do provável núcleo central dessa representação. Observou-se que há ocorrência da síndrome de burnout entre enfermeiros e médicos do campo cirúrgico do hospital e que tal ocorrência apresenta relação com as variáveis psicossociais e sóciodemográficas. Releva-se a importância dessas variáveis, assinalando o seu papel regulador na ocorrência e desenvolvimento da síndrome. Conclui-se destacando as condições de trabalho para a construção das representações nas profissões de saúde e para a determinação da síndrome de burnout, sobretudo no campo cirúrgico. Os resultados poderão contribuir para a compreensão do campo teórico da síndrome de burnout, especialmente, no que se refere à sua determinação e ao seu desenvolvimento, lançando luz para o seu diagnóstico e sua prevenção
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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde
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A violência sobre os profissionais de saúde é uma problemática crescente nos dias de hoje. Deste modo, os enfermeiros que diariamente estão expostos a estas situações, muitas vezes não sabem lidar com elas, tornando-se assim premente estudar e analisar este fenómeno. Este artigo de reflexão desenvolve-se na sequência do trabalho final realizado no âmbito do III Curso de Pós-Graduação em Estratégias e Intervenção em Situações de Crise – Emergência, que decorreu no ano de 2008 na Escola Superior de Saúde de Portalegre, e pretende reflectir acerca das situações de violência contra os profissionais de saúde, as suas consequências psicológicas e estratégias de intervenção nestas situações. Torna-se imperativo que para as consequências físicas e implicações psicológicas desta violência se deve ter em conta a promoção de um coping eficaz, e a aquisição de estratégias e mecanismos internos, que permitam ao profissional a sua reestruturação interior. No entanto, a prevenção destas situações é também um elemento a analisar, bem como as medidas passíveis de ser implementadas neste sentido.
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O artigo mostra o resultado do estudo bibliométrico realizado com o objetivo de mapear o perfil das publicações acadêmicas de pesquisadores da área de enfermagem na temática comunicação e saúde. Constatou-se que dos 1.185 artigos identificados nos cinco anos pesquisados, apenas 196 (16,5%) estavam relacionados à área de comunicação e saúde; as palavras comunicação, comunicar e comunicando estavam presentes em 8,2% dos títulos e em 11,7% dos descritores. Observou-se que 83,2% dos estudos foram publicados em periódicos científicos e os anais de eventos científicos contribuíram com a difusão de 16,8% estudos. A comunicação profissional-paciente e a comunicação interpessoal em outras esferas foram as abordagens temáticas principais, contando com 75% das publicações em comunicação e saúde na enfermagem. Formar pessoas passa pelo transmitir experiências, vivências, além de conhecimentos técnicos. Tal processo de ensino faz parte da atuação do(a) enfermeiro(a), e por este motivo acredita-se que as abordagens formação do profissional em saúde (12,7%) e a comunicação para educação em saúde (9,2%) estão presentes nas publicações analisadas.
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Profissionais de saúde tem como objeto de trabalho o processo saúde-doença sendo inegável a evolução dos meios utilizados para a sua prática e que, isso tem possibilitado resultados importantes mas não suficientes para garantir o sucesso absoluto dos tratamentos. Os danos decorrentes de resultados indesejáveis acometem pacientes e familiares que sofrem diretamente as consequências físicas ou psíquicas. A responsabilidade civil do profissional de saúde decorre da constatação do dano de qualquer tipo ou espécie ao usuário dos serviços de saúde, por lesão a um direito ou a qualquer tipo de interesse legítimo, resultando em danos físicos, patrimoniais ou morais. O resultado indesejado ao paciente, obtido pela ação de um profissional de saúde, é denominado iatrogenia nem sempre é decorrente de uma ação dolosa ou em função de imperícia, imprudência ou negligência, mas pela probabilidade de ocorrência mesmo com a obediência e emprego das melhores técnicas e preceitos profissionais. O dever de indenizar entretanto, mesmo à luz do Código de Defesa do Consumidor, dependerá se a obrigação do profissional era de meio ou de resultado. Há o entendimento portanto que, mesmo sendo o trabalho em saúde uma atividade, que por sua própria natureza envolva riscos e que os resultados indesejados fazem parte da realidade cotidiana, exige-se do profissional de saúde a cautela para o esclarecimento dos riscos envolvidos incluindo prognóstico e possíveis sequelas advindas do tratamento e neste sentido, profissionais e pacientes, devem ser orientados por seus advogados sobre os desdobramentos advindos de uma possível iatrogenia e da necessidade de se possuir contratos que estabeleçam direitos e deveres para as partes antes do início de qualquer terapêutica.
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Estudo com abordagem qualititativa, teve como objetivo geral, analisar as representações sociais sobre o risco de contágio do HIV construídas por estudantes universitários portugueses da área de saúde, apontando-se aspectos psicossociais à adoção das medidas de biossegurança. A coleta de dados foi realizada no período de fevereiro a junho de 2007, com a participação total de 486 estudantes da área de saúde de instituições de ensino superior, em Lisboa (Portugal), distribuídos em 248 de Medicina, 168 de Enfermagem e 70 de Medicina Dentária. Os estudantes concordaram em participar da primeira etapa da coleta de dados, constituída por um Teste de Associação Livre de Palavras com seis temas indutores de respostas e um questionário. Na segunda etapa, caracterizada por uma entrevista semi-estruturada , participaram 60 estudantes, sendo 20 de Medicina, 24 de Enfermagem e 16 de Medicina Dentária. Os dados coletados foram processados pelos sofwares SPAD-T e ALCESTE e discutidos com suporte teórico da Teoria das Representações Sociais. Os resultados revelam representações sociais atribuídas ao HIV e aids através das palavras: vírus, incurável, medo, toxicodependencia, discriminação, sofrimento e morte. Ao pensar no cuidado para o paciente, os estudantes assinala para um fazer com dificuldade e inexperiência, que gera nervosismo e medo. Em relação ao risco de contágio do HIV, os participantes associam a proteção, medo e sangue, atribuíndo sentidos as medidas de biossegurança pela proteção com luvas e preservativo, influenciado principalmente por ser uma doença incurável e que causa sofrimento e discriminação. As conclusões revelam que as representações sociais atribuídas a aids e ao risco de contágio do HIV fortalece a proteção e o cuidado para uso de medidas de biossegurança. A compreensão desses significados no processo ensino-aprendizagem devem ser assumidos como instrumento norteador para a formação do profissional da saúde pelas instituições responsáveis
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No Brasil, a despeito das conquistas obtidas a partir da implantação do Sistema Único de Saúde e dos avanços legais e institucionais na atenção a diversos problemas relacionados ao gênero, a incorporação de temas relacionados aos direitos humanos, sexuais e reprodutivos no contexto da formação profissional em saúde permanece deficiente. Este trabalho teve como objetivos avaliar a inserção da temática saúde sexual e reprodutiva no currículo do curso de graduação em Medicina, por meio do emprego de avaliações de conteúdo cognitivo, procedimental e atitudinal. Trata-se de estudo de intervenção educacional envolvendo alunos do internato do curso de Medicina da UFRN. Foram utilizados os seguintes métodos avaliativos: prova escrita, exame clínico objetivo estruturado (OSCE) e Mini-CEX. Como variáveis explicativas foram consideradas o sexo, idade e participação prévia no componente curricular optativo Saúde Reprodutiva . A avaliação do processo constou da aplicação de questionários de satisfação e entrevistas acerca dos métodos avaliativos utilizados. Considerando os três métodos avaliativos empregados, 183 estudantes participaram do estudo, com média de idade de 24,5 ± 2,2 anos, sendo 52,5% do sexo masculino e 47,5% do sexo feminino. No contexto geral, observamos concordância entre os desempenhos dos estudantes nas avaliações de conteúdo cognitivo, procedimental e atitudinal. A participação dos estudantes no componente curricular eletivo Saúde Reprodutiva mostrou-se associada com melhor desempenho em algumas dimensões da avaliação cognitiva e na avaliação com o Mini-CEX, em relação às competências de anamnese, profissionalismo e qualidades humanísticas, relação médico paciente e desempenho global. A análise da fidedignidade entre os avaliadores na avaliação com o método OSCE mostrou-se adequada (alfa de Cronbach superior a 70%) em relação ao desempenho global e aos aspectos técnicos das competências avaliadas, observando-se baixa confiabilidade na avaliação da comunicação médico-paciente. O presente trabalho constitui-se numa experiência educacional inovadora e pioneira no âmbito da educação médica brasileira no que tange à inserção da temática de saúde sexual e reprodutiva na graduação, sugerindo-se um impacto positivo da iniciativa na formação do médico generalista na UFRN. A avaliação de conhecimentos, habilidades e atitudes em saúde sexual e reprodutiva na graduação de Medicina mostrou-se factível, com alta concordância entre os diferentes métodos empregados. Os métodos OSCE e Mini-CEX podem ser aplicados ao contexto da saúde sexual e reprodutiva, possibilitando a avaliação de competências clínicas relevantes para a formação do médico generalista e que habitualmente não são contempladas nas avaliações rotineiramente realizadas na graduação
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It is about a study of an exploratory/descriptive type with a qualitative approach whose aim was to analyze the actuation of nursing technicians in Family Health Strategy (FHS), taking into consideration the defined attributions by the Ministry of Health (MH). Thus, it was sought to identify what activities they carry out, the difficulties encountered, what contributed to their professional performance, and what vision they have about FHS and about themselves in the context. Based on the assumption that the practice of Nursing Technician is not still geared to completeness and that the developed actions by this professional are predominantly individual and curative. We know that FHS proposes the work organization as a team, with territory definition, prioritization of promotion actions, protection and recovery of the individual/family/community health, choosing as a central point the establishment of entails between the professionals and the same ones. However, the team work pass through interdisciplinary, tying and competence, starting making the difference in the way of thinking and doing health. To the accomplishment of this study were interviewed twenty one Nursing Technicians of Family Health Units from Sanitário Oeste district in Natal-RN, using semistructured instrument. From the analysis, three empiric categories emerged: starting from the first, The reality of a dream: what FHS is for the Nursing Technician, we obtained two classifications: one inherent to the own conception they have about FHS, nominated The realization of a dream in the possible and another that corresponds to what they think about FHS, while project that doesn't take place fully, denominated of The beauty of a dream that doesn't take place. The second category was The FHS: a dream built in the daily of Nursing Technician treats of the day by day information of that professional; the activities they perform and how those are established. This created three other items, to know: The role of a Nursing Technician: a project that became routine; The pre-determined role of a Nursing Technician: the scale as factor of (non-)autonomy; and, Knowledge about the practice in FHS: challenges that are presented to the role of Nursing Technician. The third category, denominated of Charms and disenchantment in the beginning of a new practice, it is related to the facilities or difficulties in professional's actuation and how he sees himself in the context. From it emerged the "flowers" and the "thorns" found on the construction of a dream, which gave this study the title. The results indicate that, being considered the characteristics of researched professional category, it becomes fundamental the resizing of labor relations in FHS, being imperative that new glances is conducted, so that the way as those Nursing Technicians interacts with the families can become compatible, together with the team, as well as to return the attention for their possibilities and limits in face of the work process in FHS. Besides, it is necessary changes in the professional formation, so that it can guarantee the conceptual bases in the construction of new practices, seeking to answer to the model of current attention.
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Descriptive exploratory study, with quantitative approach, with data collected from April to May 2009, aiming to identify the types of occupational violence affecting professionals on the nursing and medical staff in an emergency hospital service in Natal/RN, over the last 12 months; to identify emergency sectors where occupational violence episodes took place; to characterize aggressors on each type of occupational violence; to know the procedures adopted after each violent act targeting nursing and medical staff professionals; and to know the consequences of violence suffered by the nursing and medical staff professionals. The sample consisted of 26 nurses, 95 nursing assistants/technicians and 124 physicians, for a total of 245 professionals. The results showed that 50.61% of the professionals were women, aged 41 to 45 (22.45%), with post-graduate studies (51.43%), married (60.82%); 21.22% had 16 to 20 years of experience in the profession and in emergency practice; working 40 weekly hours (86.12%); and working both the day shift and the night shift (70.21%); 27.35% consider violence to be a part of their profession and the patient s companions as an important risk factor (86.53%); couldn t inform whether there was a specific established procedure for reporting occupational violence (45.71%); 73.06% suffered occupational violence in the 12 months; 70.20% verbal assault, 24.08% moral harassment, 6.12% physical assault, and 3.67% sexual harassment; 66.67% of the patients took part in the physical assault; the companions, in verbal assault (58.14%); and the health staff in moral harassment (69.49%); facing episodes violence, 37.65% of the professionals reported the fact to their co-workers; 57.25% uffered from stress as a consequence; on 4.71% of the episodes the professionals had to be bsent from work, resulting in 75 days of occupational violence-related absence. We conclude here was a high rate of occupational violence in the researched population, with verbal ssault and moral harassment as the most frequent violence types. Because factors related to ccupational violence were very diverse, actions seeking to confront this problem shouldn t be limited to the work environment itself. Education ought to be one of the most effective ctions for avoiding or minimizing these events occurrence
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Exploratory descriptive study, with a quantitative approach and prospective data, performed in Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS), in Natal/RN, aiming to analyze care given by the nursing and medical staff to victims of violence attended to in an emergency hospital in Natal/RN; to identify care given by the nursing and medical staff as viewed by the victims; to compare data observed during the process of care with the victim s view on the care given by the nursing and medical staff; to identify the existing knowledge on violence and the process of caring for victims and its relation with prejudice; to identify obstacles and perspectives for prevention during the process of caring for victims in the emergency services. The population consisted of 97 physicians, 16 nurses, 75 nursing technicians and assistants and 365 victims of violence, with data collected from April to May 2009. Out of 188 professionals, 52.1% are female; 32% were aged 41 to 50; 99.5% had given care to a victim of violence; 90.4% reported to have given care to patients under custody; among these, 17.3% felt prejudice; 55.3% stated they don t provide different care for assaulted victims and assailants, however 44.7% stated they do; 86.7% feel their workplace is unsafe; 61.7% denied the existence of any obstacle and 38.3% reported the existence of obstacles; among these, 26.1% referred to inadequate facilities; 37.8% believe reinforcing security and professional training are the main solutions. Among the 365 researched violence victims, 82.2% were assaulted; male (69.6%); aged 18 to 24 (24.9%); hailing from the Greater Natal area (89.9%); on 19.7% the event happened on Saturday; during the night (48.8%); victim of physical assault (61.4%); produced by body force (27.7%); 24.4% were injured in the head and neck. 57% had used some drug, among which alcohol was predominant (75.5%). On 621 observations performed during the victim care process, when compared to the report of assaulted victims, there was a statistical difference, at 5% significance level, regarding reception, resistance from the professionals, questioning about the violent event, providing of guidance, interaction with the patient and the understanding of receiving proper care, and care resolution. In comparisons involving the observed and the assailant victims reports, there was a statistical difference regarding the resence of resistance from the professionals, performance of necessary procedures and the nteraction with the patient and the understanding of receiving proper care and 58.1% reported the nursing team was the one that provided the best care. We conclude that professionals had lready given care to assailant patients, acknowledge the importance of knowing how the vent took place and acquired this preparation during their practice. The most often referred bstacles that hinder assistance were: inadequate facilities, material deficit and lack of rofessional preparation. As solutions for these problems, they cited the reinforcement of ecurity and professional training
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The Family Health Strategy (ESF) is emerging as a possible restructuring of services and new practices of intervention in health care; it requires skilled professionals to work with that framework. Within this purpose, we established the Education Programme for Work and Health (PET-Saúde), in order to integrate teaching and service activities, focusing on primary care. On this basis, the aim of this work is to apprehend the social representation of nurse, doctor and dentist (Project PET-Natal Health RN preceptors) on the ESF, while practice field of them. It is a descriptive and exploratory study, with a qualitative approach, carried out in 07 Family Health Units (USF) included in the PET-Saúde Natal (RN). The population was composed of 35 professional components of the primary care team with bachelor's degree of the USF linked to this project. The sample was composed of 05 nurses, 05 physicians and 05 dentists, for a total of 15 subjects. Data were collected through three instruments: the drawing-themed story, a semi-structured individual interviews and field diary. The data relating to the identification of the subjects were entered and tabulated by the Microsoft Excel software 2007 version. The drawing analysis and interpretation is given by the significance attributed to the resource chart from title and keywords assigned by the subjects, considering the ESF as an inductive term. The stories and interviews were transcribed and typed and then subjected to read/listen the material and a lexical analysis through Alceste. After this process, the discursive material was analyzed and discussed by theoretical and methodological feature of the Social Representations theory. The majority of health professionals were female, aged between 46 and 52 years old, married, income less than six minimum wage, time since graduation ranged from 22 to 29 years and working time in the ESF range from 02 to 11 years. From the classification system ALCESTE were selected categories identified by: Category 1 - ESF: relations and territory; Category 2 - Training and bond profile; Category 3 - Working process in the ESF; Category 4 - Articulation between teaching and service; Category 5 - Health care and disease prevention. The representational field construction, while a process, followed the logic of structural cores in existing categories. In this sense, it is clear that the ESF is an environment rich in diversity, experience and relationships with potential such as the relationship "very subject-subject" and the link established between professional-community, but also has some weaknesses such as poor working conditions, lack of popular participation and management support, thus difficulties in the achievement of teamwork. Being essential to that end, the teaching-service aimed at the formation of a new health professional able to work in the ESF. In this research, the training of the representational field encountered a diversity of structural cores, or thoughts on training, about the ESF because of the greater emphasis on the here and now of the interaction between health professionals, the ESF, the community, PET Health-UFRN and students, emphasizing that such proposals are still considered as concepts in the context of recent health and that, therefore, are not fully realized in the social imaginary
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This study had the purpose of identifying the health professional performance during the care of children victimized by violence. Its objectives were the evaluation of how health professionals diagnose violence on the hospitalized child during the care process; the identification, according to the experience of each health professional, of the types of violence on the hospitalized child, the child's aggressors and the most frequent1y injured area in the body and the analysis of conducts adopted by health professionals upon the recognition of a violence case on a hospitalized child. The study was of the descriptive-exploratory type, using a quantitative approach, performed on Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA) in Boa Vista - RR. The population consisted of 235 health professionals, with data collected from June to August 2006. The results show a clear predominance of the female gender, (76,17%); aged 31 to 35 (26,81%); married (45,96%). As for professional formation, 63,9% were nursing auxiliaries and technicians,16,2% physicians, 14,8% nurses, 3,9% social assistants and 2,1% psychologists; 45,96% had completed middle-level education, 51,06% of which coming from private education establishments and 48,94% from public education institutions.; 97,66 % have specialization or improvement courses on their area; 32,77% among 05 to 09 years of work time; 32,06(10 worked on pediatric infirmaries; 75,74% state they have experience with children victimized by violence; 96,22% consider themselves capable of identifying the types of violence suffered by children; 29,00% consider physical violence the most common kind; 91,57% sought to identify the aggressors; 27,72% consider the mother to be the child's main aggressor, 26,36% the father, and 22,28% the stepfather; 26,55% consider the limbs and pelvic waist to be the body region most affected by violence; 26,91% take the attitude of reporting to the nurse and 20,13% to the social service; 70,79% state that the conducts were performed as a team; 26,25% of the professionals consider that the social assistants helped the most on deciding which conduct to adopt; 76,40% state there was no one opposed to the performing of these conducts; but 23,60% that stated there was no one opposed to the performing of these conducts, 77,08% reveal that the family members were against the conducts taken by the team. We conclude that, the hea1th professionals who were part of the study, apparently are not adequate prepared to diagnose and report the violence on child. The results were more drastic when we related the physicians and the nurses' answers, considering that they give directed assistance to these victims social assistants and psychologists are the ones best prepared to conduct cases of child mistreatment. However, we are conscious of our responsibility with professional education not only in upper grade institution but also on the middle-level. We believe also, that a continued education program can help to improve the professional knowledge and improve the quality of care
Resumo:
O profissional de saúde é um ponto-chave para a implementação do Sistema Único de Saúde (SUS). À medida que exerce sua função, o sistema passa do aspecto teórico-conceitual para a prática da atenção. Objetivou-se neste estudo verificar o nível de conhecimento sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) dos coordenadores de saúde bucal e cirurgiões-dentistas do serviço público dos 40 municípios da região noroeste do Estado de São Paulo. Utilizou-se um questionário estruturado, autoaplicável, composto de questões referentes aos princípios doutrinários e organizativos do SUS, controle social, financiamento, formação de recursos humanos, atenção e assistência em saúde. Dos entrevistados, 77 (89,5%) não sabiam quem era o responsável pelo planejamento e execução da assistência, 53 (61,6%) não tinham conhecimento de equidade, 46 (53,5%) de fundo de saúde e 45 (52,3%) de controle social. Conclui-se que existe deficiência no conhecimento de determinados assuntos, havendo necessidade de promoção de cursos a respeito da filosofia do SUS.
Resumo:
Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)