968 resultados para Pritchard, Mary Jane, d. 1865.


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Top Row: Kris Aasvved, Phyllis Askew, Stephanie Babboni, Carolyn Backus, Carol Bockeloo, Veronica Banks, Patte Barland, Sally Barling, Rowena Beebe, Ginger Behr, Bobbi Bergmooser, Clary Bestor, Terry A. Bilinski, Debbie Blauer, Kathleen Bly, Lois K. Boer, Aurelia boyer, Polly Bradley, Sue Brenkert, Sherry Brezina

Row 2: Andrea Brown, Phyllis Buchholz, Michele Bujak, Barbara Burcham, Carol Burg, Mary Ann Campbell, Nancy Cartwright, Sally Chin, Kathleen Christmas, Barbara Clark, Marlene Clarkson, Alma Cole, Judy Coltson, Donna Craig, Janet L. Davies, Catherine Davidson, Sandra Detrisac, Toni Doherty, Kathleen Dumas, Deretha Eddings

Row 3: Marcia Ferrand, Karen Finger, Carol Fischer, Susan Fischer, Suzanne M. Fleszar, Barbara Fritz, Lola Garland, Susan Goldstein, Pam Goltz, Diane Gorman, Debby Goudreau, Diane Greenfield, Debbie Gross, Joan Hamman, Cheryl Hauch, Michelle Hays, Betty Henderson, Christena Henson, Constance Hill, Linda Hill

Row 4: Pamela Hill, Marilyn Holland, Patricia Horvath, Lois Huissen, Nance J. Huston, Phyllis Isackson, Angela Janik, Kim Johnson, Marjorie Kelsey, Wanda Kent, Eugenie Kimura, Lesley Kinnard, Kathleen Klute, Peggy Koskela, Linda Ksiazkiewicaz, Barbara Lang, Karen C. Carson, Kathryn Linder, Kathleen Lipinski, Janie Locke

Row 5: Nancy Luth, Denise Lyons, Susan Malkewitz, Diane Mannino, Nancy Marsh, Denise M. McCann, Carol McVannel, Vicky Melancon, Darlene Mikolajczak, Jane Monroe, Pam Morris, Cari Mulholland, Sandra Muller, Jacqueline Murphy, Terri Murtland, Colleen Nash, Debbie Nichols, Nancy Nowacek, Denise D. O'Brien, Sue Olejniczak

Row 6: Susan Panozzo, Marty Parmelee, Nancy Parr, Alexandra Paul, Pam Pennington, Patricia Phelps, Helen Piggush, Jan Pinkham, Molly Power, Janet Primeau, Ilona Proskie, Gretel Quitmeyer, Vicki Jo Ray, Josephine Reed, Ruth Riley, Norine Rowe, Beata Rudnik, Pat Rutowski, Linda Sanders, Patricia Saran

Row 7: Judy Sayles, Janis Schlicker, Janice Schmidt, Janiece Selecky, Deborah Silverman, Susan K. Smith, Theresa Sobanski, Marcia Sosnowski, Joyce Stein, Cathie Stepien, Pam Stoeffler, Sharon Swann, Susan Truchan, Susan Turke, Susan Valentine, Delores Vander Wal, Mary Jane VanLoon, Pamela A. Van Riper, Jeanne M. Wade, Karen Warner

Row 8: Deborah White, Rebecca E. Wildgen, Karen Williams, Sharon Williams, Debra Wilson, KEn Wilson, Nancy Wiltz, Maribeth Wooldridge, Martha Zawacki, JoAnn Zlotnick

Row 9: Julie Sochalski, Norma Shumaker, Kristin Brawner, Susan Archambault, Lauralee Hess, Rita M. Gibes, Barbara Terrien, Laurie Cushman, Mary Markey

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"April 27, 1993."

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Background: Phase III studies suggest that non-small-cell lung cancer (NSCLC) patients treated with cisplatin-docetaxel may have higher response rates and better survival compared with other platinum-based regimens. We report the final results of a randomised phase III study of docetaxel and carboplatin versus MIC or MVP in patients with advanced NSCLC. Patients and methods: Patients with biopsy proven stage III-IV NSCLC not suitable for curative surgery or radiotherapy were randomised to receive four cycles of either DCb (docetaxel 75 mg/m 2, carboplatin AUC 6), or MIC/MVP (mitomycin 6 mg/m 2, ifosfamide 3 g/m 2 and cisplatin 50 mg/m 2 or mitomycin 6 mg/ m 2, vinblastine 6 mg/m 2 and cisplatin 50 mg/m 2, respectively), 3 weekly. The primary end point was survival, secondary end points included response rates, toxicity and quality of life. Results: The median follow-up was 17.4 months. Overall response rate was 32% for both arms (partial response = 31%, complete response = 1%); 32% of MIC/MVP and 26% of DCb patients had stable disease. One-year survival was 39% and 35% for DCb and MIC/MVP, respectively. Two-year survival was 13% with both arms. Grade 3/4 neutropenia (74% versus 43%, P < 0.005), infection (18% versus 9%, P = 0.01) and mucositis (5% versus 1%, P = 0.02) were more common with DCb than MIC/MVP. The MIC/MVP arm had significant worsening in overall EORTC score and global health status whereas the DCb arm showed no significant change. Conclusions: The combination of DCb had similar efficacy to MIC/MVP but quality of life was better maintained. © 2006 European Society for Medical Oncology.

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A inserção do psicólogo no campo da saúde vem crescendo de forma considerável no âmbito nacional, principalmente nas últimas duas ©cadas. Está concentrada aí, atualmente, a maior oferta de vagas em concursos públicos para psicólogos, bem como uma ampliação de oportunidades na rede privada. Trata-se de um cenário bastante amplo, que inclui a atenção básica (postos de saúde, Programa de Saúde da Família, entre outros), a assistência às demandas de saúde mental (Centros de Atenção Psicossocial, rede ambulatorial e hospitais psiquiátricos), além de institutos, hospitais especializados e hospitais gerais (HGs). Em franco processo de estruturação, o campo da psicologia na saúde é marcado por pluralidades de papéis, demandas e histórias, principalmente no que tange ao contexto do HG, onde a especificidade da psicologia permanece até hoje um tanto quanto enigmática. A escassez dos dados sobre a entrada de psicólogos em HGs no Rio de Janeiro apontou o caminho que nossas buscas deveriam assumir. Assim, o objeto desta tese é discutir alguns dos diferentes fazeres do psicólogo no HG. Para tanto, optamos por um percurso que inevitavelmente nos levou a uma perspectiva histórica. Na busca de elementos que pudessem contar quando e como a psicologia se tornou uma especialidade presente nos hospitais gerais, procuramos os agentes precursores desta empreitada, aqueles que participaram ativamente da construção desse espaço como um dos lugares da psicologia na saúde. Foram realizadas cinco entrevistas com personagens dessa história no contexto fluminense, psicólogas que, cada uma em seu hospital e em um dado momento histórico, tiveram papel decisivo para que a psicologia se tornasse uma especialidade legitimada nesse cenário. Tivemos ainda como fontes de pesquisa alguns relatórios, conversas de bastidores, visitas a alguns HGs e a própria vivência da autora desta tese como psicóloga vinculada à Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SESDEC/RJ). Verificamos que a história da psicologia nos HG no Rio de Janeiro é significativamente recente, oficializando-se em 1990 com a realização do primeiro concurso público com provimento de vagas para psicólogos em HGs vinculados à SES/RJ (atual SESDEC). Outros concursos ampliaram as equipes e a configuração de uma rotina na qual a palavra de ordem passou a ser a atenção ao risco psicossocial. Até esse ponto, no entanto, foram travadas muitas batalhas: entre os psicólogos e as demais equipes, entre os novos psicólogos e as direções das suas unidades de saúde, entre psicólogos estatutários e psicólogos prestadores, entre psicólogos e a própria psicologia. Nossa empreitada privilegiou a narrativa desses personagens, as histórias por eles contadas, que nos auxiliaram na composição pregressa e atual da psicologia no HG no Rio de Janeiro. São memórias que contam das dificuldades e das vitórias de cada um desses momentos, na tentativa de se definir o quase indefinível lugar da psicologia no HG. Nosso trabalho pretendeu construir um dos possíveis mapas desse campo, objetivando, com isso, fornecer subsídios para que psicólogos possam ampliar seus estilos e coletivos de pensamento em prol de um exercício profissional ético e responsável.

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Nos últimos séculos a Ciência vem produzindo uma série de respostas para problemas que afligem a humanidade. São descobertas que procuraram mudar e continuam mudando a relação do ser humano com a Natureza, a divindade e com ele próprio. Mas é inegável que em momentos passados, a crença excessiva no poder da ciência e da razão conduziu a ideias e argumentos de cientificidade questionável, como o darwinismo social, a sociobiologia, o eugenismo e tantas outras. Outros problemas também podem provir de insinuações de estudiosos proeminentes de que os seres humanos são apenas um monte de neurônios ou apenas veículos para a propagação de genes, ou ainda, que somos somente máquinas. Parece que esse tipo de reducionismo presta um desserviço aos seres humanos, à sociedade e à ciência. Como tentaremos mostrar no decorrer desta tese, a propagação do conhecimento científico para o senso comum, nos parece impregnada desta concepção determinista de se pensar e fazer ciência. Encontramos nos mais diferentes campos de saber científico, da psicologia à sociologia, da economia à engenharia, uma série de argumentos comuns, baseados na Biologia genética e evolucionária e que, nas últimas duas ©cadas, vêm ganhando um espaço surpreendente de argumentação nos saberes acima. É como se houvesse uma determinação biológica para tudo e para todos. Foi da análise do material informativo e formativo circulante no senso comum, e da posterior constatação desta impregnação, que surgiu a necessidade e a inquietação em produzir um estudo crítico e mais aprofundado sobre estas questões, buscando ouvir alguns dos mais reconhecidos pesquisadores do campo para saber se há algum fundamento no que é noticiado e, muitas vezes, publicado oficialmente sobre o tema.

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Este trabalho tem o objetivo de discutir o surgimento e desenvolvimento da noção de qualidade de vida como uma estratégia de avaliação em saúde, a partir da trajetória do instrumento de qualidade de vida da Organização Mundial de Saúde, WHOQOL. Através de uma perspectiva construcionista foi realizada uma pesquisa bibliográfica e documental identificando os usos da noção de qualidade de vida nas políticas de saúde internacionais e na literatura médica. A discussão proposta pelo trabalho aponta para as relações entre os processos de globalização e o campo da saúde como a matriz política e cognitiva para o surgimento dos instrumentos de avaliação de qualidade de vida, principalmente a partir de sua perspectiva transcultural. A criação e uso do WHOQOL em seus diversos centros de pesquisa distribuídos em 40 países visam produzir consensos técnicos e políticos para a construção de sistemas de informação em saúde baseada em critérios universais, possibilitando às agências internacionais, como a OMS, influir globalmente sobre as políticas nacionais de saúde.

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Esta tese apresenta um estudo sobre o Guia Alimentar para a População Brasileira, entendido como uma expressão importante da política social de alimentação e nutrição desenvolvida no Brasil, e um dos principais instrumentos de ação do Programa de Alimentação Sau¡vel. O Guia Alimentar foi concebido para facilitar a implementação de ações de promoção de práticas alimentares adequadas e a escolha de alimentos sau¡veis. O objetivo geral desta tese foi identificar os pressupostos políticos e ideológicos que orientam as políticas sociais de alimentação e nutrição e que se expressam no Guia Alimentar para População Brasileira. A pesquisa qualitativa que serviu de base para o estudo dos dados trazidos na tese, funda-se no materialismo histórico como referencial teórico-metodológico, no âmbito da tradição marxista, a qual reconhece a centralidade das questões materiais que se apresentam nas duras condições de existência da classe trabalhadora. As políticas sociais de alimentação e nutrição e o Guia alimentar foram analisados historicamente, uma vez que é no processo histórico, produto da construção dos sujeitos, que o modo de pensar dialético melhor se expressa. O Guia Alimentar foi avaliado como parte de uma totalidade concreta, um dos principais fundamentos do materialismo histórico, em conexão com o todo, e integrante das políticas sociais que são intrínsecas às lutas e aos direitos conquistados pelos trabalhadores, em permanente confronto com os interesses da acumulação capitalista. Os resultados apresentados apontam a gravidade da situação alimentar e nutricional no país, e a fragmentação e descontinuidade das ações de alimentação e nutrição implementadas, ao longo do período histórico analisado, as quais não deram enfrentamento aos determinantes dos problemas alimentares, como é o caso do Guia Alimentar para a População Brasileira. A análise do Guia Alimentar mostrou que seu conteúdo revela uma realidade idealizada, que se traduz por recomendações alimentares indicadas indistintamente para toda a população, sem a devida atenção às desigualdades sociais, inerentes às sociedades de classes, que determinam acessos diferenciados aos alimentos quantitativa e qualitativamente. O Guia Alimentar ao não problematizar o conceito de sau¡vel, e assimilá-lo acriticamente, parte da premissa de que a alimentação preconizada como sau¡vel é acessível a todos, se afastando da realidade concreta da classe trabalhadora. Estes resultados demostram a necessidade de se rever os fundamentos das políticas sociais de alimentação e nutrição e seus instrumentos de intervenção, e em particular o Guia Alimentar. As mudanças objetivam tornar estes mecanismos mais efetivos, com vistas ao atendimento ao direito humano à alimentação adequada, à produção da saúde e melhor qualidade de vida. Perspectiva tendencialmente de difícil execução, mas que deve ser buscada mesmo nos marcos da sociedade do capital.

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Pritchard, L., Corne, D., Kell, D.B., Rowland, J. & Winson, M. (2005) A general model of error-prone PCR. Journal of Theoretical Biology 234, 497-509.

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Cerebral palsy (CP) is a relatively rare condition with enormous social and financial impact. Information about CP is not routinely collected in the United Kingdom. We have pooled non-identifiable data from the five currently active UK CP registers to form the UKCP database: birth years 1960–1997. This article describes the rationale behind this collaboration and the creation of the database. Data about 6910 children with CP are currently held. The mean annual prevalence rate was 2.0 per 1000 live births for birth years 1986–1996. Where type is known, 91 per cent have spastic CP. Where data are available, nearly one-third of children have severely impaired lower limb function, and nearly a quarter have severely impaired upper limb function. As well as describing the range and complexity of motor and associated impairments, the pooled data from the UKCP database provide a platform for studies of aetiology, long-term outcomes, participation and service needs. The UKCP database is an important national resource for the surveillance of CP and the study of its epidemiology in the United Kingdom.

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Evidence is unclear as to whether there is a socio-economic gradient in cerebral palsy (CP) prevalence beyond what would be expected from the socio-economic gradient for low birthweight, a strong risk factor for CP. We conducted a population-based study in five regions of the UK with CP registers, to investigate the relationship between CP prevalence and socio-economic deprivation, and how it varies by region, by birthweight and by severity and type of CP. The total study population was 1 657 569 livebirths, born between 1984 and 1997. Wards of residence were classified into five quintiles according to a census-based deprivation index, from Q1 (least deprived) to Q5 (most deprived). Socio-economic gradients were modelled by Poisson regression, and region-specific estimates combined by meta-analysis.

The prevalence of postneonatally acquired CP was 0.14 per 1000 livebirths overall. The mean deprivation gradient, expressed as the relative risk in the most deprived vs. the least deprived quintile, was 1.86 (95% confidence interval [95% CI 1.19, 2.88]). The prevalence of non-acquired CP was 2.22 per 1000 livebirths. For non-acquired CP the gradient was 1.16 [95% CI 1.00, 1.35]. Evidence for a socio-economic gradient was strongest for spastic bilateral cases (1.32 [95% CI 1.09, 1.59]) and cases with severe intellectual impairment (1.59 [95% CI 1.06, 2.39]). There was evidence for differences in gradient between regions. The gradient of risk of CP among normal birthweight births was not statistically significant overall (1.21 [95% CI 0.95, 1.54]), but was significant in two regions. There was non-significant evidence of a reduction in gradients over time.

The reduction of the higher rates of postneonatally acquired CP in the more socioeconomically deprived areas is a clear goal for prevention. While we found evidence for a socio-economic gradient for non-acquired CP of antenatal or perinatal origin, the picture was not consistent across regions, and there was some evidence of a decline in inequalities over time. The steeper gradients in some regions for normal birthweight cases and cases with severe intellectual impairment require further investigation.