965 resultados para Pre-term


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Infant mortality as a problematic situation has been recognized for some 130 years in one form or another. It has undergone various changes in its empirical dimensions relative to whom we study within the population, what we study--low birth-weight vs. pre-term births--and how we study it--whether demographically or medically. An analysis of the process by which the condition was raised by claims makers as an intolerable situation among America's urban residents reveals that demographic and medical data were sparse. Nonetheless, a judgement about the meaning and significance of the condition was made, and that interpretation led to the promulgation of systems to both document and address the condition as it has come to be defined.^ This investigation depicts the historical context and natural history of infant mortality as one of a number of social problems that came to be defined through the interplay among groups and individuals making claims and how their claims came to the public policy agenda as worthy of collective resources--who won, who lost and why. The process of social definition focuses attention on the claims makers and the ways they contrast the meaning, origins and remedies for this troubling condition. The historical context becomes the frame of reference for understanding the actions of the claims makers and the meaning and significance they attached to the problem.^ We purport that "context" provides a closer reality than disjoined "value free" accounts. Context provides the evidence for the definition, who participated in the process, why and by what means.^ The role of women in the definitional process reveals the differences in approaches utilized by the women of the settlement house reform movement and African-American women working at the grass-roots. Much of the work done by these two groups provided options to the problem's remedy; however, their differences paved the way to our current (principally medically-oriented) definition and its inherent limitations. ^

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The infant mortality rate for non-Hispanic Black infants in the U.S. is 13.63 deaths per 1,000 live births while the IMR for non-Hispanic White persons in the U.S. is 5.76 deaths per 1,000 live births. Black women are 2 times as likely as White women to deliver preterm infants and Black women are 2 times as likely as White women to deliver low birth weight infants (weighing less than 2,500 grams at birth). Differential underlying risk factors among mothers of different racial/ethnic groups for delivering pre-term and low birth weight infants have been historically accepted as the cause of racial disparities in IMRs. However, differential underlying risk status may not be the only major causative factor. Differential or unequal access to and provision of care is widely speculated to be a leading contributing factor to the wide racial disparity in infant mortality.2 This paper conducts a systematic review of existing literature investigating racial disparities in obstetrical care provided by healthcare practitioners to evaluate whether inequities in healthcare services provided to pregnant mothers and their neonates exist. The search terms "racial disparities obstetrical care," "racial differences quality of prenatal care," and "infant mortality racial disparities" were entered into the EBSCO Medline, Ovid Medline, PubMed, and Academic Search Complete databases, and articles between years 1990–2011 were selected for abstract review. The only articles included were those that used statistical methods to assess whether racial inequalities were present in the obstetrical services provided to pregnant women. My literature search returned 5 articles. Four of the five studies yielded significant racial differences in obstetrical care. However, the one study that used a large, nationally representative valid sample did not represent significant differences. Thus, this review provides initial evidence for racial disparities in obstetrical care, but concludes that more studies are needed in this area. Not all of the studies reviewed were consistent in the use and measurement of services, and not all studies were significant. The policy and public health implications of possible racial disparities in obstetrical care include the need to develop standard of care protocols for ALL obstetrical patients across the United States to minimize and/or eliminate the inequities and differences in obstetrical services provided.^

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Esta pesquisa investiga a influência de intervenções lúdicas na diminuição da ansiedade materna com mães de recém-nascidos pré-termo hospitalizados, em um hospital universitário da Grande São Paulo. São estudadas 30 mães que tiveram parto prematuro, com faixa etária entre 16 e 40 anos e escolaridade até 2º grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicológica semidirigida, com o objetivo de traçar o histórico gestacional, seguida de aplicação da Escala de Ansiedade, Depressão e Irritabilidade IDA, visando identificar o nível de ansiedade materna e do Inventário de Percepção Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mães em relação ao comportamento de choro, alimento e vômito de seus bebês pré-termo. A seguir são efetuadas intervenções grupais lúdicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histórico gestacional revelam que 75% das mães encontram-se na segunda gestação e já sofreram aborto ou óbito fetal; têm ida de gestacional média de 31 semanas; peso médio do bebê ao nascer de 1.640g. e tempo de internação médio de 39,93 dias. Na análise do IDA em relação à ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), também alto quanto à depressão (10); o escore médio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlação entre depressão e ansiedade indica que uma reação emocional segue a outra, não havendo diferença significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mães têm expectativas em relação ao próprio filho similares aos bebês em geral, mostrando escores médios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vômito dos bebês. A análise qualitativa revela que a criação de grupos lúdicos mostra-se favorável, com alta adesão e motivação das mães, favorecendo a diminuição da ansiedade, a adaptação à realidade vivida e a interação mãe-bebê de forma saudável durante a internação. O estudo apresenta a trajetória interventiva de três casos emblemáticos de diferentes níveis de ansiedade, ilustrando esta evolução. Estes dados sugerem que esta modalidade de intervenção caracterize-se como uma medida de prevenção, promoção e preservação da saúde física e psíquica da mãe e do recémnascido prematuro, com repercussões na família e na sociedade.(AU)

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Esta pesquisa investiga a influência de intervenções lúdicas na diminuição da ansiedade materna com mães de recém-nascidos pré-termo hospitalizados, em um hospital universitário da Grande São Paulo. São estudadas 30 mães que tiveram parto prematuro, com faixa etária entre 16 e 40 anos e escolaridade até 2º grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicológica semidirigida, com o objetivo de traçar o histórico gestacional, seguida de aplicação da Escala de Ansiedade, Depressão e Irritabilidade IDA, visando identificar o nível de ansiedade materna e do Inventário de Percepção Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mães em relação ao comportamento de choro, alimento e vômito de seus bebês pré-termo. A seguir são efetuadas intervenções grupais lúdicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histórico gestacional revelam que 75% das mães encontram-se na segunda gestação e já sofreram aborto ou óbito fetal; têm ida de gestacional média de 31 semanas; peso médio do bebê ao nascer de 1.640g. e tempo de internação médio de 39,93 dias. Na análise do IDA em relação à ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), também alto quanto à depressão (10); o escore médio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlação entre depressão e ansiedade indica que uma reação emocional segue a outra, não havendo diferença significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mães têm expectativas em relação ao próprio filho similares aos bebês em geral, mostrando escores médios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vômito dos bebês. A análise qualitativa revela que a criação de grupos lúdicos mostra-se favorável, com alta adesão e motivação das mães, favorecendo a diminuição da ansiedade, a adaptação à realidade vivida e a interação mãe-bebê de forma saudável durante a internação. O estudo apresenta a trajetória interventiva de três casos emblemáticos de diferentes níveis de ansiedade, ilustrando esta evolução. Estes dados sugerem que esta modalidade de intervenção caracterize-se como uma medida de prevenção, promoção e preservação da saúde física e psíquica da mãe e do recémnascido prematuro, com repercussões na família e na sociedade.(AU)

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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Esta pesquisa investiga a influência de intervenções lúdicas na diminuição da ansiedade materna com mães de recém-nascidos pré-termo hospitalizados, em um hospital universitário da Grande São Paulo. São estudadas 30 mães que tiveram parto prematuro, com faixa etária entre 16 e 40 anos e escolaridade até 2º grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicológica semidirigida, com o objetivo de traçar o histórico gestacional, seguida de aplicação da Escala de Ansiedade, Depressão e Irritabilidade IDA, visando identificar o nível de ansiedade materna e do Inventário de Percepção Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mães em relação ao comportamento de choro, alimento e vômito de seus bebês pré-termo. A seguir são efetuadas intervenções grupais lúdicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histórico gestacional revelam que 75% das mães encontram-se na segunda gestação e já sofreram aborto ou óbito fetal; têm ida de gestacional média de 31 semanas; peso médio do bebê ao nascer de 1.640g. e tempo de internação médio de 39,93 dias. Na análise do IDA em relação à ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), também alto quanto à depressão (10); o escore médio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlação entre depressão e ansiedade indica que uma reação emocional segue a outra, não havendo diferença significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mães têm expectativas em relação ao próprio filho similares aos bebês em geral, mostrando escores médios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vômito dos bebês. A análise qualitativa revela que a criação de grupos lúdicos mostra-se favorável, com alta adesão e motivação das mães, favorecendo a diminuição da ansiedade, a adaptação à realidade vivida e a interação mãe-bebê de forma saudável durante a internação. O estudo apresenta a trajetória interventiva de três casos emblemáticos de diferentes níveis de ansiedade, ilustrando esta evolução. Estes dados sugerem que esta modalidade de intervenção caracterize-se como uma medida de prevenção, promoção e preservação da saúde física e psíquica da mãe e do recémnascido prematuro, com repercussões na família e na sociedade.(AU)

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INTRODUCTION: Preeclampsia is a vascular disorder in pregnancyand is biochemical characterization by high soluble Flt-1 and lowplacenta growth factor as well as an imbalance in redox homeostasis.During conditions of high oxidative stress, cysteine residues on keyproteins are reversibly altered by S-glutathionylation, modifying theirfunction. Glutaredoxin-1 (Glrx) enzymatically catalyzes the removal of S-glutathione adducts, conferring reversible signaling dynamics toproteins with redox-sensitive cysteines. The role of Glrx in preeclampsiais unknown.METHODS: Immunohistochemistry and Western blot analysis for Glrx orglutathione were conducted on human placenta samples collected pre-termfrom early onset preeclamptic patients (n=10) or non-preeclamptic induceddeliveries (n=9). Human endothelial cells were infected with adenovirusencoding Glrx or LacZ prior to the cells being exposed to hypoxia (0.1%O2, 24h) to measure changes in soluble Flt-1 (sFlt-1). Quantitative PCRand ELISA were used to measure sFlt-1 at mRNA and protein level.RESULTS: Immunohistochemical staining for GSH revealed lowerS-glutathionylation adducts in preeclampsia placenta in comparison tocontrols. Glrx expression, which catalyses de-glutathionylation wasenhanced in early onset preeclampsia compared to pre-term controlsamples. In contrast, no change was observed in preeclamptic and IUGRplacentas at full term. In endothelial cells overexpressing Glrx, sFlt-1expression was dramatically enhanced at mRNA (3-fold P<0.05) andprotein level (5 fold P>0.01, n=4) after hypoxia andoverexpressing Glrxin mice enhanced levels of circulating sFlt-1 during in vivo ischemia.CONCLUSIONS: Enhanced Glrx expression in preeclamptic placentain line with an apparent decrease in S-glutathionylation may leavekey proteins susceptible to irreversible oxidation in conditions of highoxidative stress.

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Human milk is the ideal nutrition source for healthy infants during the first six months of life and a detailed characterisation of the composition of milk from mothers that deliver prematurely (<37 weeks gestation), and of how human milk changes during lactation, would benefit our understanding of the nutritional requirements of premature infants. Individual milk samples from mothers delivering prematurely and at term were collected. The human milk metabolome, established by (NMR) spectroscopy, was influenced by gestational and lactation age. Metabolite profiling identified that levels of valine, leucine, betaine, and creatinine were increased in colostrum from term mothers compared with mature milk, while those of glutamate, caprylate, and caprate were increased in mature term milk compared with colostrum. Levels of oligosaccharides, citrate, and creatinine were increased in pre-term colostrum, while those of caprylate, caprate, valine, leucine, glutamate, and pantothenate increased with time postpartum. There were differences between pre-term and full-term milk in the levels of carnitine, caprylate, caprate, pantothenate, urea, lactose, oligosaccharides, citrate, phosphocholine, choline, and formate. These findings suggest that the metabolome of pre-term milk changes within 5-7 weeks postpartum to resemble that of term milk, independent of time of gestation at pre-mature delivery.

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Antecedente. La ruptura prematura de membranas (RPM) es causa importante de morbimortalidad materno fetal por asociarse a complicaciones riesgosas como la corioamnionitis. Objetivo. Establecer la prevalencia de ruptura prematura de membranas y la vía de terminación del parto según la variante de ruptura. Material y métodos. Con un diseño transversal se recopiló información de 360 historias clínicas de maternas atendidas en el Servicio de Obstetricia y Ginecología del hospital Vicente Corral Moscoso de Cuenca, durante el 2014. Resultados. La prevalencia de RPM fue del 8.2% (7.4 – 9.05). La edad promedio fue de 24.0 ± 6.2 años entre un rango de 14 a 44. El 46% cursó la secundaria, el 69% se dedica a actividades domésticas y el 61% reside en zona urbana. La rotura de membranas a término ocurrió en el 66%, la rotura prolongada en el 20% y la rotura pre-término en el 12%. El 71% terminó su parto vía vaginal y el 28% mediante cesárea. El parto vaginal fue más frecuente en rotura de membranas a término (P = 0.0005) y la cesárea en rotura pre-término (P = 0.002). En rotura prolongada, la frecuencia fue similar. Conclusión. La prevalencia de rotura prematura de membranas y la vía de terminación del parto, están dentro de las cifras reportadas por la literatura en estudios similares nacionales y extranjeros. Las variantes de RPM no parecen influenciar sobre la terminación del parto

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A literatura tem referido que a prematuridade do bebé gera nas mães níveis mais elevados de ansiedade, sentimentos depressivos, assim como níveis mais baixos de autoestima, comparativamente com mães de bebés de termo, o que poderá conduzir a um envolvimento emocional mais negativo com o recémnascido. Essa vivência parece variar em função da paridade das mães (i.e., mãe pela primeira vez vs. multípara) não obstante não serem muito claras as particularidades desta variável. Este estudo teve como objetivo analisar num grupo de mães primíparas e multíparas com bebés prematuros, as associações entre o estado Psicoemocional, a Autoestima e o Bonding maternos. Participaram 50 mães (27 primíparas e 23 multíparas), com bebés pré-termo recrutados numa maternidade pública de Lisboa. Os resultados indicam que as mães multíparas apresentam níveis mais elevados de Sentimentos Depressivos expressando, também, uma maior Capacidade e Preparação Geral para a função materna. A Capacidade Geral para tratar do bebé surge associada de forma negativa com o seu estado Psicoemocional e de forma positiva com o Bonding. As associações negativas encontradas entre Ansiedade e Aceitação do bebé, e entre Estado Psicoemocional e Bonding não parecem variar em função da paridade, mostrando que os desafios se colocam a ambos os grupos de mães.

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Shade plots, simple visual representations of abundance matrices from multivariate species assemblage studies, are shown to be an effective aid in choosing an overall transformation (or other pre-treatment) of quantitative data for long-term use, striking an appropriate balance between dominant and less abundant taxa in ensuing resemblance-based multivariate analyses. Though the exposition is entirely general and applicable to all community studies, detailed illustrations of the comparative power and interpretative possibilities of shade plots are given in the case of two estuarine assemblage studies in south-western Australia: (a) macrobenthos in the upper Swan Estuary over a two-year period covering a highly significant precipitation event for the Perth area; and (b) a wide-scale spatial study of the nearshore fish fauna from five divergent estuaries. The utility of transformations of intermediate severity is again demonstrated and, with greater novelty, the potential importance seen of further mild transformation of all data after differential down-weighting (dispersion weighting) of spatially clumped' or schooled' species. Among the new techniques utilized is a two-way form of the RELATE test, which demonstrates linking of assemblage structure (fish) to continuous environmental variables (water quality), having removed a categorical factor (estuary differences). Re-orderings of sample and species axes in the associated shade plots are seen to provide transparent explanations at the species level for such continuous multivariate patterns.