43 resultados para Potros
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Equine neonatal isoerythrolysis is a neonatal foals’ illness. Results from the incompatibility of blood type between the foal and the mare and mediated by maternal antibody absorbed by the colostrum against foal’s red blood cells. Characterized by a type ll hypersensitivity reaction, where the exhibition of the organism to a strange antigen, that it takes the sensitization of the lymphocytes B that after the removal of the antigens by the reticule-endothelial system the production of immunoglobulin is decreased, with the formation of cellular immunological will cause the occurrence of the illness in foal of sensitized mares. The most important clinical signs are severe anemia and jaundice, and this illness should be differentiated of other as: hemolysis induced by bacterial toxins, diseases of the hepatobiliary system, disseminated intravascular coagulation and incompatibility in blood transfusions. Like the sensitization happens during the previous incompatible foal’s birth, most cases occur in foals of multiparous mares. However during the first pregnancy the mare can generate a foal with neonatal 7 isoerythrolysis if she have developed placental anomaly in the beginning of the pregnancy which blood cells in her circulation
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The rhodococcosis affects humans and animals. Equine are the most important species for rhodococcosis, which is considered the most debilitating disease in the creation of foals, leading to a mortality rates greater than 50% in this category. The disease is caused by Rhodococcus equi, a bacteria considered as a soil-born opportunistic microorganism, intracellular and ubiquitous. The disease in horses is manifested mainly in the form of pyogranulomatous pneumonia and less often in the form of enteric disorders and / or joint disorders. Transmission occurs mainly by ingestion of contaminated food and water, and inhalation in contaminated environment. The organism has mechanisms of evasion of the immune system, maintain viable in inside phagocytic cells, and induces piogranulomatous infections, leading to lesions of difficult treatment using conventional antimicrobials. Lipophilic drugs with good intracellular activity are required to successful treatment. The conventional treatment for foals is based on the combination of erythromycin and rifampin. However, there is a growing concern about the emergence of resistant strains, which makes increasingly studies on the development of alternative antimicrobials for therapy
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A perda embrionária consiste em perda econômica significativa dentro do processo de criação de equinos e representa custos adicionais para os criadores decorrentes das repetidas coberturas de éguas durante a temporada reprodutiva, além da diminuição do número de potros nascidos. São consideradas perdas embrionárias aquelas que ocorrem até o 49º dia da gestação e são decorrente de diversos fatores maternos e/ou embrionários. Atualmente, com a utilização da ultrassonografia, pode-se observar a vesícula embrionária a partir do 11º dia pós-ovulação, sendo possível o diagnóstico precoce de tais perdas. Devido ao grande prejuízo econômico na reprodução equina decorrente de perdas gestacionais, o objetivo deste Trabalho de Conclusão de Curso foi realizar revisão de literatura sobre as principais causas da perda embrionária em éguas
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The present report describes a 2-month-old foal which signs of respiratory infectious disease, bilateral retropharyngeal swelling and nasal mucopurulent discharge, suggesting guttural pouch empyema. The owners reported that the foal lived in a herd that experienced an outbreak of strangles. Foals younger than 3 months are usually protected against infectious diseases, however in this case, the foal was exposed to an environment heavily populated by Streptococcus equi equi during the outbreak of strangles. Although uncommon in such young animals, the foal was infected and developed a primary bilateral guttural pouch empyema, without signs of lymph nodes alteration
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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In horses less than one year of age fractures of the third metacarpal bone (McIII) or metatarsal bone III (MtIII) are mainly attributed to trauma. Open reduction and internal fixation are the most common treatment method. A Quarter Horse filly with three months of age, which weighed 150kg presented a diaphyseal multifragmentar wedge fracture of right MtIII which was treated with transcortical pins and cast, associated with intralesional application of platelet rich plasma (PRP). After two years of surgery, the animal initiated a training program for racing, and six months later, the patient ran its first official match. The choice of therapeutic methods for treating fractures in horses should be one that provides an earlier repair and minor possibility of complications. Thus, the therapy association which was adopted was considered favorable, since allowed full reestablishment of locomotion of the patient and made possible its return to race.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Um equino macho, raça Manga Larga, de 20 dias de idade, pesando 55 kg foi atendido no Hospital Veterinário “Luiz Quintiliano de Oliveira” com histórico de queda no dia anterior, apresentando impotência funcional e desvio do eixo ósseo do membro pélvico esquerdo (MPE). Ao exame radiográfico, constatou-se uma fratura classificada como Salter- Harris tipo II, na região distal da tíbia esquerda, com indicação para osteossíntese. Ao exame físico geral, observou-se frequência cardíaca (FC) de 82 batimentos.min-1, frequência respiratória (f) de 60 movimentos.min-1, mucosas róseas, tempo de preenchimento capilar de dois segundos, temperatura retal (ToC) de 38,5oC e hidratação adequada. Como medicação pré-anestésica, administrou-se xilazina (0,5 mg.kg-1) IV. A indução foi realizada por meio da administração de midazolam (0,1mg.kg-1) e cetamina (2mg.kg-1) IV. Seguiu-se a intubação orotraqueal com sonda n o 12 conectando-se a um circuito anestésico com reinalação parcial de gases, e a manutenção foi realizada com isofluorano em fluxo diluente de oxigênio a 100%, sob ventilação espontânea. Realizou-se a técnica de anestesia peridural com o paciente em decúbito lateral direito, introduzindo uma agulha 30x8 percutaneamente até atingir o espaço peridural entre as vértebras L6 e S1, onde se administrou lidocaína a 2% (2,2mg.kg-1) com vasoconstritor, perfazendo um volume de 6 mLs. Adicionalmente foi realizado o bloqueio perineural dos nervos tibial e fibular do membro acometido, com administração de 5 mLs de lidocaína a 2% com vasoconstritor em cada ponto. A administração de anestésicos locais pela via peridural na região L6 – S1 não é rotineiramente usada em equinos, uma vez que provoca ataxia ou perda do tônus muscular, aumentando os riscos relacionados à intervenção anestésica. No entanto, a recuperação do potro nesse relato de caso foi rápida e isenta de complicações, provalvelmente proporcionando anestesia multimodal e consequentemente menor depressão cardiovascular. A associação da anestesia peridural e bloqueio dos nervos tibial e fibular à anestesia geral, pode ser uma alternativa para intervenções cirúrgicas em membros pélvicos de potros, uma vez que demonstrou ser efetiva e de fácil execução.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Resumen La Rinoneumonitis Equina (RE) es un término que describe un conjunto de enfermedades en caballos que pueden incluir cuadros clínicos respiratorios, aborto, neumonitis neonatal de los potros, o mieloencefalopatía, y está causada por los virus EHV-1 y EHV-4. La distribución de estos agentes se considera mundialmente enzoótica provocando importantes pérdidas económicas especialmente en países con buen desarrollo de la industria hípico-deportiva. En el Uruguay se considera enzoótica desde hace muchos años. El objetivo de este trabajo es estimar la seroprevalencia de EHV-1 en equinos de deporte en el Uruguay y determinar si está asociada con factores como la edad, raza, sexo, y los antecedentes de vacunación. Se colectaron 1517 sueros equinos en el período diciembre 2013 a marzo 2014, reseñando la raza, edad, sexo y registro de vacunación, la totalidad de las muestras fueron procesadas por la prueba de seroneutralización viral, y los resultados fueron estudiados mediante modelo de regresión logística. Se comprueba que el virus EHV-1 se encuentra ampliamente distribuido en la población de equinos de deporte en nuestro país, con una prevalencia estimadadel 29% (IC 95% = 27%-31%). Se observa que la presencia de anticuerpos para EHV-1 está asociada a factores como la raza y la vacunación contra RE (p<0,05)
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El bienestar animal surge del conocimiento de los animales como seres que experimentan dolor, sufrimiento o estrés, la importancia del impacto en su salud, su comportamiento y también en su eficiencia reproductiva. La evaluación del bienestar incluye el comportamiento, la salud y la forma en la que los animales responden al manejo y a la gestión de sus condiciones de vida (alojamiento y alimentación). Bajo este estudio se desarrolla e implementa la evaluación del bienestar de los sementales y yeguas de cría de un centro de reproducción estatal, así como los potros de recría, futuros reproductores, mediante el estudio del efecto de las condiciones de manejo, para determinar cómo influyen las condiciones de vida sobre los indicadores de bienestar basados en el animal. Se utilizó un protocolo de evaluación según el modelo Welfare Quality® adaptado a la especie equina que incluye un total de 45 indicadores basados en el animal y basados en el ambiente, de una población total conformada por 196 animales del Centro Militar de Cría Caballar de Écija (Sevilla). Se evaluaron y compararon inicialmente las dos subpoblaciones de equinos adultos con aptitud reproductora constituida por 49 sementales estabulados y 43 yeguas de cría en semilibertad. Posteriormente, se realizó la evaluación de bienestar de 104 potros de recría futuros reproductores que vivían en libertad. Los resultados revelaron diferencias significativas en el estado de bienestar de los animales adultos sometidos a distintas condiciones de manejo. La evaluación del alojamiento y la alimentación puso de manifiesto que en los animales estabulados el área disponible para cada animal en las instalaciones era insuficiente y existía riesgo de lesión, dejaban restos de alimento y la condición corporal estaba aumentada. Se observaron sólo comportamientos anormales en los animales estabulados. También fueron más propensos a mostrar curiosidad en los test de comportamiento y también desviaciones de salud como el rascado en la crin y la cola, cojera, heridas en la región de las extremidades y problemas dentales, como los más destacados. Por el contrario, en las yeguas que vivían en semilibertad, se dieron reacciones de temor en los test de comportamiento, heridas distribuidas fundamentalmente por el cuello, tronco, grupa y regiones genitales, así como escalas de condición corporal disminuida. El análisis de los factores de riesgo usando un modelo de regresión, demostró cómo el manejo en semilibertad se asociaba a la aparición de ciertos trastornos de salud y desviaciones de comportamiento. En la población joven, destacaron las respuestas de curiosidad en los test de comportamiento, la presencia de heridas en las extremidades, descarga nasal, dolor en el dorso, pelos rotos en crin y cola y problemas generalizados de piel, entre otros. La metodología seguida para la evaluación del bienestar mediante la selección de un panel adecuado de indicadores permite determinar la incidencia de problemas de salud y comportamiento de la población reproductora y cómo influye el sistema de manejo, base para intervenciones futuras en la mejora del bienestar animal y su productividad como reproductores.