51 resultados para Polemics
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Esta pesquisa tem como intuito investigar a polêmica fundadora do discurso do desenvolvimento sustentável. Trata-se de observar de que modo o posicionamento do desenvolvimento sustentável constituiu a sua identidade a partir das relações interdiscursivas que mantém com seus Outros do espaço discursivo, a saber, o posicionamento desenvolvimentista e o posicionamento ambientalista. Busca-se examinar os simulacros que o posicionamento do desenvolvimento sustentável, na posição de discurso-agente, constrói dos seus Outros discursivos, na posição de discurso paciente, a partir do processo de interincompreensão regrada e, concomitantemente, a imagem que ele procura estabelecer de si Mesmo. O corpus desta investigação é formado por textos que circulam em dois veículos de comunicação especializados na temática ambiental: o site do Instituto Akatu e o Portal do Meio Ambiente. A abordagem desse corpus dar-se-á com base na perspectiva teórica e metodológica de Análise do Discurso francesa, essencialmente os conceitos de polêmica como interincompreensão e interdiscurso propostos por Maingueneau (2005).
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Pós-graduação em Educação - FFC
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I am flattered and privileged to have received four such astute critiques of my work from an international cast. I will reflect at length about many of their points in future work but to respond fully would require a very long article and so I will highlight some of the more salient issues. The authors share misgivings about my commitment to a realist version of governmentality theory so I will try to articulate a bit more clearly how it is different from two major alternative perspectives highlighted by the authors: what I term a `discursive` governmentality perspective (Stenson 2005), and the neo-Marxist regulationist school of political economy. However, deeper normative questions are raised, for example by Wendy Larner, about what it means to be progressive or critical within the broad terrain of liberalism (which can include neo-liberals and neo-conservatives) in the wake of the collapse of communism and much of the power of western labour movements, the rise of the new emancipatory and environmental social movements and varieties of religious fundamentalism. As social scientists and university intellectuals we usually argue that our work differs from journalistic reportage or ideological polemics that gather supportive evidence through selective fact gathering. This is because we dig beneath the flux of events and surface appearances and debates to uncover the deeper structures of thought and social relations that shape our experiences and the flow of events. And we also engage with contrary evidence that troubles our truth claims. This is the work of theory. I accept that theory plays a vital role but argue for a more grounded approach rooted in empirical research using a variety of methods and data sources. Hence I adopt a more cautious approach to conceptions of the `deeper structures` we uncover. At best we can only know them through provisional heuristic modelling and it is best not to reify them.
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El artículo expone la visión (positiva o negativa) que se ha tenido de la escolástica hispanoamericana desde el siglo XVI hasta el XX. Además de la época en que la escolástica tiene plena e incuestionada vigencia, el proceso tuvo tres momentos: 1. La crisis de la escolástica en el siglo XVIII; 2. Las polémicas que suscitó su apreciación en los siglos XIX y XX; 3. Una final etapa de "normalización" de los estudios de la filosofía colonial en el último tercio del siglo XX.
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Las crónicas de la conquista de México ponen en escena una peculiar tensión entre experiencia y saber como formas de acreditación del relato acerca del pasado. En estas polémicas, la apelación a la memoria (propia y de los antepasados) se convierte en un tópico, enunciado primero por el cronista y retomado, siglos después, por el analista. Aquí, se trata de poner en escena algunos de los usos de la memoria en crónicas de tradición mestiza, para responder a la pregunta acerca de la configuración textual del argumento memorialista. Así, al interrogar estas crónicas a partir del funcionamiento de la memoria, volvemos a asistir al cruce de concepciones y cosmovisiones: a las nociones de "memorial", "recuerdo" y "monumento" en la tradición occidental debemos sumarle las acepciones del término "memoria" en el mundo nahua. A analizar brevemente estas modulaciones dedicaremos estas páginas
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Las crónicas de la conquista de México ponen en escena una peculiar tensión entre experiencia y saber como formas de acreditación del relato acerca del pasado. En estas polémicas, la apelación a la memoria (propia y de los antepasados) se convierte en un tópico, enunciado primero por el cronista y retomado, siglos después, por el analista. Aquí, se trata de poner en escena algunos de los usos de la memoria en crónicas de tradición mestiza, para responder a la pregunta acerca de la configuración textual del argumento memorialista. Así, al interrogar estas crónicas a partir del funcionamiento de la memoria, volvemos a asistir al cruce de concepciones y cosmovisiones: a las nociones de "memorial", "recuerdo" y "monumento" en la tradición occidental debemos sumarle las acepciones del término "memoria" en el mundo nahua. A analizar brevemente estas modulaciones dedicaremos estas páginas
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Las crónicas de la conquista de México ponen en escena una peculiar tensión entre experiencia y saber como formas de acreditación del relato acerca del pasado. En estas polémicas, la apelación a la memoria (propia y de los antepasados) se convierte en un tópico, enunciado primero por el cronista y retomado, siglos después, por el analista. Aquí, se trata de poner en escena algunos de los usos de la memoria en crónicas de tradición mestiza, para responder a la pregunta acerca de la configuración textual del argumento memorialista. Así, al interrogar estas crónicas a partir del funcionamiento de la memoria, volvemos a asistir al cruce de concepciones y cosmovisiones: a las nociones de "memorial", "recuerdo" y "monumento" en la tradición occidental debemos sumarle las acepciones del término "memoria" en el mundo nahua. A analizar brevemente estas modulaciones dedicaremos estas páginas
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Since the first decade of the 21st century, the Valley of the Fallen has been established as an object of controversy related to the new policies of memory. In recent years the "Historical Memory" has been a recurring concept in the mass media. While it is true that since 2011 this issue has been overshadowed in the political agenda, even today we continue to access information that refers to our recent past, from perspectives that demand actions of ethic, symbolic, political or economic repair. Many of these reports could be framed within a broader discourse, akin to a concept of "historical memory". These media texts are part of a larger problem that is troubling modern western societies and that has presented a remarkable recovery since the late nineties: debates or polemics on memory. In this paper we propose to study the nature of these media texts. We assume that the mass media configure their texts from frameworks or pre-existing frames. For this research, we propose an analysis of content based on the theory of framing to identify what is the typical journalistic discourse and the modalities of interpretive general framework applied in a number of texts and broadcasts about the Valley of the Fallen...
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Cover title.
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Defense of Aḥmad Fāris al-Shidyāq against polemics of Ibrāhīm al-Yāzijī.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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Os missionários protestantes presbiterianos que vieram para o Brasil no início da segunda metade do século XIX trouxeram uma interpretação calvinista da bíblia, pois permaneceram fieis à formação princetoniana que efetivou uma síntese entre ortodoxia calvinista e pietismo. Estes pricetonianos tinham como base epistemológica a filosofia de Thomas Reid, conhecida como o Realismo do Senso Comum. Essa filosofia é utilizada como uma epistemologia reformada, ou calvinista. Ela é compreendida em sua formação escocesa e consequentemente americana, via Princeton, como a Epistemologia Providencial. Desta forma, quando ela é assimilada pelos brasileiros por meio da pregação e da formação teológica, a mesma se torna parte do perfil presbiteriano brasileiro como doutrina filosófica. A Filosofia do Senso Comum se gesta como crítica à filosofia empirista de David Hume que, para Reid, convergiria para um possível aniquilamento da religião e para uma visão pessimista da ciência, afetando o empirismo, por conseguinte, causando uma nova formulação mais próxima do ceticismo. Por isso, Reid formulou a filosofia que para ele contrapõe-se a Locke e Berkeley e depois a David Hume, afirmando que a realidade é independente de nossa apreensão. Ou seja, na percepção do mundo exterior não há interferência do sujeito cognoscente sobre o objeto do conhecimento. A nossa relação com os objetos é direta e não deve ser desvirtuada por intermediações. Na implantação do protestantismo no Brasil, via missionários de Princeton, não houve uma defesa intransigente dos princípios calvinistas por parte de missionários como Fletcher e Simonton e sim uma continuidade da leitura das escrituras sagradas pelo viés calvinista, como era feito no Seminário de Princeton. Não havia uma ênfase acentuada na defesa da ortodoxia porque o tema do liberalismo teológico, ou do conflito entre modernismo e fundamentalismo não se fazia necessário na conjuntura local, onde predominava a preocupação pela evangelização em termos práticos. O conceitos da Filosofia do Senso Comum eram próximos do empirismo mitigado de Silvestre Pinheiro e do Ecletismo de Victor Cousin. Por isso, no Brasil, o local em que mais se vê a utilização da filosofia do Senso Comum é nos debates entre intelectuais, em três pontos interessantes: 1ª) O Senso Comum ficou restrito ao espaço acadêmico, na formação de novos pastores, sendo que as obras de Charles Hodge e A. A. Hodge são as principais fontes de implantação desta mentalidade ratificadora da experiência religiosa e, desta forma, delineiam o rosto do protestantismo entre presbiterianos, uma das principais denominações protestantes do final do século XIX; 2ª) Nos debates entre clérigos católicos e protestantes em polêmicas teológicas;. 3º) No aproveitamento utilitarista da assimilação cultural estrangeira pelos protestantes nacionais, não por último, facilitada pela simpatia dos liberais brasileiros pelo protestantismo, ao mesmo tempo que mantinham uma linha filosófica mais próxima do empirismo mitigado e do ecletismo. Assim, nossa hipótese pretende demonstrar que os protestantes trouxeram em seu bojo as formulações epistemológicas que foram passadas para um grupo de intelectuais, que formaram o quadro dos primeiros pastores presbiterianos da história desta denominação. Eles foram convertidos e assimilaram melhor as novas doutrinas por meio de mais do que simples pregações, mas pela sua forma filosófica de encarar os objetos estudados, e que tais informações vêm por meio da base epistemológica do Realismo do Senso Comum, que encontra espaço nos ideais republicanos brasileiros do século XIX.
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Las más elementales exigencias de rigor crítico e independencia siguen a menudo sin cumplirse hoy en día en la reconstrucción histórica de la figura del judío Yeshua ben Yosef (Jesús el galileo), en parte porque el carácter inconsistente de las fuentes evangélicas no es tomado en serio. El presente artículo analiza las incongruencias de los relatos de la pasión, muestra en ellos los indicios de un proceso de despolitización, y señala el carácter insostenible de varias afirmaciones clave de muchos historiadores contemporáneos sobre el predicador galileo.