856 resultados para Planeamento Estratégico
Resumo:
O setor dos edifícios representa perto de 40% do consumo de energia final na Europa e cerca de 30% no caso de Portugal [1]. Para fazer face a esta situação foi elaborada e aprovada uma Diretiva Europeia Relativa ao Desempenho Energético dos Edifícios, que foi transposta a nível nacional através de um pacote legislativo assente em três pilares, nomeadamente o Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior (SCE), o Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (RSECE) e o Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE). Atuando ao nível da eficiência energética o consumo de energia nos edifícios pode diminuir para metade, para tal é necessário proceder-se à execução de auditorias energéticas para poder determinar as soluções mais adequadas de forma a reduzir os desperdícios e custos associados ao consumo de energia. Nesta dissertação desenvolveu-se uma metodologia para a realização de auditorias energéticas em edifícios que assenta essencialmente em cinco etapas, nomeadamente: o planeamento, a análise do estado atual, o planeamento estratégico, a elaboração de relatório e a implementação de medidas com acompanhamento de resultados. A aplicação desta metodologia constitui uma grande ajuda na realização de auditorias energéticas conferindo uma maior qualidade à sua execução. De forma a validar a metodologia efetuada foi realizado o estudo de três casos práticos relativos a três agências bancárias (denominadas de A, B e C), em que duas delas pertencem a um projeto de eficiência energética que engloba 50 agências e uma outra que pertence a um outro projeto de apenas 3 agências. A metodologia segue a mesma lógica para as três agências, no entanto, em termos de validação, a última instalação baseia-se nos consumos dos dados monitorizados em contínuo.
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As atuais políticas industriais procuram conjugar os objetivos económicos com direitos sociais e ambientais através da aplicação de políticas de desenvolvimento sustentável. A gestão coordenada destes três capítulos visa contribuir para o bem‐estar e progressiva melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Esta Tese de Mestrado tem por objetivo a aplicação de um sistema de avaliação de pedreiras produtoras de agregados partindo da análise integrada de indicadores setoriais nas áreas económica, social e ambiental. Deste modo é proposto o desenvolvimento de um método de avaliação que permita proceder a uma análise qualitativa e quantitativa do desempenho de pedreiras do ponto de vista da sua sustentabilidade. Numa abordagem inicial, enquadradora das questões que se levantam com as políticas de desenvolvimento sustentável, é feita uma introdução relativa às correntes de pensamento dominantes sobre esta questão, tendo ainda sido feito um relacionamento entre as questões ligadas com o planeamento estratégico deste setor industrial e as questões ligadas com o ordenamento do território. Posteriormente, é feita uma análise do enquadramento do setor extrativo relativo à exploração de pedreiras no âmbito das políticas económicas, sociais e ambientais da Comunidade Europeia e uma caracterização da importância deste setor industrial na economia portuguesa. Após o desenvolvimento destas questões, é dada sequência ao trabalho desenvolvido na adoção e criação de indicadores económicos, sociais e ambientais adaptados à situação particular das pedreiras produtoras de inertes portuguesas. Finalmente, é proposto o desenvolvimento de um método de cálculo tendo em vista a criação de um Índice de Sustentabilidade a partir da análise dos resultados dos indicadores setoriais anteriormente referidos. Assim, é apresentada uma súmula de conclusões sobre este tipo de abordagem, suas vantagens e inconvenientes relativamente aos métodos tradicionais de avaliação deste tipo de indústria. É, por último, apresentado um conjunto de sugestões que permitam a utilização na rotina, de forma acessível, desta nova ferramenta de análise.
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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientada por Professor Doutor Eduardo Manuel Lopes Sá e Silva Coorientada pelo Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira Esta dissertação inclui as críticas e sugestões feitas pelo Júri.
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RESUMO: O Clube Atlético e Cultural (C.A.C.), apesar de ser relativamente recente, é reconhecido como um Clube Desportivo de formação de atletas de referência na zona de Lisboa. O seu pico de reconhecimento e a sua maior “montra” de formação é sem dúvida o Torneio Internacional da Pontinha (escalão Sub-13), onde é palco de jogos durante 4 dias entre os maiores clubes nacionais, bem como, alguns clubes mundialmente conhecidos. Como prova desse facto, se analisarmos alguns jogadores de elite profissional, têm no seu percurso de formação o C.A.C. como instituição representada. O relatório que de seguida se apresenta, surge no âmbito do estágio de Mestrado em Treino Desportivo e pretende divulgar todas as decisões, acções e reflexões subjacentes ao Treino Desportivo de jovens jogadores. O contexto onde foi realizado foi na equipa de Iniciados “A” (Sub-15), que disputou o Campeonato da Divisão de Honra da Associação Futebol de Lisboa. O relatório encontra-se estruturado do geral para o particular, estando dividido em três tipos de planificação: (1) Planificação Conceptual – na qual abrange uma análise ao Clube em questão, o seu contexto, os seus recursos e os vários constrangimentos. Compreende ainda um estudo prévio de situações anteriores, leia-se, épocas anteriores, bem como, a formação da equipa e dos seus jogadores, em função dos objectivos traçados e assumidos no inicio da época desportiva. Integra também a preparação de todo o período Pré-Competitivo e o recurso a meios de observação e análise visando a melhoria de todo o processo de planeamento do treino. (2) Planificação Estratégica – Esta prevê todas as acções que dizem respeito ao Período Competitivo da equipa, como por exemplo a recolha de dados tanto da nossa equipa como dos adversários, a antecipação dos graus de dificuldade dos nossos adversários, o planeamento mais operacional (Microciclos) e a escolha de estratégias consoante os diferentes adversários e por fim, as reflexões necessárias entre os vários intervenientes no processo. (3) Planificação Táctica – Por fim este tipo de planificação abarca todas as acções, decisões e reacções nos momentos que antecedem o jogo, no momento em que este decorre e ainda após este terminar. Em suma, o relatório pretende expor toda a preparação de uma equipa ao longo de uma época desportiva, visto de uma perspectiva das funções de um treinador principal. ABSTRACT: The Clube Atlético e Cultural (C.A.C.), although relatively recent, is recognized as a reference club in youths training in the Lisbon area. The peak recognition and more “showcase” training ins undoubtedly the Torneio Internacional da Pontinha (Under-13), which is host to games during four days among the biggest national clubs, as well as some world-renowned clubs. As proof thereof, if we look at some elite professional players, have in their educational path C.A.C. represented as an institution. The report that presents itself, appears in the stage of Master of Sports Training and intends to disclose all the decisions, actions and thoughts behind the Sports Training of young players. The report is structured from general to particular, being divided into three types of planning: (1) Conceptual Planning - which includes an analysis on the club in question, its context, its resources and various constraints. It also includes a previous study of past situations like earlier seasons, as well as the formation of the team and its players, according to the objectives and commitments outlined in the beginning of the season. Also includes the preparation of all pre-competition period and the use of means of observation and analysis aimed at improving the entire process of planning the training. (2) Strategic Planning - This provides all the activities that concern the competitive period of the team, such as collecting information both from our team as well as opponents, anticipating the degree of difficulty of our adversaries, the more operational planning (microcycles) and the choice of strategies depending on different opponents and finally the necessary reflections between the various actors in the process. (3) Tactical Planning - Finally this type of planning includes all actions, decisions and reactions in the moments before, during and even after the game. To resume, the report seeks to expose all the preparation of the team throughout a sports season, by the perspective of the functions of a head coach.
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A investigação clínica está na origem do desenvolvimento da ciência e do conhecimento na área da saúde, e pretende explorar se uma estratégia médica, terapêutica ou um dispositivo é seguro e eficaz em humanos. O desenvolvimento de um ensaio clínico envolve a coordenação e cooperação entre várias entidades, principalmente a Autoridade competente, o sponsor, o investigador e o Comité de Ética. É fundamental compreender o papel e a responsabilidade de cada uma destas entidades e o modo como estas interagem entre si. Todo o processo desde o planeamento estratégico até ao desenvolvimento do ensaio clínico encontra-se legislado por regulamentação bem definida, e orientada sobretudo para a proteção dos direitos e bem-estar dos participantes e para a obtenção de dados clínicos com elevada qualidade científica. Este enquadramento regulamentar foi sendo desenvolvido ao longo do século XX, paralelamente à evolução do enquadramento ético. Apesar da qualidade científica e ética proporcionada pelos países desenvolvidos, no século XXI começou a assistir-se a uma deslocalização dos ensaios clínicos para países em desenvolvimento, nomeadamente a Ásia, América do Sul e África. Tratam-se de regiões que envolvem populações vulneráveis e onde os princípios éticos não assumem a mesma importância. Como consequência verificou-se uma redução no número de ensaios realizados tanto a nível europeu inclusive em Portugal. Perante tal, tornou-se imperativo fazer esforços no sentido de aumentar a atratividade da Europa como região para a realização de ensaios clínicos. Estes esforços passam pela apuramento da legislação europeia, e simultaneamente nacional, de modo a agilizar e a simplificar todo o processo de um ensaio clínico e adequá-lo às necessidades atuais, sem reduzir a proteção dos participantes. O âmbito do presente trabalho é dar a conhecer e clarificar de modo abrangente a situação atual dos ensaios clínicos em Portugal e enquadrá-la no contexto europeu.
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A presente dissertação consiste num trabalho de investigação descritivo e exploratório, cujo principal objetivo é conhecer a eficácia da comunicação interna na organização. Atualmente tem-se apontado que a comunicação interna é um dos fatores geradores de comprometimento. Como as organizações são sistemas complexos, esta é uma ferramenta que pode favorecer a unidade organizacional. A comunicação interna é uma condição essencial para o bom funcionamento das organizações e um diferencial competitivo num mercado cada vez mais concorrencial. As organizações que possuem bons sistemas de comunicação interna são capazes de atingir melhores condições de planeamento estratégico, onde a informação flui com mais rapidez e facilidade.
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A actividade vitivinícola possui um conjunto diverso de características presentes no solo, território e comunidade que fazem parte do património cultural de uma determinada região. Quando a tradição se traduz num conceito como terroir que é formado por características territoriais, sociais e culturais de uma região rural, o vinho apresenta uma “assinatura” que se escreve “naturalmente” no paladar regionalmente identificado. Os vinhos da Região de Nemea, na Grécia e de Basto (Região dos Vinhos Verdes) em Portugal, estão ambos sob a proteção dos regulamentos das Denominações de Origem. No entanto, apesar de ambos serem regulados por sistemas institucionais de certificação e controlo de qualidade, afigura-se a necessidade de questionar se o património cultural e a identidade territorial específica, “impressa” em ambos os terroirs, pode ser protegida num sentido mais abrangente do que apenas origem e qualidade. Em Nemea, a discussão entre os produtores diz respeito ao estabelecimento de sub-zonas, isto é incluir na regulação PDO uma diferente categorização territorial com base no terroir. Ou seja, para além de estar presente no rótulo a designação PDO, as garrafas incluirão ainda informação certificada sobre a área específica (dentro do mesmo terroir) onde o vinho foi produzido. A acontecer resultaria em diferentes status de qualidade de acordo com as diferentes aldeias de Nemea onde as vinhas estão localizadas. O que teria possíveis impactos no valor das propriedades e no uso dos solos. Para além disso, a não participação da Cooperativa de Nemea na SON (a associação local de produtores de vinho) e como tal na discussão principal sobre as mudanças e os desafios sobre o terroir de Nemea constitui um problema no sector vitivinícola de Nemea. Em primeiro lugar estabelece uma relação de não-comunicação entre os dois mais importantes agentes desse sector – as companhias vinícolas e a Cooperativa. Em segundo lugar porque constituiu uma possibilidade real, não só para os viticultores ficarem arredados dessa discussão, como também (porque não representados pela cooperativa) ficar impossibilitado um consenso sobre as mudanças discutidas. Isto poderá criar um ‘clima’ de desconfiança levando a discussão para ‘arenas’ deslocalizadas e como tal para decisões ‘desterritorializadas’ Em Basto, há vários produtores que começaram a vender a sua produção para distribuidoras localizadas externamente à sub-região de Basto, mas dentro da Região dos Vinhos Verdes, uma vez que essas companhias tem um melhor estatuto nacional e internacional e uma melhor rede de exportações. Isto está ainda relacionado com uma competição por uma melhor rede de contactos e status mais forte, tornando as discussões sobre estratégias comuns para o desenvolvimento rural e regional de Basto mais difícil de acontecer (sobre isto a palavra impossível foi constantemente usada durante as entrevistas com os produtores de vinho). A relação predominante entre produtores é caracterizada por relações individualistas. Contudo foi observado que essas posições são ainda caracterizadas por uma desconfiança no interior da rede interprofissional local: conflitos para conseguir os mesmos potenciais clientes; comprar uvas a viticultores com melhor rácio qualidade/preço; estratégias individuais para conseguir um melhor status político na relação com a Comissão dos Vinhos Verdes. Para além disso a inexistência de uma activa intermediação institucional (autoridades municipais e a Comissão de Vinho Verde), a inexistência entre os produtores de Basto de uma associação ou mesmo a inexistência de uma cooperativa local tem levado a região de Basto a uma posição de subpromoção nas estratégias de promoção do Vinho Verde em comparação com outras sub-regiões. É também evidente pelos resultados que as mudanças no sector vitivinícolas na região de Basto têm sido estimuladas de fora da região (em resposta também às necessidades dos mercados internacionais) e raramente de dentro – mais uma vez, ‘arenas’ não localizadas e como tal decisões desterritorializadas. Nesse sentido, toda essa discussão e planeamento estratégico, terão um papel vital na preservação da identidade localizada do terroir perante os riscos de descaracterização e desterritorialização. Em suma, para ambos os casos, um dos maiores desafios parece ser como preservar o terroir vitivinícola e como tal o seu carácter e identidade local, quando a rede interprofissional em ambas as regiões se caracteriza, tanto por relações não-consensuais em Nemea como pelo modus operandi de isolamento sem comunicação em Basto. Como tal há uma necessidade de envolvimento entre os diversos agentes e as autoridades locais no sentido de uma rede localizada de governança. Assim sendo, em ambas as regiões, a existência dessa rede é essencial para prevenir os efeitos negativos na identidade do produto e na sua produção. Uma estratégia de planeamento integrado para o sector será vital para preservar essa identidade, prevenindo a sua desterritorialização através de uma restruturação do conhecimento tradicional em simultâneo com a democratização do acesso ao conhecimento das técnicas modernas de produção vitivinícola.
Resumo:
Mestrado em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras
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Dissertação de Mestrado, Gestão do Turismo Internacional, 6 de Julho de 2016, Universidade dos Açores.
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Vivemos na era da globalização, em que as cidades desenvolvem iniciativas de promoção dos seus territórios e produtos. O marketing territorial constitui uma ferramenta essencial para ajudar o desenvolvimento sustentável dos territórios. Ele auxilia na elaboração das estratégias, na identificação de necessidades, desejos e interesses dos diferentes stakeholders, estudando os elementos essenciais para que um lugar se torne atrativo, competitivo e diferenciado. É neste contexto que devem surgir as estratégias de desenvolvimento local, pensando globalmente, agindo localmente, considerando o desenvolvimento sustentável, a qualidade de vida e a imagem do território. A presente investigação focar-se-á no estudo de um caso em particular, o desenvolvimento de Viseu, através do marketing territorial e a consequente utilização de ferramentas para implementar uma estratégia de marketing assente no branding territorial. O projeto segue uma abordagem metodológica qualitativa, sustentada em entrevistas semiestruturadas em profundidade, realizadas a entidades públicas e privadas da região, que contribuem no desenvolvimento e visibilidade de Viseu. Os objetivos desta investigação são, portanto, a criação de uma estratégia para Viseu, compreendendo as principais caraterísticas definidoras e o potencial do território, tornando-o mais atrativo para os residentes, turistas e investidores.
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Nos últimos anos, tem sido evidente o crescimento exponencial das novas tecnologias e da utilização frequente de plataformas digitais. A tendência de mercado é a continuação deste aumento, contribuindo para que cada vez mais, surjam prestações de serviços e vendas de produtos no âmbito digital. As agências ocupam um lugar de destaque neste tipo de oferta, no entanto, as mais pequenas tem por vezes dificuldade em subsistir, devido à maioria do seu target serem pequenas e médias empresas. Tendo em conta esta realidade, foi criado o projeto Andamos, que consiste na criação de uma agência de marketing digital, adequada à realidade portuguesa, sendo o seu target micro, pequenas e médias empresas, mas que consiga criar uma estrutura de custos muito reduzidos, potenciando um negócio viável e lucrativo. Nesse sentido, foi desenvolvido uma descrição de projeto, que pretende detalhar o mercado através de benchmark, desenvolver o planeamento estratégico, o plano de marketing e comunicação e o modelo de negócio. Com o intuito de sustentar a validade do projeto, foi efetuado numa primeira fase um estudo, utilizando um questionário segundo o método Delphi, que demonstrou com base nas respostas apuradas, que existe necessidade no mercado, justificando a existência da Andamos. Numa segunda fase foi estudada a viabilidade do projeto, através de um planeamento financeiro, utilizando o modelo FINICIA, do IAPMEI. Por conseguinte, foi possível analisar os indicadores mais importantes, como a TIR, VAL, cash flow e payback period, entre outros, que suportaram a exequibilidade do negócio e a sua capacidade de gerar lucro.
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Este trabalho tem como o grande objectivo encontrar caminhos para a viabilização de um pequeno negócio de contabilidade, situado na região centro. A metodologia empregue foi o estudo de caso, complementado com um inquérito para conhecer a realidade do sector onde se insere este gabinete. A revisão da literatura é reveladora da necessidade de planeamento estratégico para as PME´s, sendo fundamental a sua aplicação para atingir o sucesso nos negócios. Tendo isto em conta, efectuou-se a análise estratégica do gabinete com ajuda dos dados do mesmo e dos recolhidos no inquérito, utilizando a metodologia relativa ao planeamento estratégico desenvolvida na revisão bibliográfica. Desta análise, concluiu-se que a viabilização do gabinete depende de se incrementar o número de clientes, por via da divulgação dos serviços do gabinete junto dos organismos promotores do empreendedorismo; de se promover o contacto pessoal com o cliente ou futuros clientes; de se criar incentivos ao marketing boca-a-boca e divulgá-los junto de clientes existentes; de se desenvolver de um manual de controlo da qualidade para garantir regularidade da qualidade dos serviços e de se continuar o investimento em formação.
Resumo:
Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura com Especialização em Urbanismo, apresentada na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa.
Resumo:
A aprendizagem em contexto de prática clínica, decorre com uma particularidade distinta em relação à aprendizagem formal em sala de aula, uma vez que o contexto social e espacial difere na complexidade de cada uma. A formação em enfermagem, constitui assim, um papel determinante no crescimento do estudante, conferindo-lhe a possibilidade de afirmação profissional, através da estruturação e consolidação dos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, permitindo-lhe assim, o desenvolvimento de novas competências técnico-práticas, num contexto de ambiente real. De forma a fundamentar todo este processo, torna-se necessário recorrer a um planeamento estratégico, racional e estrutural das acções que foram desenvolvidas. Imperatori (1993: 28), afirma que o planeamento da saúde tem como principais fases do seu processo os seguintes aspectos: o diagnóstico da situação, a definição de prioridades, a selecção de estratégias, a elaboração de programas e projectos, a preparação da execução e a avaliação. Um manual de Integração é um elemento facilitador do processo de acolhimento e integração de novos colaboradores numa determinada organização. Foram reconhecidas melhorias bastante significativas, nomeadamente na estrutura bem organizada e planificação do ensino clínico. Com o Manual de Integração, todos os ensinos clínicos a realizar são uniformes, permitindo assim, uma melhoria dos cuidados prestados pelos estudantes