917 resultados para Phonological Awareness


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Scientific reading research has produced substantial evidence linking specific reading components to a range of constructs including phonological awareness (PA), morphological awareness, orthographic processing (OP), rapid automatized naming, working memory and vocabulary. There is a paucity of research on Arabic, although 420 million people around the world (Gordon, 2005) speak Arabic. As a Semitic language, Arabic differs in many ways from Indo-European languages. Over the past three decades, literacy research has begun to elucidate the importance of morphological awareness (MA) in reading. Morphology is a salient aspect of Arabic word structure. This study was designed to (a) examine the dimensions underlying MA in Arabic; (b) determine how well MA predicts reading; (c) investigate the role of the standard predictors in different reading outcomes; and (d) investigate the construct of reading in Arabic. This study was undertaken in two phases. In Phase I, 10 MA measures and two reading measures were developed, and tested in a sample of 102 Grade 3 Arabic-speaking children. Factor analysis of the 10 MA tasks yielded one predominant factor supporting the construct validity of MA in Arabic. Hierarchical regression analyses, controlling for age and gender, indicated that the MA factor solution accounted for 41– 43% of the variance in reading. In Phase II, the widely studied predictor measures were developed for PA and OP in addition to one additional measure of MA (root awareness), and three reading measures In Phase II, all measures were administered to another sample of 201 Grade 3 Arabic-speaking children. The construct of reading in Arabic was examined using factor analysis. The joint and unique effects of all standard predictors were examined using different sets of hierarchical regression analyses. Results of Phase II showed that: (a) all five reading measures loaded on one factor; (b) MA consistently accounted for unique variance in reading, particularly in comprehension, above and beyond the standard predictors; and (c) the standard predictors had differential contributions. These findings underscore the contribution of MA to all components of Arabic reading. The need for more emphasis on including morphology in Arabic reading instruction and assessment is discussed.

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Although benign epilepsy with centrotemporal spikes (BECTS) is an idiopathic, age-related epilepsy syndrome with favorable outcome, recent studies have shown impairment in specific neuropsychological tests. The objective of this study was to analyze the comorbidity between dyslexia and BECTS. Thirty-one patients with clinical and electroencephalographic diagnosis of BECTS (group A) and 31 paired children (group B) underwent a language and neuropsychological assessment performed with several standardized protocols. Our findings were categorized as: a) dyslexia; b) other difficulties; c) without difficulties. Our results were compared and statistically analyzed. Our data showed that dyslexia occurred in 19.4% and other difficulties in 74.2% of our patients. This was highly significant when compared with the control group (p<0.001). Phonological awareness, writing, reading, arithmetic, and memory tests showed a statistically significant difference when comparing both groups. Our findings show significant evidence of the occurrence of dyslexia in patients with BECTS.

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Phonological processing skills have often been assumed to play a minimal role in skilled adult spelling despite evidence showing their importance in the development of spelling skills. The present study investigated the relationship between phonological awareness and spelling in adults. It was hypothesised that subjects demonstrating higher levels of spelling proficiency would also show superior phonological processing skills. This relationship was expected to be mediated by sound-spelling mapping knowledge. Given the irregularities of sound-spelling correspondences in English, it was also predicted that knowledge of orthographic conventions would be related to spelling competency. Two measures of each component skill were used on seventy three university students. As predicted, the importance of spelling-sound mapping skills in spelling were demonstrated, as was a relationship between phonological awareness and spelling-sound correspondences. In addition a moderate correlation was found between orthographic tasks and spelling performance. It was concluded that, among university students at least, phonological ability makes an important contribution to skilled adult spelling.

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Given the importance of syllables in the development of reading, spelling, and phonological awareness, information is needed about how children syllabify spoken words. To what extent is syllabification affected by knowledge of spelling, to what extent by phonology, and which phonological factors are influential? In Experiment 1, six- and seven-year-old children did not show effects of spelling on oral syllabification, performing similarly on words such as habit and rabbit. Spelling influenced the syllabification of older children and adults, with the results suggesting that knowledge of spelling must be well entrenched before it begins to affect oral syllabification. Experiment 2 revealed influences of phonological factors on syllabification that were similar across age groups. Young children, like older children and adults, showed differences between words with short and long vowels (e.g., lemon vs. demon) and words with sonorant and obstruent intervocalic consonants (e.g., melon vs. wagon). (C) 2002 Elsevier Science (USA). All rights reserved.

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Este estudo de intervenção tem como objetivo avaliar o efeito de um programa de estimulação da Consciência Fonológica em crianças pré-escolares, com e sem problemas de linguagem. Os programas de intervenção em Consciência Fonológica são exequíveis e devem ser implementados precocemente, tal como é sugerido por Capovilla e Capovilla (2000) e Nunes (2009), influenciando positivamente na futura aquisição da leitura e da escrita. Da mesma forma Sim-Sim, Duarte, Barbeito e Pereira (2010) enaltecem a importância da aquisição desta competência dando especial enfoque às “Metas de Aprendizagem”, na promoção da continuidade entre ciclos de ensino. Neste estudo participaram 62 crianças de cinco e seis anos de idade, a frequentar sete estabelecimentos de ensino pré-escolar, divididas em três condições experimentais: a) Grupo Experimental 1 (crianças sem problemas de linguagem); b) Grupo Experimental 2 (crianças com problemas de linguagem e da fala); c) Grupo de Controlo, sem intervenção em Consciência Fonológica. Os dois grupos experimentais foram sujeitos a uma intervenção em Consciência Fonológica. Os instrumentos utilizados foram a Prova de Segmentação Linguística (Jiménez e Ortiz, 1995) e o Programa de Treino da Consciência Fonológica (Silva, 2002). Globalmente, os resultados obtidos revelaram uma significativa superioridade das crianças dos dois grupos experimentais em algumas das sub-competências medidas, quando comparadas com o grupo de controlo. Comprovou-se ainda que o efeito da intervenção era específico dado que todos os grupos continuaram equivalentes numa variável não trabalhada (nível aritmético). Conclui-se assim que é possível estimular alguns aspetos relevantes do desenvolvimento da Consciência Fonológica em crianças de idade pré-escolar, com e sem problemas de linguagem, antes da iniciação formal à leitura e à escrita.

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Neste trabalho apresentamos um estudo sobre o desenvolvimento da consciência fonológica em contexto escolar, pois sabe-se que a consciência fonológica pode ser estimulada com ensino explícito e que, ao fazê-lo, se facilita a posterior aquisição da leitura e da escrita por parte da criança (Blachman et al., 2006; Adams et al., 2007), o que, em última análise, consiste no objetivo da estimulação da consciência fonológica. Vários autores referem que existe uma forte relação entre o nível de consciência fonológica e a iniciação à leitura e à escrita (Bradley e Bryant, 1995, Gillon, 2004) e de que algumas dificuldades na aprendizagem da leitura e da escrita estão associadas ao fraco desempenho em tarefas de consciência fonológica (Freitas et al., 2007). Assim, em contexto escolar, assume-se que a estimulação precoce e generalizada a todas as crianças, da consciência fonológica, funcionará como medida de prevenção do insucesso na aprendizagem da leitura e da escrita (Freitas et al., 2007). Para o estudo aqui proposto é desenvolvido um programa devidamente ajustado às propriedades linguísticas do português europeu e aos requisitos da aprendizagem da leitura e da escrita no referido sistema alvo. Assim, o nosso estudo tem como objetivo central a avaliação da eficácia desse programa de desenvolvimento da consciência fonológica. Para isso, são selecionados quatro grupos de crianças em idade pré-escolar e escolar, constituindo assim dois grupos de controlo e dois grupos experimentais. Numa primeira fase, antes de qualquer instrução formal, é avaliado o desempenho da consciência fonológica das crianças testadas. Posteriormente, é aplicado o programa por nós elaborado para depois se reavaliarem as crianças, a fim de se aferirem os efeitos dessa intervenção. Os indicadores numéricos mostram que, em todos os grupos, o desempenho da consciência fonológica melhora da primeira para a segunda avaliação. São então comparados os resultados da avaliação entre os grupos estimulados e não estimulados e concluímos que o desempenho da consciência fonológica melhora significativamente nos grupos estimulados com o referido programa, descartando assim a possibilidade de considerar esse aumento apenas como resultado de um possível efeito de escolaridade (Alves et al., 2010). Com isto é demonstrada a eficácia do programa desenvolvido no âmbito deste estudo, podendo este tornar-se uma mais-valia no trabalho de preparação para a iniciação da leitura e da escrita.

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Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, 1 de Julho de 2014, Universidade dos Açores.

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Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, 3 de Julho de 2014, Universidade dos Açores.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação Especialidade Intervenção Precoce

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de Mestre em Ciências da Educação - Especialização em Educação Especial

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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O objectivo deste estudo é comparar programas de intervenção de escritas inventadas de natureza construtivista ou transmissiva. Participaram nesta investigação 78 crianças de idade pré-escolar, cujas escritas não representavam ainda os sons, tendo sido distribuídas por cinco grupos, quatro experimentais e um de controlo, equivalentes quanto à idade, inteligência, número de letras conhecidas e consciência fonológica. Entre o pré e o pós teste, as crianças dos grupos experimentais participaram num programa de intervenção de escritas inventadas de natureza construtivista ou transmissiva, manipulando-se ainda variáveis relacionadas com as características das palavras de treino e o tipo de instruções. Só se verifi cou uma evolução signifi cativa da qualidade das escritas inventadas nas crianças que participaram nos programas de intervenção de natureza construtivista.