955 resultados para Phillips curve


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

In this chapter, the Smets-Wouters (2003) New Kenesian model is reformulated by introducing the loss aversion utility function developed in chapter two. The purpose of this is to understand how asymmetric real business cycles are linked to asymmetric behavior of agents in a price and wage rigidities set up. The simulations of the model reveal not only that the loss aversion in consumption and leisure is a good mechanism channel for explaining business cycle asymmetries, but also is a good mechanism channel for explaining asymmetric adjustment of prices and wages. Therefore the existence of asymmetries in Phillips Curve. Moreover, loss aversion makes downward rigidities in prices and wages stronger and also reproduces a more severe and persistent fall of the employment. All in all, this model generates asymmetrical real business cycles, asymmetric price and wage adjustment as well as hysteresis.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

In this paper we evaluate the relative influence of external versus domestic inflation drivers in the 12 new European Union (EU) member countries. Our empirical analysis is based on the New Keynesian Phillips Curve (NKPC) derived in Galí and Monacelli (2005) for small open economies (SOE). Employing the generalized method of moments (GMM), we find that the SOE NKPC is well supported in the new EU member states. We also find that the inflation process is dominated by domestic variables in the larger countries of our sample, whereas external variables are mostly relevant in the smaller countries.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo introduz uma nova abordagem estratégica para a política monetária: o regime de meta de inflação. O trabalho começa com uma revisão da literatura sobre política monetária desde a Curva de Phillips, a seguir os regimes clássicos de política monetária são analisados e se introduz a estrutura conceitual do regime de meta de inflação. As experiências práticas de quatro países (Alemanha, Nova Zelândia, Canadá e Inglaterra) são detalhadamente examinadas. A análise de séries temporais é empregada para comparar o padrão de autoregressividade da inflação sob o novo regime com o período precedente. O estudo aponta o regime de meta de inflação como uma estratégia mais eficiente no longo prazo porque responde melhor aos desafios da teoria e da prática.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese tem por objetivo principal o estudo da relação entre atividade econômica, inflação e política monetária no tocante a três aspectos importantes. O primeiro, a perspectiva histórica da evolução da relação entre atividade e inflação no pensamento econômico. O segundo, a análise da dinâmica inflacionária utilizando um modelo com fundamentação microeconômica, no caso a curva de Phillips Novo-Keynesiana, com uma aplicação ao caso brasileiro. O terceiro, a avaliação da eficiência dos mecanismos de sinalização de política monetária utilizados pelo Banco Central no Brasil com base nos movimentos na estrutura a termo da taxa de juros com a mudança da meta da Selic. O elemento central que une estes ensaios é a necessidade do formulador de política econômica compreender o impacto significativo das ações de política monetária na definição do curso de curto prazo da economia real para atingir seus objetivos de aliar crescimento econômico com estabilidade de preços. Os resultados destes ensaios indicam que o modelo Novo-Keynesiano, resultado de um longo desenvolvimento na análise econômica, constitui-se numa ferramenta valiosa para estudar a relação entre atividade e inflação. Uma variante deste modelo foi empregada para estudar com relativo sucesso a dinâmica inflacionária no Brasil, obtendo valores para rigidez da economia próximos ao comportamento observado em pesquisas de campo. Finalmente, foi aliviada a previsibilidade das ações do Banco Central para avaliar o estágio atual de desenvolvimento do sistema de metas no Brasil, através da reação da estrutura a termo de juros às mudanças na meta da taxa básica (Selic). Os resultados indicam que comparando o período de 2003 a 2008 com 2000 a 2003, verificamos que os resultados apontam para o aumento da previsibilidade das decisões do Banco Central. Este fato pode ser explicado por alguns fatores: o aprendizado do público sobre o comportamento do Banco Central; a menor volatilidade econômica no cenário econômico e o aperfeiçoamento dos mecanismos de sinalização e da própria operação do sistema de metas. Comparando-se o efeito surpresa no Brasil com aqueles obtidos por países que promoveram mudanças significativas para aumentar a transparência da política monetária no período de 1990 a 1997, observa-se que o efeito surpresa no Brasil nas taxas de curto prazo reduziu-se significativamente. No período de 2000 a 2003, o efeito surpresa era superior aos de EUA, Alemanha e Reino Unido e era da mesma ordem de grandeza da Itália. No período de 2003 a 2008, o efeito surpresa no Brasil está próximo dos valores dos EUA e Alemanha e inferiores aos da Itália e Reino Unido.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

No início dos anos 90, começou a ser observada uma queda e uma maior estabilização da inflação mundial, principalmente em economias desenvolvidas. Esse fenômeno também foi observado em economias em desenvolvimento como a brasileira, protagonistas de momentos de hiperinflação em um passado recente. Com a queda substancial da inflação mundial, alguns economistas sugerem que se incorporem os efeitos dos fatores globais na dinâmica da inflação doméstica. Este presente estudo tem por objetivo verificar se fatores externos têm reduzido a sensibilidade dos preços domésticos às condições econômicas exclusivamente domésticas. É feita uma análise do papel dos preços internacionais na dinâmica da taxa de inflação no Brasil através de estudos da dinâmica da curva de Phillips, a partir da metodologia VAR. Através dos resultados obtidos, concluiu-se que apesar de boa parte da estabilidade da inflação ser conseqüência da credibilidade da política monetária adotada pelo Banco Central, da maneira como ele consegue ancorar essas expectativas e da adoção de boas práticas monetárias e fiscais, não se pode negar o importante papel dos fatores globais na dinâmica da inflação brasileira.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho é discutida e testada a hipótese de que fatores globais têm alterado os parâmetros do processo inflacionário doméstico, ou ainda, é testado se o hiato do produto doméstico tem perdido importância relativa na definição da curva de Phillips, tornando-a mais achatada. Uma conseqüência de tal eventual fenômeno se associa diretamente às decisões dos Bancos Centrais em controlar a inflação com regras de política monetária. As estimações apresentadas mostram-se robustas, indicando que a curva de Phillips potencialmente tem se tornado mais achatada para o caso Brasileiro, com uma redução do coeficiente do hiato do produto doméstico, quando controlado pelo hiato do produto estrangeiro, em quase 40% em algumas estimações. Tais evidências empíricas são reforçadas pelo preponderante papel desempenhado pelo desalinhamento cambial sobre o processo inflacionário brasileiro. Isso não implica necessariamente que o trabalho dos banqueiros centrais seja menos relevante. Na verdade, ,as evidências apontam que seu trabalho deve ter sido facilitado pela maior integração dos mercados globais, em condições de maior liquidez e crescimento mundial

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

This paper presents optimal rules for monetary policy in Brazil derived from a backward looking expectation model consisting of a Keynesian IS function and an Augmented Phillips Curve (ISAS). The IS function displays'a high sensitivity of aggregate demand to the real interest rate and the Phillips Curve is accelerationist. The optimal monetary rules show low interest rate volatility with reaction coefficients lower than the ones suggested by Taylor (1993a,b). Reaction functions estimated through ADL and SUR models suggest that monetary policy has not been optimal and has aimed to product rather than inflation stabilization.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação baseia-se na criação de uma taxa não inflacionária da capacidade utilizada (NIRCU) para economia brasileira, utilizando microdados da Sondagem da Indústria de Transformação e Índice de Preços ao Produtor Amplo – M (IPA-M), pesquisas desenvolvidas pela FGV/IBRE. Foram criadas três taxas: NIRCU Sondagem, NIRCU Coincidente e NIRCU Antecedente. A primeira utiliza apenas dados da sondagem e a ideia é verificar que não há pressão inflacionária quando as empresas informam para sondagem que não irão variar os seus preços para os próximos três meses e que o número de turnos trabalhado é igual à média do setor. Já as demais, cruzam as informações das empresas que respondem tanto a Sondagem da Indústria de Transformação quanto no IPA-M e verifica se as que informam que não irão alterar os seus preços nos próximos três meses se concretiza quando comparados às variações do índice. A diferença entre as duas últimas abordagens é que a primeira, NIRCU Coincidente, verifica no mesmo período e a outra, NIRCU Antecedente, no trimestre seguinte. A forma encontrada para verificar a eficácia dos indicadores em mensurar a existência de pressão inflacionária foi inserir os diferentes hiatos de produto das NIRCU no modelo de Curva de Phillips, usando a metodologia de Mínimos Quadrados Ordinários (MQO). De acordo com as estimativas, a NIRCU Antecedente foi a única das três que não apresentou um bom desempenho no resultado; as NIRCU Sondagem e Coincidente tiveram uma performance muita boa, principalmente a última. Ou seja, esses dois indicadores tiveram um resultado tão bom quanto as mais tradicionais medidas de hiato de produto.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esse trabalho busca analisar empiricamente a persistência inflacionária de um grupo de dez países da América do Sul e verificar se a persistência ficou estável durante o período analisado e se persistência inflacionária é mais alta em países que apresentaram alta inflação no seu passado recente. Os dados são trimestrais, tendo início no primeiro trimestre de 2000, e contém 60 observações. Os resultados do trabalho foram obtidos por meio da estimação dos seguintes modelos: modelo com defasagens de inflação com e sem o hiato do PIB; curva de Phillips Novo-Keynesiana com taxa de câmbio; e a forma reduzida do modelo estrutural de Blanchard e Gali (2005), que incorpora a rigidez de salários. Os resultados mostraram que a persistência inflacionária ficou estável durante o período analisado e que seu nível ficou abaixo de 1, na média, no grupo de países que apresentaram alta inflação no passado recente e no grupo de países que não apresentaram. Além disso, os resultados mostraram que, na amostra selecionada, a persistência inflacionária é mais alta nos países que apresentaram alta inflação no seu passado recente. Também foi verificado que, com 5% de significância, não é possível afirmar que a persistência inflacionária de todos os países que apresentaram alta inflação no passado recente seja diferente das economias que não apresentaram.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Most monetary models make use of the quantity theory of money along with a Phillips curve. This implies a strong correlation between money growth and output in the short run (with little or no correlation between money and prices) and a strong long run correlation between money growth and inflation and inflation (with little or no correlation between money growth and output). The empirical evidence between money and inflation is very robust, but the long run money/output relationship is ambiguous at best. This paper attempts to explain this by looking at the impact of money growth on firm financing.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação visa deslumbrar uma análise macroeconômica do Brasil, especialmente no que se refere à relação dos índices mensais dos volumes das exportações e das importações com os volumes mensais do PIB, da Taxa SELIC e as Taxas de Câmbio, conforme dados coletados no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2014, através de pesquisa literária referente aos históricos sobre cada conceito envolvido no âmbito da macroeconomia das varáveis estudadas. Foi realizado um estudo de caso embasado em dados de sites governamentais, no período delimitado, empregando-se o método de regressão linear, com base na Teoria da correlação de Pearson, demonstrando os resultados obtidos no período do estudo para as varáveis estudadas. Desta maneira, conseguiu-se estudar e analisar como as variáveis dependentes (resposta): volume das exportações e volume das importações estão relacionadas com as varáveis independentes (explicativas): PIB, Taxa Selic e taxa de Câmbio. Os resultados apurados no presente estudo permitem identificar que existe correlação moderada e negativa, quando analisadas a Taxa Selic e a Taxa de Câmbio com os volumes das exportações e das importações, enquanto o PIB apresenta correlação forte e positiva na análise com os volumes das exportações e das importações

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Há mais de uma década o controle dos níveis de preço na economia brasileira é realizado dentro do escopo do Regime de Metas de Inflação, que utiliza modelos macroeconômicos como instrumentos para guiar as tomadas de decisões sobre política monetária. Após um período de relativo êxito (2006 - 2009), nos últimos anos apesar dos esforços das autoridades monetárias na aplicação das políticas de contenção da inflação, seguindo os mandamentos do regime de metas, esta tem se mostrado resistente, provocando um debate em torno de fatores que podem estar ocasionando tal comportamento. Na literatura internacional, alguns trabalhos têm creditado aos choques de oferta, especialmente aos desencadeados pela variação dos preços das commodities, uma participação significativa na inflação, principalmente em economias onde os produtos primários figuram como maioria na pauta exportadora. Na literatura nacional, já existem alguns trabalhos que apontam nesta mesma direção. Sendo assim, buscou-se, como objetivo principal para o presente estudo, avaliar como os choques de oferta, mais especificamente os choques originados pelos preços das commodities, têm impactado na inflação brasileira e como e com que eficiência a política monetária do país tem reagido. Para tanto, foi estimado um modelo semiestrutural contendo uma curva de Phillips, uma curva IS e duas versões da Função de Reação do Banco Central, de modo a verificar como as decisões de política monetária são tomadas. O método de estimação empregado foi o de Autorregressão Vetorial com Correção de Erro (VEC) na sua versão estrutural, que permite uma avaliação dinâmica das relações de interdependência entre as variáveis do modelo proposto. Por meio da estimação da curva de Phillips foi possível observar que os choques de oferta, tanto das commodities como da produtividade do trabalho e do câmbio, não impactam a inflação imediatamente, porém sua relevância é crescente ao longo do tempo chegando a prevalecer sobre o efeito autorregressivo (indexação) verificado. Estes choques também se apresentaram importantes para o comportamento da expectativa de inflação, produzindo assim, uma indicação de que seus impactos tendem a se espalhar pelos demais setores da economia. Através dos resultados da curva IS constatou-se a forte inter-relação entre o hiato do produto e a taxa de juros, o que indica que a política monetária, por meio da fixação de tal taxa, influencia fortemente a demanda agregada. Já por meio da estimação da primeira função de reação, foi possível perceber que há uma relação contemporânea relevante entre o desvio da expectativa de inflação em relação à meta e a taxa Selic, ao passo que a relação contemporânea do hiato do produto sobre a taxa Selic se mostrou pequena. Por fim, os resultados obtidos com a segunda função de reação, confirmaram que as autoridades monetárias reagem mais fortemente aos sinais inflacionários da economia do que às movimentações que acontecem na atividade econômica e mostraram que uma elevação nos preços das commodities, em si, não provoca diretamente um aumento na taxa básica de juros da economia.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The original purpose of this paper was to see why the Phillips Curve numbers seem to be so much worse for the EMU countries than the United States since EMU was began operation in 1990. The problem is that there is no evidence of a Phillips curve relationship in EMU or in the United States during this seventeen year period. As can be seen in Figures 1 and 2, it just is not there. In about half the years unemployment and inflation moved in the opposite direction, as Phillips would predict, but in other half of the years they moved in the same direction. This may be a matter of time lags, with unemployment lagging inflation, but it seems clear that the Phillips curve is a poor tool for explaining these year to year outcomes in Europe or the United States.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

This paper argues that the Phillips curve relationship is not sufficient to trace back the output gap, because the effect of excess demand is not symmetric across tradeable and non-tradeable sectors. In the non-tradeable sector, excess demand creates excess employment and inflation via the Phillips curve, while in the tradeable sector much of the excess demand is absorbed by the trade balance. We set up an unobserved-components model including both a Phillips curve and a current account equation to estimate ‘sustainable output’ for 45 countries. Our estimates for many countries differ substantially from the potential output estimates of the European Commission, IMF and OECD. We assemble a comprehensive real-time dataset to estimate our model on data which was available in each year from 2004-15. Our model was able to identify correctly the sign of pre-crisis output gaps using real time data for countries such as the United States, Spain and Ireland, in contrast to the estimates of the three institutions, which estimated negative output gaps real-time, while their current estimates for the pre-crisis period suggest positive gaps. In the past five years the annual output gap estimate revisions of our model, the European Commission, IMF, OECD and the Hodrick-Prescott filter were broadly similar in the range of 0.5-1.0 percent of GDP for advanced countries. Such large revisions are worrisome, because the European fiscal framework can translate the imprecision in output gap estimates into poorly grounded fiscal policymaking in the EU.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Macroeconomic models based on the Phillips Curve predict that as the unemployment rate declines toward the long-run, natural rate, the pace of wage and price growth accelerates and inflation rises.1 In this paper I analyze the profitability prospects for the U.S. hotel industry in today’s relatively volatile economic environment, keeping in mind the Phillips Curve’s general principle that inflation and employment have an inverse, but relatively stable short-term relationship. Although employment and economic growth in the U.S. have been uneven in recent months, the unemployment rate has declined to less than 5 percent, which many economists believe is close to the natural rate. Growth in wages and salaries, as measured by the Employment Cost Index, has concurrently been moving upward between 2.5 and 3.0 percent during the past 12 months. At the same time, general inflation remains below levels that might typically be expected this late in the cycle, although core inflation is bumping up against the Federal Reserve’s 2-percent target. If the inflation rate continues to move upward as predicted by Phillips Curve models (and encouraged by the Federal Reserve), rising labor costs and other expenses will exert downward pressure on U.S. business profits. Backward movement up the Phillips Curve (with greater inflation) coincides with an expanding economy. In that scenario, prices of goods and services also will rise in real terms if their supply cannot keep up with demand, and producers have the ability to raise prices (absent fixed-price contracts such as leases).