994 resultados para Pernambuco, história, 1822
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em História - FCLAS
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Com base em exaustivo trabalho de reconstituição de séries que se estendem de 1720 a 1822, o artigo objetiva contribuir para a construção de perspectivas da economia colonial amazônica que enfatizem o contexto global - a capacidade demonstrada de se afirmar como subsistema do Império Colonial Português no contexto do mercado mundial. Ao discutir essa capacidade, avalia a evolução das condições fundamentais de escala e eficiência, entendendo-as como determinadas pelas condições locais de operação do projeto colonial. Tais condições, caracterizadas pelos fundamentos naturais únicos do bioma amazônico, são avaliadas na referência das mudanças institucionais que marcam, vigorosamente, no tempo, a trajetória da economia e sociedade regionais.
Resumo:
A Província de Sergipe ganhou autonomia em relação à Província da Bahia em 1820, por decisão de D. João VI, que então já havia transferido a Corte portuguesa para o Brasil. Dois anos depois o Brasil se tornava uma nação soberana, separando-se de Portugal. Esses dois acontecimentos, que guardam proximidade temporal e política, instigaram a historiadora Edna Maria Matos Antônio a estudar a presença da corte portuguesa no Brasil e os significados das transformações institucionais aplicadas pelo governo joanino às regiões distantes do Rio de Janeiro, então sede política da nação. A autora aborda as reformas econômicas e administrativas promovidas pelo estado metropolitano, iniciadas na fase pombalina em meados do século XVIII e continuadas com a chegada de D. João VI ao Rio de Janeiro. E avalia as distintas conseqüências de tais reformas para o desenvolvimento regional do Brasil, além da influência que teriam exercido sobre o movimento da independência brasileira. Tomando como referência a Revolução Pernambucana de 1817, que ao contestar a política joanina e exigir reformas recebeu adesão de parte das elites locais e desencadeou conflitos na relação com o poder monárquico, o livro analisa o processo de independência da capitania de Sergipe. A autonomia teria sido concedida em reconhecimento da Coroa à participação dos representantes do poder sergipano no combate à revolta de Pernambuco. A investigação desses fatos permitiu à autora expor a natureza desses conflitos e seus desdobramentos dentro da crise do colonialismo em terras brasileiras. O momento exigia que os grupos sociais e políticos da Colônia tomassem decisões sobre formatos políticos institucionais vistos como soluções para melhorar e modificar a realidade. De acordo com a autora, Diferentes concepções e perspectivas sobre Estado e sociedade acabaram por definir os rumos da configuração governativa e estrutura política da nação...
A história do ensino de física no Brasil n o século XIX: as academias militares e o colégio Pedro II
Resumo:
Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Al final firma: "El enemigo de las facciones"
Resumo:
Pie de imp. consta en col
Resumo:
Reprint, with new pref., of the 1822 ed. published by Typographia de Desiderio Marques Leão, Lisboa.
Resumo:
Authorship attributed to Antonio Manoel do Rego Abranches in: Silva, Innocencio Francisco da. Diccionario bibliographica portuguez, v. 1. Lisboa, 1858.
Resumo:
This study approaches the problem of poverty in the hinterlands of Northeast Brazil through the concept of structural violence, linking the environmental threats posed by climate change, especially those related to droughts, to the broader social struggles in the region. When discussions about potentials and rights are incorporated into the problematic of poverty, a deeper insight is obtained regarding the various factors behind the phenomenon. It is generally believed that climate change is affecting the already marginalized and poor more than those of higher social standing, and will increasingly do so in the future. The data for this study was collected during a three month field work in the states of Pernambuco and Paraíba in Northeast Brazil. The main methods used were semi-structured interviews and participant observation, including attending seminars concerning climate change on the field. The focus of the work is to compare both layman and expert perceptions on what climate change is about, and question the assumptions about its effects in the future, mainly that of increased numbers of ‘climate refugees’ or people forced to migrate due to changes in climate. The focus on droughts, as opposed to other manifestations of climate change, arises from the fact that droughts are not only phenomena that develop over a longer time span than floods or hurricanes, but is also due to the historical persistence of droughts in the region, and both the institutional and cultural linkages that have evolved around it. The instances of structural violence that are highlighted in this study; the drought industry, land use, and the social and power relations present in the region, including those between the civil society, the state and the private agribusiness sector, all work against a backdrop of symbolic and moral realms of value production, where relations between the different actors are being negotiated anew with the rise of the climate change discourse. The main theoretical framework of the study consists of Johan Galtung’s and Paul Farmer’s theory of structural violence, Ulrich Beck’s theory of the risk society, and James Scott’s theory of everyday peasant resistance.