998 resultados para Pasteur, Louis, 1822-1895.
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Volume 2 dated 1881.
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Se hace un análisis tanto de la vida personal como de la trayectoria profesional e investigadora de Louis Pasteur. El texto tiene distintos tipos de letra y de dificultad para motivar a los estudiantes a leer en un nivel más elevado. Tiene, además, cronología de su vida y de su época, glosario, bibliografía y direcciones web.
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No presente trabalho procede-se a uma descrição sobre os aspetos considerados mais relevantes relativos à vida e à obra do extraordinário cientista e humanista do século XIX – Louis Pasteur. Contextualiza-se, também, em vários pontos, a sua obra com a de outros cientistas da época, enquadrando os trabalhos por si realizados em descobertas anteriores. Abordam-se os magníficos estudos feitos no âmbito da cristalografia (que muito contribuíram para a moderna estereoquímica) e da fermentação, como um mecanismo utilizado por certos microrganismos para produzir energia na ausência de oxigénio, facto totalmente inédito na época. Explica-se como Pasteur, de uma forma inteligentíssima, conseguiu pôr fim à velha teoria da geração espontânea. Refere-se como surgiu a genial ideia da pasteurização, termo em homenagem ao grande sábio, que veio a modificar toda a indústria do vinho, da cerveja e de tantos outros alimentos, estabelecendo a importância da microbiologia na indústria alimentar. Abordam-se os estudos realizados por Pasteur sobre doenças infeciosas (a pebrina, a cólera das galinhas, o carbúnculo e a raiva), incluindo os espetaculares procedimentos que conduziram à elaboração das primeiras vacinas que ensinaram aos cientistas mais novos a fabricar outras, salvando-se tantas vidas.
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Morocco was the last North African country in which a Pasteur institute was created, nearly two decades later than in Tunisia and Algeria. In fact, two institutes were opened, the first in Tangier in 1913 and the second in Casablanca in 1932. This duplication, far from being a measure of success, was the material expression of the troubles Pastorians had experienced in getting a solid foothold in the country since the late 19th century. These problems partly derived from the pre-existence of a modest Spanish-Moroccan bacteriological tradition, developed since the late 1880s within the framework of the Sanitary Council and Hygiene Commission of Tangier, and partly from the uncoordinated nature of the initiatives launched from Paris and Algiers. Although a Pasteur Institute was finally established, with Paul Remlinger as director, the failure of France to impose its colonial rule over the whole country, symbolized by the establishment of an international regime in Tangier, resulted in the creation of a second centre in Casablanca. While elucidating many hitherto unclear facts about the entangled origins of both institutes, the author points to the solidity of the previously independent Moroccan state as a major factor behind the troubled translation of Pastorianism to Morocco. Systematically dismissed or downplayed by colonial and postcolonial historiography, this solidity disrupted the French takeover of the country and therefore Pastorian expectations.