172 resultados para Parody


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[ES] En la antigua Grecia existió una floreciente literatura de tema gastronómico, poco conocida porque sólo se ha conservado una pequeña parte de ella. Uno de los escasos ejemplos que conservamos es el Ἀττικὸν Δεῖπνον de Matrón de Pítane, que, por medio de la parodia de los poemas homéricos, describe un pantagruélico banquete en el que predominan los platos de pescado. El anfitrión, los comensales, incluso los alimentos servidos adoptan las maneras de los héroes y los dioses, creándose un profundo contraste entre la forma seria y el contenido ligero, con el único propósito de divertir.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação visa estudar como autoras pós-modernas se apropriam e reescrevem textos canônicos em uma tentativa de trazer à tona e desconstruir as metanarrativas patriarcais, que informam tais textos. Tal objetivo pretende ser alcançado através de um estudo sobre a formação do cânone literário, dos conceitos de mito e principalmente das estratégias narrativas utilizadas por essas autoras em seu processo criativo. Para tal, um estudo sobre intertextualidade, a paródia e a intertextualidade paródica é levado a cabo nesta dissertação. Dois romances figuram como objeto de investigação neste trabalho. O romance Nights at the Circus, da escritora inglesa Angela Carter, é o primeiro a ser analisado. Nesse romance, as estratégias de apagamento das fronteiras entre os gêneros e a intertextualidade paródica entre textos e mitos clássicos como formas de apropriação e subversão do cânone, são privilegiadas. O outro romance que se faz presente nesta dissertação é a obra da autora canadense Margaret Atwood intitulada The Penelopiad. Nesse romance, personagens que antes eram marginalizados ou não tinham voz figuram como personagens principais, como é o caso de Penélope e de suas doze criadas. Esta dissertação visa, assim, mostrar como essas apropriações de textos canônicos exercem um papel fundamental no questionamento da artificialidade de discursos que são naturalizados e dos valores propagados pelos mesmos

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho tem por finalidade analisar a concepção da loucura nos livros Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e O Alienista. A análise destas três obras pretende mostrar o empenho de Machado de Assis em desmascarar as imposturas arquitetadas pela racionalização e que foram sancionadas pelo prestígio social da ciência. O trabalho, em resumo, se dividirá em três partes: na primeira, farei uma reconstrução da fortuna crítica do autor, em seguida, discutirei a abordagem machadiana sobre a ciência e a loucura; e finalmente, focalizarei o uso da linguagem irônica nas obras, como forma de evidenciar aspectos da crítica machadiana à Ciência. Ao se traçarem tais relações, podemos contribuir para uma visão mais rica e complexa dos saberes psicológicos no Brasil no fim do séc. XIX e levantar algumas hipóteses sobre o posicionamento de Machado frente às idéias de seu tempo. Como resultado, destacamos o modo como o escritor desenvolve e articula em sua ficção a noção de inconsciente. Além disso, sua obra mostra-se um terreno privilegiado para uma representação mais complexa e unitária do ser humano, não apenas como ser psicológico, mas também como ser social, histórico, político, moral, biológico, em suma: o homem vivente. A ficção, justamente por mostrar as personagens no tempo e no espaço, revela como a consciência e os comportamentos se dão na dinâmica entre homem e mundo, e entre o homem e os outros homens. Além disso, Machado de Assis refletiu em sua obra a relação entre linguagem e a consciência. E foi mais longe ao explorar os limites da linguagem para se descrever a interioridade humana

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Essa dissertação tem como objetivo a leitura comparativa dos contos de fadas da escritora inglesa Angela Carter, contidos no livro O quarto do Barba Azul, e os da ítalo-brasileira Marina Colasanti, presentes em livros como Uma ideia toda azul, Entre a rosa e a espada, Doze reis e a moça no labirinto do vento. Foram analisadas os modos pelo quais as duas autoras, através da reescrita dos contos de fadas, resistem a morte do narrador tradicional descrita por Walter Benjamin e criticam a sociedade patriarcal, revelando, naturalmente, uma postura feminista. Identificou-se, ainda, como estratégias poéticas comuns à escrita de ambas as autoras, aspectos intertextuais como a paródia, o palimpsesto e o pastiche

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Na trilogia crítico-religiosa de José Saramago, constituída pelos romances Memorial do Convento, O Evangelho Segundo Jesus Cristo e Caim, torna-se possível perceber a presença recorrente do pensamento utópico, que, nas três obras em questão, não se revela como percepção idealística de uma realidade imutável, mas, tendo em vista a perspectiva filosófica de Ernst Bloch, revela-se como consciência aguda tanto do processo histórico quanto da práxis libertária. Na dinâmica constitutiva dessa consciência, pode-se delinear o encontro interativo dos tempos: um passado reconstituído criticamente pela ótica contemporânea, um presente permeado por intensa militância ideológica e, principalmente, a consciência de um futuro aberto como possibilidade concreta, o que viabiliza, naqueles romances, aspirações humanas por transformações radicais da ordem vigente. Esse encontro dos tempos, do ponto de vista estético-literário, substancializa-se na trilogia por intermédio essencialmente do recurso paródico: a revisitação crítica dos ícones e temas provenientes do universo judaico-cristão. Seja nas imagens desiderativas que retoma, seja no quadro conceitual que ironiza, seja, ainda, na constituição híbrida do romance, que esfacela o teor totalizante da narrativa tradicional, José Saramago parece extrair dos arquétipos religiosos uma intensidade subversiva que, na tessitura ficcional que elabora, atinge e questiona a construção metafísica erigida por séculos de judaísmo e cristianismo. Nos três romances do escritor lusitano, esse processo de releitura do passado aponta não somente para a impossibilidade, no contexto contemporâneo, de experiência com a cosmovisão totalizante da religião ocidental como também para a reconstituição existencial do mundo moderno, uma vez que, a partir de sonhos frustrados daquele passado, se tornaria possível materializar anseios utópicos latentes, represados na memória coletiva. Assim, o pensamento utópico, na trilogia saramaguiana, converte-se em névoa do tempo: no espaço múltiplo e complexo do romance, desnuda-se a dialética entre passado, presente e futuro, que, na sua dinamicidade constitutiva, abriga e gesta o novum, o ainda não

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Edwards, Huw, Gwaith Madog Dwygraig (Canolfan Uwchefrydiau Cymreig a Cheltaidd Prifysgol Cymru, 2007)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

One thing is (a) to develop a system that handles some task to one's satisfaction, and also has a universally recognized myrthful side to its output. Another thing is (b) to provide an analysis of why you are getting such a byproduct. Yet another thing is (c) to develop a model that incorporates reflection about some phenomenon in humor for its own sake. This paper selects for discussion especially Alibi, going on to describe the preliminaries of Columbus. The former, which fits in (a), is a planner with an explanatory capability. It invents pretexts. It's no legal defense, but it is relevant to evidential thinking in AI & Law. Some of the output pretext are myrthful. Not in the sense they are silly: they are not. A key factor seems to be the very alacrity at explaining out detail after detail of globally damning evidence. I attempt a reanalysis of Alibi in respect of (b). As to Columbus, it fits instead in (c). We introduce here the basics of this (unimplemented) model, developed to account for a sample text in parody.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This short article considers Harold Pinter’s dramatic style, looking at the ways in which it has been defined, imitated and parodied over the years, and concludes with an exploration of the way in which some of Pinter’s work may be seen as self-parody. [From the Author]

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

An important focus in contemporary stylistics has been on the connections between style and verbal humor, and this article charts the ways in which stylisticians have used a variety of linguistic models to analyze humorous discourse. The idea of stylistic incongruity is identified as being especially important in triggering the humor reflex. The principle of incongruity applies to any level of language or discourse, as is illustrated here by examples of puns and related forms of humor as well as by incongruities that are more to do with mismatches between text and discourse context. The principle of incongruity is also aligned with the concept of irony, through which a number of points are made about the stylistic analysis of both parody and satire.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Historically political song has often been perceived negatively, as a disturbance of the peace, summed up by the legendary line from Goethe’s Faust: “Politisches Lied – ein garstiges Lied”. In the period in Germany of the Vormärz (from 1815 up to the revolution of March 1848), however, we see how this perception may be changing as it increasingly becomes a means of self-expression in public life. This was the era of restauration, in which broader sections of German society are striving for political emancipation from the princes and kings. A whole host of political themes emerge in the songs (Freiheitslieder) of that period in which a new oppositional political consciousness is reflected. The themes range from freedom of speech, freedom from censorship, and the need for democratic and national self-determination to critiques of injustice and hunger, and parodies of political convention and opportunism. Sources of reception give indications about the social and political milieus in which these songs circulated. Such sources include broadsheets, handwritten manuscripts, song collections, commemoration events, advertisements in political press, memoires, police reports and general literature of the time. In many cases we see how these songs reflect the emerging social and political identities of those who sing them. One also sees the use of well known melodies in the popular dissemination of these songs. An intertextual function of music often becomes apparent in the practice of contrefacture whereby melodies with particular semantic associations are used to either underline the message or parody the subject of the song.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

RÉSUMÉ Forme littéraire développée dès les débuts du IVe siècle, l’hagiographie, plus tard sanctionnée par l’Église catholique romaine, se déploie avec tout le rituel et le décorum requis par le genre institué, dévoilant les modalités du savoir et du croire qui la distingue. Cette forme fixe fut réactivée, contre toute attente, dans une somme étoffée durant la seconde moitié du XXe siècle par le Collège de ‘Pataphysique, aréopage de philosophes, littérateurs et plasticiens, qui n’est pas un conclave d’excentriques, pas davantage qu’un nouvel « isme », mais une institution qui résolument emblématise la Science. Ce réemploi générique de l’hagiographie est caractérisé par une hétérogénéité bien peu canonique s’inscrivant dans une continuité problématique par rapport au sous-texte. Une première traversée du Calendrier inviterait à croire à une entreprise parodique et iconoclaste. La parodie, qui est aussi une imitation, pose un problème de visée. Le second degré de Gérard Genette implique deux grands régimes discursifs : le sérieux (le sérieux proprement dit et le satirique) et le ludique. Ces régimes nous ont été utiles pour arrimer la question de l’humour. Il y a là en somme deux possibilités, soit la parodie sérieuse conduisant à ridiculiser l’hagiographie et le Calendrier des Saints qui seraient sérieusement visés, néantisés, tournés en dérision; soit la parodie ludique, à portée nulle, simple jeu, farce farfelue, « pour rire ». Or, nous avons tenté de démontrer dans ce mémoire que, même s’il y a lieu d’avancer des arguments en faveur de l’un et de l’autre type de parodie, le partage ne fonctionne pas, précisément peut-être parce qu’il est possible de montrer à la fois que c’est sérieux et pas sérieux. Dans un troisième temps, on peut aussi faire la démonstration que le pas-sérieux est sérieux. Les jeux de mots, d’homophonie n’engagent-ils pas le Verbe? L’imitation impossible ne réfléchit-elle pas les imitabile de la Sainte Église? La situation énonciatrice tributaire de l’hagiographie pataphysique est non différentiable d’un souci de didactisme qui place la composante moralisatrice au centre des enjeux discursifs. Elle induit de ce fait des attentes en matière d’ethos consistant à mettre au même diapason une représentation sociale de l’énonciateur et une représentation intradiscursive au ton didactique. Elle adjoint un autre ton, savant celui-là, érudit, qui vient défaire la belle convergence et fait disjoncter la rhétorique du genre. Cette rhétoricité problématique de l’hagiographie pataphysique a été abordée sous l’angle de l’ethos. L’ethos est l’instance de validation par laquelle nous renvoyons non pas au caractère de l’orateur, mais, suivant en cela Dominique Maingueneau, au type de parole engendrée par le discours et qui, en retour, rend ce discours crédible. Que devient cette instance lorsque la visée persuasive du discours est remise en question, que l’ethos se démultiplie de façon hétérogène sans véritablement assurer la cohésion du propos ni garantir sa portée? La parodie posant incidemment un problème de visée, est-ce du côté d’un ethos parodique que se trouve la réponse? Il nous a convenu de mesurer, d’articuler, de déplacer cette postulation. Nous nous sommes saisi, pour les besoins de notre argumentation, d’une discipline historiquement lourde d’investissement théorique, soit la rhétorique. Celle-ci constitue à la fois une méthode de composition d’un discours reposant sur des lieux susceptibles de susciter l’adhésion et l’émulation de l’énonciataire et une méthode d’analyse. Guidé par une définition étendue du texte, traversant les littératures non narrative et narrative, il nous a importé enfin de restituer la pratique cymbaliste à partir d’un corpus qui est resté l’apanage du « seul » pataphysicien. Nous nous sommes ainsi situé dans l’horizon plus global de la réceptivité d’un discours qui évacue l’idéologique, qui jamais ne se laisse saisir tout à fait, ni enferrer par le fétiche du sens au profit des potentialités qu’il recèle, et cela à partir d’axiomes arbitraires soumis à l’unique exigence de cohérence interne.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La version intégrale de cette thèse est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l’Université de Montréal (www.bib.umontreal.ca/MU).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Les fichiers audiovisuels complémentaires à ce mémoire sont disponibles sur DVD. Un
 de
 ces

 DVD
 sera
 remis
 au
 Service
 de
 la
 gestion
 des
 documents
 et
 des
 archives
 de
 l’Université
 et
 l’autre
 sera
 conservé
 au
 Département d'études cinématographiques.