981 resultados para Nietzsche, Friedrich Wilhelm,--1844-1900


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Abstract: Nietzsche's Will-to-Power Ontology: An Interpretation of Beyond Good and Evil § 36 By: Mark Minuk Will-to-power is the central component of Nietzsche's philosophy, and passage 36 of Beyond Good and Evil is essential to coming to an understanding of it. 1 argue for and defend the thesis that will-to-power constitutes Nietzsche's ontology, and offer a new understanding of what that means. Nietzsche's ontology can be talked about as though it were a traditional substance ontology (i.e., a world made up of forces; a duality of conflicting forces described as 'towards which' and 'away from which'). However, 1 argue that what defines this ontology is an understanding of valuation as ontologically fundamental—^the basis of interpretation, and from which a substance ontology emerges. In the second chapter, I explain Nietzsche's ontology, as reflected in this passage, through a discussion of Heidegger's two ontological categories in Being and Time (readiness-to-hand, and present-at-hand). In a nutshell, it means that the world of our desires and passions (the most basic of which is for power) is ontologically more fundamental than the material world, or any other interpretation, which is to say, the material world emerges out of a world of our desires and passions. In the first chapter, I address the problematic form of the passage reflected in the first sentence. The passage is in a hypothetical style makes no claim to positive knowledge or truth, and, superficially, looks like Schopenhaurian position for the metaphysics of the will, which Nietzsche rejects. 1 argue that the hypothetical form of the passage is a matter of style, namely, the style of a free-spirit for whom the question of truth is reframed as a question of values. In the third and final chapter, 1 address the charge that Nietzsche's interpretation is a conscious anthropomorphic projection. 1 suggest that the charge rests on a distinction (between nature and man) that Nietzsche rejects. I also address the problem of the causality of the will for Nietzsche, by suggesting that an alternative, perspectival form of causality is possible.

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Throughout Nietzsche's writings we find discussions of the proper relationship of the scholar/scientist to the philosopher, wi th the scholar of ten being presented in a derogatory light. In this thesis, I examine Nietzsche's por t rai t of the scholar through the lens of his physiological or clinical perspective as articulated by Dr. Daniel R. Ahern in his monograph entitled Nietzsche as Cultural Physician. My aim in doing so is to grasp the affirmative, creative aspect of this seemingly destructive polemic against scholars. I begin wi th a detailed discussion of Nietzsche's por t rai t of the scholar in Beyond Good and Evil. This includes an explication of Ahern's position, followed by an application of the diagnostic perspective to Nietzsche's discussion of the objective type, the skeptic, and the critic. I then look at how the characteristics of all three types are present in the Nietzschean 'free spirit.' I also discuss the physiological basis of esotericism in Nietzsche's work, as well as Nietzsche's revaluation of the scholarly vi r tue known as Red/ichkeit (or 'honesty'). I conclude wi th comments on the free spirit's relationship to the future.

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Comparación entre Hegel y Nietzsche en términos de la forma en que en cada uno de ellos se define la constitución del sujeto en determinados textos, como lo son el Nacimiento de la Tragedia, de Nietzshe, y el capítulo IV de la Fenomenología del Espíritu de Hegel. La comparación se hace a partir de tres elementos, a saber, oposición, similitud y diferendo.

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En este trabajo, se trazará un esbozo del concepto de cultura moderna que surge desde la perspectiva de la Reforma protestante, pasando por la Ilustración y la Revolución Francesa, que marca el advenimiento de una visión desacralizada de la historia –es decir, racional– hasta mostrar cómo las ideas del progreso se convierten en un sucedáneo de la esperanza religiosa en el idealismo alemán. Luego se mostrará cómo en el siglo XIX el concepto de cultura sufre una evolución contradictoria a la evolución del mundo que está determinada por la expansión colonial, el asentamiento de las revoluciones burguesas y la formación de las naciones. Posteriormente se presentará la discusión, entre la filosofía de la historia y el historicismo, propia de la primera mitad del siglo XIX para determinar tanto la influencia de la conciencia histórica hegeliana con el historicismo, como la reacción del historicismo a la justificación del conocimiento histórico que planteaba Hegel.

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A importância para a Psicologia Social no século XXI do estudo empreendido por Nietzsche sobre o ressentimento é teórica e metodológica. É teórica porque ele apresenta claramente o ressentimento como um sintoma social que se desenvolve bastante a partir do século XIX como produto de uma ‘moral cristã’ que surge por volta do ano um d.C. É metodológica porque o estudo do ressentimento traz a idéia de uma Psicologia voltada a uma crítica da verdade via análise dos valores dos valores. Levando em conta que a partir do século XIX os valores morais transformam-se na grande ferramenta de poder internalizada no homem com o intuito de criar e vigiar vidas possíveis, o olhar de uma certa psicologia do ressentimento coloca a moral como uma produção humana e cria a possibilidade de uma análise do homem a partir daquilo que para ele se caracteriza como ‘bem’ ou ‘mau’.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Pós-graduação em História - FCLAS

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O presente trabalho tem como objetivo fazer uma abordagem aproximativa do processo de constituição da genealogia filosófica na obra de Nietzsche, procurando mostrar que, se a genealogia é nela apresentada como o procedimento de analise da teoria da vontade de potência, algumas de suas características já se encontram prefiguradas em obras que antecederam o aparecimento dessa teoria. Nesse caso, partindo-se de uma abordagem delimitadora da Segunda Intempestiva: das vantagens e desvantagens da história para a vida e de Humano Demasiado Humano I e II, pontuando a teoria da vontade de potência e analisando a Genealogia da Moral, quer-se apresentar um possível percurso da constituição da genealogia nietzscheana. Em um segundo momento, tratamos da interpretação apropriativa que Michel Foucault fez da genealogia de Nietzsche, destaca-se que a abordagem de Foucault dessa genealogia é não apenas versátil como esclarecedora desse aspecto da filosofia de Nietzsche, ainda que se distancie das intenções que hierarquizadoras da analise genealógica do autor de Zaratustra.

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Pós-graduação em Educação - FFC