992 resultados para Neoliberalismo Brasil


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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O neoliberalismo, do ponto de vista econmico e social, pode ser entendido como a instaurao, na sociedade, de relaes estritamente mercantis, fazendo com que a lgica da maximizao do ganho e do rendimento seja estendida a todos os campos, promovendo a racionalidade econmica como forma de racionalidade em geral. A forma de governamentalidade neoliberal norte-americana, com sua pretenso de transmutar os indivduos em sujeitos-microempresas e as relaes humanas em relaes de tipo concorrencial, faz com que os indivduos passem a ser vistos como capital humano. Originalmente, o termo capital humano remete a uma teoria que, desenvolvida sob influncia do paradigma econmico neoclssico e liderana de Theodore Schultz, foi responsvel por assimilar e transferir princpios econmicos para uma realidade anteriormente isenta de significados dessa natureza, fazendo emergir um discurso que associa o humano ao capital, transportando-o, dessa forma, para uma lgica onde ele deve gerir a si mesmo, tal como uma empresa. A empresa , assim, promovida a modelo de subjetivao, sendo cada indivduo um capital a ser gerenciado e valorizado conforme as demandas do mercado. por isso que o modelo de conduta empreendedora, advindo do discurso do capital humano de inspirao neoliberal e de teorias clssicas propostas por Werner Sombart e Joseph A. Schumpeter, acomete os profissionais das organizaes sediadas nos pases capitalistas. Esse fato bastante expressivo entre os jovens que procuram inserir-se no mercado de trabalho, principalmente em posies estratgicas valorizadas dentro das organizaes, como as de trainee. No Brasil, os programas de trainee so considerados uma estratgia de busca de atrao de jovens com perfil diferenciado, sendo uma resposta encontrada por muitas organizaes desde 1970 para ganhar vantagem em um cenrio econmico altamente competitivo. Esses profissionais so vistos como os talentos da organizao, sendo treinados para ocuparem cargos estratgicos em um curto espao tempo. A fim de esclarecer de que maneira o modelo de conduta empreendedora est presente nos processos seletivos de trainee, foi realizada uma anlise dos textos que descrevem as competncias exigidas na seleo desses jovens, a partir da Anlise Crtica do Discurso (ACD) de Fairclough (2001, 2003), a partir das categorias analticas modalidade e avaliao, e reflexes acerca da ideologia neoliberal. Chegou-se concluso de que o modelo de conduta empreendedora que est presente nos processos seletivos de trainee marcada pela expresso de um comportamento apaixonado, que, no campo do management, entendido a partir do conceito de paixo empreendedora. A pesquisa desenvolvida relevante para o campo da Administrao, tanto para o campo acadmico (uma vez que h poucos estudos que tm como objeto de pesquisa a seleo de trainees e que procuram entend-lo a partir de um vis crtico utilizando-se da anlise do discurso do capital humano), como para quem est inserido nas organizaes e convive com as dificuldades e desafios de selecionar jovens para programas de trainees, j que levanta questes importantes sobre os impactos dessas iniciativas tanto para os jovens, como para as organizaes que os contratam.

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O fenmeno religioso neopentecostal tem crescido consideravelmente nos ltimos anos no Brasil, com isso aumenta o interesse de pesquisadores em compreender a sua lgica de funcionamento. O foco desse trabalho no o estudo isolado de um caso, mas sim a analise do contexto social que permite o florescimento dessa vertente do cristianismo. Assim, estudo a relao entre religio e o mundo do trabalho, partindo do pressuposto de que existe certa afinidade eletiva entre o neopentecostalismo e o toyotismo. O recorte do objeto de estudo est focado no Brasil, a partir dos anos de 1990. Essa escolha ocorre pelas mudanas polticas e econmicas pelas quais o pas passou e passa com o neoliberalismo. O mundo do trabalho, na contemporaneidade, caracteriza-se por nova reestruturao produtiva, na transformao do fordismo ao toyotismo, considero que essa mudana substancial para as recentes formas de trabalho. Constatei que o discurso neopentecostal est em afinidade eletiva com essas metamorfoses, dando sentidos axiolgicos aos atuais aspectos do trabalho. O primeiro captulo aborda o toyotismo no Brasil a partir da dcada de 1990, ressaltando a transformao do fordismo para o trabalho flexvel. O captulo dois ressalta o fenmeno neopentecostal em seu crescimento contemporneo e define os conceitos sobre religio que nortearam a pesquisa. Por fim, o captulo trs, mostra a relao entre essas duas reas, da forma que a tica neopentecostal est em afinidades eletivas com o toyotismo.

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Frente al cierre de fbricas inducido por un modelo de acumulacin que ha desindustrializado a los pases de la regin, grupos de trabajadores han recuperado sus fuentes de trabajo mediante la autogestin de empresas que antes los empleaban. Son las prcticas generadas al interior de esas fbricas recuperadas- autogestionadas -y no el acontecimiento disruptivo de la protesta inicial- las que condensan el potencial transformador del proceso. An cuando un habitus salarial los condiciona, se evidencian cambios culturales: nuevas prcticas comunicativas y lazos de solidaridad, aprendizaje o reapropiacin de saberes antes vedados, resquebrajamiento de formas tayloristas; entre otras cuestiones. Las transformaciones son emergentes en su aparicin y necesarias por lo imperativo de su profundizacin. Con matices, estos procesos se han generado en Argentina, Uruguay, Brasil y otros pases latinoamericanos, como se reconoci recientemente con el denominado "Compromiso de Caracas". El miedo al desempleo, que durante aos fue el factor disciplinante que facilit la precarizacin laboral, se volvi el catalizador de la resistencia cuando esa situacin temida toc la planta "propia". La recuperacin de empresas a travs de la autogestin es, en ese sentido, un producto del miedo. Y por eso el fenmeno encierra una paradoja: las prcticas autogestionarias, que al consolidarse ponen en cuestin la inevitabilidad de que un patrn mande y contradicen al homo economicus del capitalismo, son "hijas no deseadas" de la ferocidad de ese modo de producir. La presente ponencia es fruto de algunas reflexiones desarrolladas en la Tesis de Licenciatura "Comunicacin e identidad en fbricas recuperadas autogestionadas" (2005), la intervencin en la investigacin "Reterritorializaciones emergentes. Nuevas formas de politicidad e identificaciones constitutivas de sujetos" (2003-2005, dirigida por Alfredo Alfonso y coordinada por Magal Catino) y la participacin en el Primer Encuentro Latinoamericano de Empresas Recuperadas por sus Trabajadores, realizado en octubre de 2005 en Caracas

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Frente al cierre de fbricas inducido por un modelo de acumulacin que ha desindustrializado a los pases de la regin, grupos de trabajadores han recuperado sus fuentes de trabajo mediante la autogestin de empresas que antes los empleaban. Son las prcticas generadas al interior de esas fbricas recuperadas- autogestionadas -y no el acontecimiento disruptivo de la protesta inicial- las que condensan el potencial transformador del proceso. An cuando un habitus salarial los condiciona, se evidencian cambios culturales: nuevas prcticas comunicativas y lazos de solidaridad, aprendizaje o reapropiacin de saberes antes vedados, resquebrajamiento de formas tayloristas; entre otras cuestiones. Las transformaciones son emergentes en su aparicin y necesarias por lo imperativo de su profundizacin. Con matices, estos procesos se han generado en Argentina, Uruguay, Brasil y otros pases latinoamericanos, como se reconoci recientemente con el denominado "Compromiso de Caracas". El miedo al desempleo, que durante aos fue el factor disciplinante que facilit la precarizacin laboral, se volvi el catalizador de la resistencia cuando esa situacin temida toc la planta "propia". La recuperacin de empresas a travs de la autogestin es, en ese sentido, un producto del miedo. Y por eso el fenmeno encierra una paradoja: las prcticas autogestionarias, que al consolidarse ponen en cuestin la inevitabilidad de que un patrn mande y contradicen al homo economicus del capitalismo, son "hijas no deseadas" de la ferocidad de ese modo de producir. La presente ponencia es fruto de algunas reflexiones desarrolladas en la Tesis de Licenciatura "Comunicacin e identidad en fbricas recuperadas autogestionadas" (2005), la intervencin en la investigacin "Reterritorializaciones emergentes. Nuevas formas de politicidad e identificaciones constitutivas de sujetos" (2003-2005, dirigida por Alfredo Alfonso y coordinada por Magal Catino) y la participacin en el Primer Encuentro Latinoamericano de Empresas Recuperadas por sus Trabajadores, realizado en octubre de 2005 en Caracas

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Frente al cierre de fbricas inducido por un modelo de acumulacin que ha desindustrializado a los pases de la regin, grupos de trabajadores han recuperado sus fuentes de trabajo mediante la autogestin de empresas que antes los empleaban. Son las prcticas generadas al interior de esas fbricas recuperadas- autogestionadas -y no el acontecimiento disruptivo de la protesta inicial- las que condensan el potencial transformador del proceso. An cuando un habitus salarial los condiciona, se evidencian cambios culturales: nuevas prcticas comunicativas y lazos de solidaridad, aprendizaje o reapropiacin de saberes antes vedados, resquebrajamiento de formas tayloristas; entre otras cuestiones. Las transformaciones son emergentes en su aparicin y necesarias por lo imperativo de su profundizacin. Con matices, estos procesos se han generado en Argentina, Uruguay, Brasil y otros pases latinoamericanos, como se reconoci recientemente con el denominado "Compromiso de Caracas". El miedo al desempleo, que durante aos fue el factor disciplinante que facilit la precarizacin laboral, se volvi el catalizador de la resistencia cuando esa situacin temida toc la planta "propia". La recuperacin de empresas a travs de la autogestin es, en ese sentido, un producto del miedo. Y por eso el fenmeno encierra una paradoja: las prcticas autogestionarias, que al consolidarse ponen en cuestin la inevitabilidad de que un patrn mande y contradicen al homo economicus del capitalismo, son "hijas no deseadas" de la ferocidad de ese modo de producir. La presente ponencia es fruto de algunas reflexiones desarrolladas en la Tesis de Licenciatura "Comunicacin e identidad en fbricas recuperadas autogestionadas" (2005), la intervencin en la investigacin "Reterritorializaciones emergentes. Nuevas formas de politicidad e identificaciones constitutivas de sujetos" (2003-2005, dirigida por Alfredo Alfonso y coordinada por Magal Catino) y la participacin en el Primer Encuentro Latinoamericano de Empresas Recuperadas por sus Trabajadores, realizado en octubre de 2005 en Caracas

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SILVA, Hiran Francisco Oliveira Lopes da. A juste estruturale educao superior no Brasil: princpios negados. 206 f., 2007. Tese (Doutorado em Educao) - Universidade Federal da Paraiba, Joo Pessoa, 2007.

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Both the end of the twentieth century and the beginning of the twenty-first century have been characterized as a period of major political, economic, social and cultural transformations. Two of the major consequences of the political-economical crisis of the end of last century are the restructuring of capitalist production, and the consolidation of neoliberalism as a worldwide phenomenon. This new world political-economical scenario has influenced, in a dialectic way, the contemporary urban development. In that sense, "new" spatial processes and new paradigms in both urban management and urban planning have gained shape. In this context of urban transformations, the central areas of western cities, also known as historic centers, are being increasingly (re)valued. Since the Second World War, the historic centers urban areas which have great infrastructure and symbolic relevance had been undergoing a process of evasion of population and activities, undeniably linked to the neglect of government authorities. However, in recent decades, the question of historic centers rehabilitation has acquired a growing interest, academically and in political agendas. The object of this dissertation is to focus on how the government of each Brazil and Portugal has dealt with the issue of historic center rehabilitation through programs of urban rehabilitation

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SILVA, Hiran Francisco Oliveira Lopes da. A juste estruturale educao superior no Brasil: princpios negados. 206 f., 2007. Tese (Doutorado em Educao) - Universidade Federal da Paraiba, Joo Pessoa, 2007.

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Both the end of the twentieth century and the beginning of the twenty-first century have been characterized as a period of major political, economic, social and cultural transformations. Two of the major consequences of the political-economical crisis of the end of last century are the restructuring of capitalist production, and the consolidation of neoliberalism as a worldwide phenomenon. This new world political-economical scenario has influenced, in a dialectic way, the contemporary urban development. In that sense, "new" spatial processes and new paradigms in both urban management and urban planning have gained shape. In this context of urban transformations, the central areas of western cities, also known as historic centers, are being increasingly (re)valued. Since the Second World War, the historic centers urban areas which have great infrastructure and symbolic relevance had been undergoing a process of evasion of population and activities, undeniably linked to the neglect of government authorities. However, in recent decades, the question of historic centers rehabilitation has acquired a growing interest, academically and in political agendas. The object of this dissertation is to focus on how the government of each Brazil and Portugal has dealt with the issue of historic center rehabilitation through programs of urban rehabilitation

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O artigo aborda um aspecto da economia brasileira no sculo XXI: a insero internacional das corporaes nacionais. Em funo da adeso ao neoliberalismo nos anos 90, o Brasil optou por gradativamente especializar-se na agroexportao. Com isso, o segmento industrial do Brasil cada vez mais se encolhe, o que dificulta em termos quantitativos a presena nos mercados internacionais. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT