999 resultados para Neoliberalismo autonomia
Resumo:
A dissertao procura compreender de que maneira a frequncia da criana numa escola pblica ou numa escola privada, poder afetar o desenvolvimento dos indicadores de resilincia definidos (autonomia e capacidades de interao social) e a sua vinculao aos pais. O presente estudo realizou-se em trs escolas do primeiro ciclo com jardim de infncia, duas das quais pertenciam ao ensino pblico e uma ao ensino privado. A reviso da literatura, exposta nos vrios captulos, apresenta a viso de diversos investigadores sobre a problemtica da relao entre o desenvolvimento dos indicadores de resilincia definidos, a maneira como as crianas criam as suas relaes de vinculao, focando as diferenas relativamente frequncia em rede pblica ou rede privada. Por se tratar de um estudo comparativo, foi escolhida uma metodologia quantitativa. Procedeu-se, em seguida, a uma anlise qualitativa dos resultados obtidos em algumas variveis. O estudo conclui que no se verificam diferenas significativas no que diz respeito aos resultados obtidos pelas crianas relativamente s variveis em estudo, com exceo do indicador de resilincia capacidades de interao social. Este estudo tambm nos mostra que existem vrias variveis a ter em conta para compreender a resilincia e a relao entre as variveis, nomeadamente, as qualificaes dos prestadores de cuidados. Sugere-se a continuao do trabalho iniciado, avaliando a vinculao e os indicadores de resilincia estudados (autonomia e capacidades de interao social) destas mesmas crianas, no futuro. Sugere-se ainda a realizao de outros estudos, dentro da mesma rea, que possam aprofundar a influncia das diversas variveis que dizem respeito ao contexto socioeconmico e sociodemogrfico onde as crianas esto inseridas e ver de que maneira estes afetam as variveis estudadas neste trabalho. - Abstract The dissertation sought to understand how childs frequency in a public or a private school, can affect the development of resilience indicators defined (autonomy and capabilities social interaction capabilities) and their connection to parents. This study was conducted in three primary schools with kindergarten, two of which belonged to public education and one to private education. The literature review, exposed in several chapters, presents the view of many researchers on the issue of the relationship between the development of resilience indicators defined, the way children create their linking relations, focusing on the differences in the frequency on public or private school. Since this is a comparative study, a quantitative methodology was chosen. Then weve proceeded to a qualitative analysis of the results obtained on some variables. The study concludes that there are no significant differences with regard to the results obtained by children, for the variables under study except for the indicator of resilience capabilities of social interaction. This study also shows that there are several variables to take into account to understand the resilience and the relation between variables, namely, the qualifications of care providers. It is suggested to continue the work begun by evaluating the binding and resilience indicators studied (autonomy and social interaction skills) of these same children in the future. It is also suggested in other studies within the same area, which may deepen the influence of several variables that relate to socio-demographic and socio-economic context where children are located and see how they affect the variables studied in this work
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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade - rea de especializao: Qualidade e Tecnologias da Sade.
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A Administrao Pblica, em sentido orgnico ou subjectivo, pode ser definida como o conjunto de rgos, servios e agentes do Estados e demais pessoas colectivas pblicas e seus funcionrios, que asseguram, em nome da colectividade, a satisfao regular e contnua das necessidades colectivas de segurana, cultura, bem estar e progresso.
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O artigo apresenta a metodologia dos Grupos de Promoo Sade, concebida como um instrumento capaz de contribuir com o desenvolvimento da autonomia e condies de vida e sade. O mtodo identificado como uma interveno coletiva e interdisciplinar de sade, constituda por um processo grupal e orienta para o desenvolvimento de atitudes e comportamentos direcionados transformao contnua do nvel de sade e condies de vida dos seus participantes. Os Grupos so identificados no contexto do Sistema nico de Sade como uma prtica que contribui com a superao do modelo biomdico. Desenvolvem aes em que a sade tomada em sua positividade, ao mesmo tempo em que podem servir ao atendimento da demanda de assistncia a idosos nos sistemas de sade.
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Mestrado, Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 1 de Julho de 2013, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).
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Mestrado, Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 1 de Julho de 2013, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).
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Mestrado, Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 20 de Junho de 2013, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).
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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 3 de Julho de 2014, Universidade dos Aores.
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Nos ltimos vinte e cinco anos o tema da autonomia e da administrao e gesto escolar tem ocupado um lugar relevante na agenda poltica dos sucessivos Governos da Repblica e na preocupao dos diferentes parceiros educativos. Rara tem sido a maioria poltica que resiste a dar o seu contributo sobre esta matria, com o objetivo sempre confesso de outorgar maior autonomia s escolas. No enquadramento terico da nossa investigao comeamos por abordar a emergncia do conceito de autonomia, nas suas diferentes dimenses e nos seus distintos significados. No esquecemos tambm a analise das questes relacionadas com a problemtica, cada vez mais atual da regulao mltipla. Analisamos de seguida a evoluo da legislao portuguesa, operada a partir da publicao da Lei de Bases do Sistema Educativo com especial destaque s propostas de configurao dos rgos de Direo e de Gesto das escolas e das competncias atribudas a cada um deles produzido pela CRSE e pelos decretos-leis 43/89, 172/91, 115-A/98 e 75/2008. A investigao emprica teve como objeto de anlise dois agrupamentos localizados em concelhos distintos da rea Metropolitana de Lisboa, e procurou determinar se o conselho geral de cada uma dessas unidades orgnicas, assume na totalidade as competncias que lhe so conferidas pelo quadro legislativo em vigor, e nessa medida como se articula com os outros rgos da direo no processo de tomada de deciso. Simultaneamente fizemos o contraponto com a imagem que os intervenientes na gesto intermdia de cada um dos agrupamentos construram sobre o seu conselho geral e das relaes de poder que se estabelecem no interior de cada uma das organizaes. Para corresponder aos pressupostos da nossa investigao entrevistaram-se os diretores e os presidentes dos conselhos gerais e facultmos questionrios aos docentes que desempenhavam cargos nos dois agrupamentos. Conclumos, em funo do que pudemos analisar, que embora o conselho geral veja o seu papel na organizao da escola formalmente reconhecido no consegue desempenhar na totalidade as funes que lhe so incumbidas, j que defronta o poder real do diretor e o poder oculto do conselho pedaggico, encontrando dificuldades em libertar-se do reino das sombras.
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OBJETIVO: Compreender o estabelecimento do vnculo na construo de autonomia dos sujeitos que engendram as prticas de sade bucal no Programa Sade da Famlia. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo realizado em Alagoinhas, BA, 2004, utilizando-se uma abordagem crtico-reflexiva. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com trabalhadores e usurios e observao da prtica no Programa Sade da Famlia, num total de 17 entrevistados. A anlise dos dados foi orientada pelo modelo de anlise hermenutico-dialtica, confrontando as representaes dos diferentes sujeitos e articulando-os com o referencial terico orientador do estudo. ANLISE DOS RESULTADOS: Os usurios atendidos pela equipe de sade bucal do Programa Sade da Famlia apontaram seus problemas e o tratamento que desejavam realizar. Estabeleceu-se uma linha de tenso, que pode definir o servio como acolhedor e vincular, e assim contribuir para o fortalecimento da autonomia dos demandantes. No entanto, usurios e profissionais negociavam acerca do tratamento. O estabelecimento do vnculo permitiu que a negociao caminhasse para um consenso de necessidades e responsabilidades, impedindo que o ato teraputico esteja centrado no profissional, mas que seja realizado pela manifestao de desejo do usurio. CONCLUSES: O vnculo guarda estreita relao com a capacidade de o outro usufruir da condio de sujeito ativo nas decises acerca da sua vida. Possibilitou aos sujeitos irem ao encontro de suas potencialidades, favorecendo a reciprocidade de experincias e possibilitando a construo de atos teraputicos co-responsabilizados. A prtica em sade bucal alicerada em pilares relacionais precisa do vnculo, autonomizando o usurio e ampliando o cuidado.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Educao Artstica, na Especializao de Artes Plsticas na Educao
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OBJETIVO: Compreender diferentes lgicas de autonomia presentes nos conflitos entre prescries cirrgicas e expectativas de pacientes com diagnstico de cncer. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo, no qual foram realizadas 11 entrevistas semi-estruturadas com cirurgies oncolgicos especializados em tumores de cabea e pescoo da cidade do Rio de Janeiro, RJ, entre 2000 e 2005. Os participantes foram selecionados por chain sampling e a interrupo do trabalho de campo obedeceu ao critrio de saturao. Utilizando-se a tcnica de anlise de discurso, buscou-se identificar as premissas estruturantes do conceito de autonomia, que comporiam uma dialtica discursiva no contexto dos pacientes que relutam em se submeter a cirurgias consideradas mutiladoras. ANLISE DOS RESULTADOS: Inicialmente, os cirurgies exibiram assertivas padronizadas, centradas em conceitos deontolgicos de autonomia. medida que narravam suas experincias, foram observados auto-questionamentos que expunham contradies quanto ao conceito cotidiano de "ressecabilidade informada". Neste ponto os discursos padronizados se deixam permear por auto-questionamentos sobre a necessidade de um retorno ao equilbrio existencial prejudicado pelo cncer. CONCLUSES: As narrativas expressaram demandas por uma "autonomia de equilbrios" na forma de um semi-projeto no idealizvel aprioristicamente, embora dependente de interaes com o outro. Os resultados indicam a necessidade de reflexo perante o conceito de autonomia como premissa linear, categrica e individual que, embora superficialmente elaborada, tm governado as aes cotidianas.
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OBJETIVO: Compreender os significados atribudos auto-avaliao da sade do idoso. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo, realizado com 17 idosos (> 70 anos) de ambos os sexos residentes em Bambu, MG, em 2008. Foi utilizada abordagem antropolgica baseada no modelo de signos, significados e aes que relaciona aes individuais, cdigos culturais e contexto macrossocial. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas centradas na auto-avaliao da sade, descrio de sade "boa" e sade "ruim" e nos critrios utilizados pelos idosos na auto-avaliao da sade. ANLISE DOS RESULTADOS: A idia organizadora dos relatos vincula a autoavaliao da sade do idoso s lgicas "participar da vida" e "ancoragem vida". A primeira tem a autonomia como fio condutor, englobando as seguintes categorias: permanecer ativo dentro das capacidades funcionais instrumentais avanadas, ser dono da prpria vida (como oposio a ser dependente), ser capaz de resolver problemas e poder agir como desejar. A segunda lgica unifica as seguintes categorias: capacidade de interao, estar engajado em relaes significativas e poder contar com familiares, amigos ou vizinhos. CONCLUSES: A sade entendida pelos idosos como ter autonomia no exerccio de competncias funcionais demandadas pela sociedade, tais como capacidade de responder s obrigaes familiares e capacidade de desempenhar papis sociais. Ao definir sua sade como boa ou razovel, o idoso no se caracteriza como pessoa livre de doenas, mas como sujeito capaz de agir sobre o ambiente.
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OBJETIVO: Compreender como enfermeiras da Estratgia Sade da Famlia vivem a superposio de atribuies e construo da autonomia tcnica. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Pesquisa qualitativa realizada com 22 enfermeiras em Recife, PE, entre agosto de 2005 e novembro de 2006. A partir de avaliao da gerncia (acesso geogrfico, conflitos na equipe, entre equipe e distrito, entre equipe e comunidade e violncia pblica na rea), em cada um dos seis distritos sanitrios foram selecionadas quatro equipes. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas. Os principais temas no roteiro referiram-se a expectativas e relevncia do trabalho, organizao e processo de trabalho e sentimentos sobre as prticas. Os resultados foram interpretados sob a perspectiva do burnout. ANLISE DOS RESULTADOS: Foi recorrente a opinio das enfermeiras sobre nmero excessivo de famlias, suporte organizacional insuficiente e presses advindas de demandas insatisfeitas dos usurios. A sobreposio de assistncia e administrao provocou sobrecarga, gerando ansiedade, impotncia, frustrao e sentimento de ser injustiada na diviso de tarefas na equipe. A dimenso clnica da prtica motivou insegurana de natureza tcnica e tica, alm de satisfao pelo poder e prestgio conquistados pela categoria profissional. A formao mdica especializada representou um obstculo para concretizar a interdependncia da autonomia e responsabilidade. Foram relatados estresse, insatisfao, adoecimento fsico e mental, reconhecimento da relevncia do trabalho e importncia do prprio desempenho e baixo envolvimento laboral. CONCLUSES: Diante da falta de expectativa de mudanas em curto prazo, a sobreposio de baixa realizao profissional e esgotamento provocam atitudes negativas, indicando a importncia da promoo da sade para ampliar a possibilidade de interferncia e mudana nas condies de trabalho.
Resumo:
Relatrio Final da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em educao pr-escolar