Ser mulher, aqui: teatro, género e comunidade

Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Artística, na especialização de Teatro na Educação

Recordações de Vandelli: Literatura e história nas viagens filosóficas de Portugal pelo Brasil

O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a diversos campos disciplinares. Se a história registrou o intenso intercâmbio de mercadorias e idéias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. É o que se constata na obra do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, em que articulando a realidade e a imaginação, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da História e da Ciência pela Arte. Com relação às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, a história relata que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural, tendo como espaço de criação cultural a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias. Assim, instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista nas suas peregrinações deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas. Em meio à produção literária de Guimarães Rosa, destacamos o conto ―O recado do morro‖, do livro Corpo de baile, lançado em 1956, para um paralelo com a História. Nessa ficção, um narrador conta a estória de uma pitoresca expedição, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemão, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Região de grutas, minerais, vegetação de cerrado (com diversidade em espécies comestíveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extinção e homens sábios do sertão, é com o uso dessa enigmática paisagem, que o escritor vai moldar o seu ―recado‖. Através de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondências trocadas com Lineu e nas Instruções aos viajantes) e do escritor Guimarães Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relação do homem com o meio ambiente. Nós, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelação [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a percorrer interessantes caminhos da História, da Literatura e das Ciências da Natureza. Se a história registrou o intenso intercâmbio de produtos e idéias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlântico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural de suas colônias, tendo como espaço de criação cultural e reflexiva a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias no âmbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da ciência e ainda intocado quanto às potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitário: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gêneros exóticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, não mais de forma alegórica, mas através da observação e experiência figurava-lhe como medida necessária e urgente. A par disso e instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista, nas suas peregrinações, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas (p. 483-518).

De Cabo Verde para Lisboa: Cartas e Remessas Científicas da Expedição de João da Silva Feijó (1783-1796). Vol. II – Documentação da Biblioteca Nacional de Portugal e do Arquivo Histórico do Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa

Revisão botânica das tabelas de plantas, em Fevereiro de 2015, por Maria Cristina Duarte

Problemática ambiental de la Región de Murcia : diaporama para la Educación Ambiental en la Enseñanza Secundaria.

El objetivo de estos materiales es contribuir a que los estudiantes de secundaria de la región de Murcia conozcan la problemática ambiental del entorno inmediato y adquieran una aptitud respetuosa y crítica. Estos materiales se componen de 100 diapositivas y una guía didáctica para su uso escolar con la presentación de la problemática medioambiental y un guión en el que se proporciona información sobre cada diapositiva y se sugieren temas que pueden ser comentados por el profesor.

Adquisición del lenguaje.

Resaltar sobre todo el carácter lúdico del lenguaje y de su adquisición. Familiarizar a los lectores no especializados con los métodos e implicaciones teóricas del estudio de la adquisición del lenguaje por parte del niño, convirtiéndolo en material de utilidad en la formación del profesorado.. Revisión y planteamiento bajo el doble prisma -lingüística evolutiva y pragmática evolutiva- del campo de la adquisición del lenguaje. Se analizan las siguientes variables: distinción entre lingüística evolutiva y pragmática evolutiva, evolución histórica de estudios y teorías sobre la adquisición y desarrollo del lenguaje, panorama general de los estudios de la adquisición del lenguaje desde lo que se ha llamado lingüística evolutiva y atendiendo a tres niveles -fonológico, morfosintáctico y lexicosemántico- estudio de la pragmática evolutiva en sus dos grandes vertientes -las variables internas y las variables externas que afectan al desarrollo del lenguaje-, panorama de lo que hasta la fecha ha constituido la investigación pragmática del lenguaje infantil, y perfilación de la pragmática evolutiva e implicaciones. Bibliografía. Sobre los estudios de la adquisición y desarrollo del lenguaje se abordan las siguientes etapas: la tradición descriptiva, los diarios (1877-1929), los estudios basados en muestras amplias (1930-1957) y los estudios lingüísticos y psicológicos (1958-1991). Sobre teorías de la adquisición y desarrollo del lenguaje se abordan los enfoques conductistas (Skinner y Osgood), innatistas (Chomsky y Lenneberg) y pragmáticos (cognitivo de Piaget y Sinclair y sociocultural de Vigotsky, Mead, Bruner y Halliday). Dentro de las teorías de la adquisición fonológica se analizan las teorías conductistas, estructuralistas, naturalistas y prosódicas. Se hablará también de la fonología preverbal, de la fonología evolutiva y de la metafonología. Se desarrolla el tema de la teoría sintáctica y las etapas de adquisición sintáctica. Dentro de la teoría morfológica, se desarrolla el modelo de niveles de Kiparsky y cómo se adquieren las categorías morfológicas. Se analizan las siguientes teorías del desarrollo semántico: innatistas, análisis componencial del significado y holísticas. Se habla también de las características y variaciones del léxico inicial. Se desarrolla el tema de las variables pragmáticas: desarrollo cognitivo y desarrollo del lenguaje y desarrollo social y desarrollo del lenguaje. Dentro del apartado dedicado a la metodología de investigación del lenguaje infantil se habla de: niveles de análisis, recogida de datos, procedimientos, intrumentos de investigación, registro, transcripción y análisis de muestras de habla espontánea. Por su contenido teórico, metodológico y documental puede constituir tanto un manual introductorio para estudiantes universitarios, como una referencia necesaria para la investigación.

Jóvenes investigadores en la naturaleza : el huerto, el campo y el río.

Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2008-09

El servei d'educació ambiental del GOB-Mallorca. 'El servicio de educación ambiental del GOB-Mallorca'.

Resumen tomado parcialmente de la revista

Situació actual de l'educació ambiental no formal i l'oci a les Illes Balears. 'Situación actual de la educación ambiental no formal y el ocio en las Islas Baleares'.

Divisar la situación de la educación ambiental no formal en las Islas Baleares. Ello supone, entre otras cosas, dar respuesta a las siguientes cuestiones: ¿qué se hace en baleares en el campo de la educación ambiental no formal? ¿En qué ámbitos se trabaja? ¿Qué actuaciones se desarrollan? ¿Qué formación tienen los profesionales que trabajan en este campo?. Establecer una aproximación teórica a la relación del ocio y la educación ambiental no formal. Educación ambiental no formal y ocio en las Islas Baleares. Tras definir los principales conceptos utilizados y las características de la relación entre educación ambiental no formal y ocio, se procede a analizar la situación de la educación ambiental no formal en las islas baleares haciendo hincapié en dos tipos de experiencias: las de interpretación ambiental y las llevadas a cabo por instituciones que trabajan en el campo del ocio. Por lo que respecta a las primeras, se incide en las desarrolladas en espacios naturales protegidos, en entornos urbanos y en entornos histórico-artísticos. Por lo que respecta a las segundas, se incide en las desarrolladas desde instituciones públicas y desde organizaciones de voluntariado; bien sean dedicadas al ocio infantil y juvenil o al ocio adulto. Finalmente, se trata el tema de la formación de los profesionales, tanto en el ámbito de la educación ambiental no formal como en el ámbito del ocio. En el apéndice se adjuntan otras experiencias en el campo de la educación ambiental no formal y el ocio, desarrollados en Escocia. Entrevista personal con los responsables de las instituciones y-o programas, de manera poco estructurada, dada la diversidad de personas objeto de nuestro interés. Análisis de contenido de los programas, actuaciones y otros documentos recogidos a partir de los contactos mantenidos con los responsables. Estudio descriptivo. Estado de la cuestión. Los datos recogidos se organizan de forma separada según se trate de: 1. Organizaciones y-o programas mayoritariamente relacionados con el ocio (divisando sus actuaciones en relación a la educación ambiental). 2. Organizaciones y-o programas prioritariamente relacionados con la educación ambiental (divisando sus actuaciones orientadas a grupos destinatarios en situación de ocio). El ocio constituye un ámbito de intervención educativa que goza de una demanda social cada día más amplia y en el que la educación ambiental no formal halla un campo de actuación importante. El tema del ocio, en términos generales, se puede abordar desde dos modelos diferenciados: 1. Pedagogía del ocio, orientada a partir de objetivos educativos y de desarrollo personal; responde a procesos intencionales, estructurados y sistemáticos, y surge por iniciativa de las entidades de ocio. 2. Industria del ocio, orientada a partir de objetivos de diversión y recreación de los destinatarios, y de desarrollo económico de quienes la ofrecen; actuaciones dirigidas a personas en situación de ocio y concretadas a través de la interpretación ambiental. En las Islas Baleares, a pesar de la importancia del turismo, la interpretación ha sido un ámbito escasamente desarrollado y poco sistematizado; a pesar de ello, sus objetivos están vinculados al conocimiento, al descubrimiento del entorno visitado y al cambio de comportamientos hacia el medio, con unas actitudes más conservacionistas. En los últimos años se han desarrollado algunos programas de interpretación urbana y del patrimonio artístico y cultural pero se trata de unos intentos muy elementales. Las instituciones que trabajan en el campo del ocio infantil y juvenil son las que más actuaciones desarrollan en el campo de la educación ambiental no formal; en cambio, las que se dirigen al ocio adulto producen actuaciones poco estructuradas, a partir de actividades puntuales con objetivos de concienciación sobre la problemática ambiental y la potenciación de la búsqueda de soluciones. En el caso de las instituciones públicas y organizaciones de voluntariado que trabajan en el campo del ocio infantil y juvenil, la educación ambiental no formal se contempla de dos formas: 1. Actividades de ocio en el medio. 2. Actividades de ocio a favor del medio. Las instituciones ecologistas, como el Grup D'Ornitologia Balear i Defensa de la Natura (GOB), son las que desarrollan actuaciones más sistematizadas. La oferta formativa de los profesionales que trabajan en el campo del ocio está mucho más estructurada que la de los profesionales que trabajan en el campo de la educación ambiental no formal. Existe una amplia oferta formativa que, desafortunadamente no se traduce en una profesionalización de las tareas de educación ambiental no formal. La educación ambiental no formal que se desarrolla en las Islas Baleares desde instituciones y-o programas proteccionistas-naturalistas se concentra, mayoritariamente, en la población escolar. Faltan actuaciones y programas dirigidos a otros grupos. Este importante medio educativo debe potenciarse para así reorientar las relaciones del hombre con su entorno, principalmente por dos motivos: 1. Para certificar lo que se ha dado en la realidad (concienciación ambiental realizada desde ámbitos no formales) y animar las dinámicas de la sociedad civil. 2. Para gozar de un potencial tan interesante como es el de algunos ámbitos de la educación ambiental no formal en una comunidad como la Balear, centrada en el turismo. Por otra parte, podría realizarse un análisis descriptivo del modelo de industria del ocio, tema no tratado en profundidad en este trabajo.

La cocina de los venenos. Aspectos de la criminalidad en el Nuevo Reino de Granada, siglos XVII-XVIII

Durante los siglos XVII y XVIII se presentaron varias querellas ante el Tribunal de Justicia Criminal del Nuevo Reino de Granada, en las que se denunciaba que había personas que ejercían los oficios médicos sin tener títulos que los acreditaran como facultativos en las artes curativas. Por ese entonces, se creía que quienes utilizaban yerbas y conjuros como métodos terapéuticos, por lo general mujeres, debían ser juzgadas como yerbateras-envenenadoras, porque no pretendían curar sino matar a quien consumiera sus preparados. El texto establece que los procesos criminales por envenenamiento constituyen un prisma en el que convergen diferentes problemáticas del periodo colonial neogranadino, relacionadas con la salud, los oficios médicos, las enfermedades, las creencias mágico-religiosas, el ideal de mujer en la época, la delincuencia, y las dinámicas de las instituciones españolas, entre otras. De esta manera, se estudió cómo fue la relación entre los aspectos jurídicos, las leyes criminales (dictadas por la Corona) y las conductas “desviadas” (relacionadas con el crimen por envenenamiento) de los habitantes del Nuevo Reino de Granada, entre los siglos XVII y XVIII. Para ello se revistaron desde diferentes perspectivas, varios temas del mundo colonial neogranadino, relacionados con los rumores, la comidilla, los chismes y la importancia de la comunicación hablada en el virreinato; el problema de la honra, como una de las virtudes más sobresalientes de la época y las creencias de la cultura popular con relación al envenenamiento y los diferentes métodos curativos.

La Intrascendencia del debate positivismo-iusnaturalismo: Las normas de ius cogens

El objetivo del artículo es probar la irrelevancia del debate entre iusnaturalismo y positivismo para resolver problemas típicos del derecho. El artículo se fundamenta en las respuestas que positivistas y naturalistas podrían dar al problema de la existencia de normas de ius cogens, particularmente, al problema de la obligatoriedad y validez de dichas normas. Al probar que tanto el positivismo inclusivista y exclusivista, así como el iusnaturalismo responden a los problemas del ius Mogens de la misma forma, el artículo concluye que no hay un verdadero debate entre estas dos teorías, excepto por la discusión que todavía continúa sobre si el derecho puede ser una ciencia descriptiva o tiene que ser una disciplina normativa. En este sentido, el debate entre positivistas y iusnaturalistas puede considerarse como un capítulo más en la larga discusión acerca de la naturaleza de las ciencias sociales.

La gesti?? de l'aula i la diversitat de l'alumnat : les relacions comunicatives com a experi??ncies educatives inclusives.

Resumen tomado de la publicaci??n

Actituds i estratègies ecologistes pels anys 90. 'Actitudes y estrategias ecologistas para los años 90'.

El vídeo recoge la charla de inauguración del IX encuentro de naturalistas de Cataluña. El contenido de la cinta se divide en tres bloques: una introducción al ecologismo, donde se apuesta que en esta década se dará una explosión del pensamiento ecologista, después el proceso histórico del ecologismo en Cataluña, para entender cómo hemos llegado hasta dónde estamos, y finalmente, las estrategias de futuro inmediato.

Darwin de puertas afuera

Resumen basado en el de la publicaci??n

Conoce tu Comunidad.

Proyecto realizado en el Instituto de Bachillerato 'Lancia' de León. Intervienen directamente 6 profesores, como responsables de la misma, pertenecientes a diferentes departamentos. Tiene como finalidad conocer lugares de nuestra Comunidad incluídos en la R.E.N. (Red de Espacios Naturales), despertar una conciencia de responsabilidad ante el deterioro general de la naturaleza y crear un espíritu crítico que conduzca al respeto de la naturaleza y a la utilización racional de sus recursos. En cuanto al proceso se parte de la localidad de ubicación del Centro haciendo en primer lugar salidas al entorno del Centro 'La Candamia' considerada en el R.E.N. como área recreativa, comienzan así los estudios medio-ambientales y naturalistas, se visita además un Parque Natural (Lago de Sanabria) y el Parque Natural de la Sierra de Gredos, estudian las diferencias entre ellos y conocen las peculiaridades que ofrecen. Por otra parte conocen la existencia de diversas categorías dentro de estos espacios de la R.E.N.Con una valoración positiva, los alumnos valoraron la actividad por medio de un informe personal y la intervención directa en su realización, el profesorado también, la valoró de forma muy positiva. El trabajo no está publicado..

Métodos y estrategias en la docencia aplicada : impacto de las infraestructuras sobre fauna vertebrada.

El objetivo fue plantear al alumnado dos aspectos: 1) Recoger información en campo de una manera continua para poder evaluar cambios estacionales y su diferencia con factores humanos y 2) Recolectar material, prepararlo en laboratorio e identificar a las principales especies que son afectadas por infraestructuras como la red de tendido eléctrico. El trabajo de campo se ha realizado fundamentalmente en diversas áreas de la Meseta Norte. La implicación real fue de dos profesores, dos becarios de empresa y sus tutores y 26 alumnos de quinto curso de Ciencias Biológicas. El trabajo consistió en repetidas visitas a tendidos eléctricos, caminos entre dehesas de diferente grado de alteración y charcas artificiales, así como en canales de agua para grandes infraestructuras agrarias. El desarrollo en líneas generales ha sido bueno y una encuesta al alumnado permite observar el enorme interés que ha despertado el desarrollo práctico. Los resultados de mayor interés es la elaboración de una Guía de laboratorio y campo para biólogos, naturalistas y operarios de la red eléctrica en general. El material utilizado ha sido material óseo de aves accidentadas y notas de campo. Al día de la fecha no se ha publicado la guía, pero se tiene en proyecto submitirla al Servicio de Publicaciones de la Universidad de Salamanca, estando potencialmente la empresa Iberdrola interesada en su financiación parcial y/o total.