974 resultados para Municipal Healthcare Council
Resumo:
Introduction. The Brisbane City Council holds a biannual Homeless Connect event which brings together business and community groups on one day to provide free services to people experiencing or at risk of homelessness. Pharmacists were involved in this initiative and provided health services in a multidisciplinary healthcare environment building on the lessons of previous Homeless Connect events (Chan et al, 2015) Aims. To explore pharmacists reflections on their role in a multidisciplinary healthcare team providing services at a community outreach event for those experiencing homelessness. Methods. The pharmacists (n=2) documented the types of services provided during the Homeless Connect event. A semi-structured interview was conducted post-event to investigate barriers, facilitators and changes that would be recommended for future events. Their perceptions of their role in the multidisciplinary healthcare team were also explored. Results. Primarily, the services provided included delivery of primary healthcare, advice on accessing cost effective pharmacy services and addressing medication enquiries. The pharmacists also provided moisturiser samples and health information leaflets. Interdisciplinary referrals were primarily between the pharmacists and podiatrists; no pharmacist-medical practitioner referrals occurred. The pharmacists did believe they had a positive role in this health initiative but improvements could be implemented to improve the delivery of these services in future events. Discussion. Pharmacists can play an important role in providing services to people experiencing or at risk of homelessness and the overall experience was positive for the pharmacists. They were able to integrate into a multidisciplinary healthcare team in this setting but strategies for further collaboration were identified. The possibility of involving pharmacy students in future events was identified.
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A partir da Lei n. 6.938 de 31 de agosto de 1981, que constituiu o Sistema Nacional do Meio Ambiente, criou-se o Conselho Nacional do Meio Ambiente e instituiu-se o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental, a gestão ambiental pública ganhou um espaço cada vez maior nas administrações municipais, com a implementação de instrumentos de gestão ambiental propiciando aos municípios a possibilidade de ações efetivas que contribuam para uma melhor qualidade de vida a população. Esse trabalho propõe a criação de um método de classificação municipal que indicará qual o nível da gestão ambiental do município. Verificando o número de instrumentos de gestão ambiental constituído e o número de problemas ambientais ocorridos em cada município na visão do gestor local nos anos de 2006/2008. E ainda qual a influência do IDH tanto na implementação de tais instrumentos de gestão ambiental, como nas ocorrências dos problemas ambientais. Tal classificação tem a intenção de verificar se o município encontra-se bem aparelhado no que se refere à gestão ambiental, auxiliando para futuras decisões nas ações da política ambiental local. O foco desse trabalho serão os municípios dos estados de Minas Gerais, Piauí e Rio de Janeiro. Os resultados serão processados via o software MATLAB utilizando lógica nebulosa (fuzzy) e apresentados em um website utilizando as linguagens de programação JSP, HTML, JavaScript e esse website armazenado em um servidor TomCat e tais resultados serão apresentados nas formas de valores alfanuméricos em tabelas e espaciais através de mapas temáticos em uma solução sig-web. Os dados estão armazenados em um Sistema Gerenciador de Banco de Dados PostgreSQL com sua extensão espacial PostGIS, e o acesso aos mapas será feito através do servidor de mapas MapServer.
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As câmaras municipais constituíram-se em um dos mais notáveis mecanismos de manutenção do vasto império ultramarino português. Originavam-se dos antigos conselhos medievais, aglutinavam os interesses das elites coloniais ao serem compostas pelos homens bons da colônia, detinham considerável poder sobre a sociedade local além de terem a liberdade de representar ao rei de Portugal seus anseios ou dificuldades. Paralelo, ao poder do senado da câmara municipal, encontravam-se as autoridades nomeadas pelo rei de Portugal: governadores coloniais. Este compartilhamento do poder na colônia gerava, muitas vezes, conflitos entre a câmara municipal e os funcionários régios. No Rio de Janeiro, setecentista, vários fatores internos e externos à colônia deterioraram as relações entre os governadores coloniais e os membros do senado.Tal situação agrava-se com as incursões corsárias francesas de 1710 e 1711 que demonstraram a fragilidade do império português que há muito deixara de ter um poder naval significativo, perdendo espaços para potências como a França, Inglaterra e Holanda. Incapaz de conter os inimigos no vasto oceano, desprovido de meios navais capazes de patrulhar os litorais de suas colônias na África, Ásia e América, em especial o do Brasil, o império português dependia cada vez mais dos recursos humanos de suas colônias para a manutenção do seu território ultramarino. A corte portuguesa sofreu duro impacto com a conquista da cidade do Rio de Janeiro por Duguay-Trouin e, ao longo dos próximos anos, procurou fortalecer o sistema defensivo de sua colônia com o envio de tropas e navios além da construção de novas fortalezas e o reaparelhamento do sistema defensivo já existente.Todo este esforço para a guerra era bancado, em sua maior parte, com recursos da própria colônia do Rio de Janeiro. Obviamente este ônus não agradava a incipiente elite mercantil que florescia na colônia resultando no fato de que a política de enclausurar o Rio de Janeiro entre muralhas e fortificações, ás custas da economia colonial, colocou em campos opostos os funcionários do rei e os membros do senado por várias vezes nas primeiras décadas do século XVIII. Surgiram inevitáveis conflitos pelo uso e posse do território urbano do Rio de Janeiro cada vez mais pontilhado por fortalezas, sulcado por extensas valas e trincheiras a impedir-lhe o crescimento urbano. Além do conflito territorial, em função da expansão da atividade mercantil desenvolvida pelos colonos, as disputas comerciais envolveram as elites locais, ávidas por lucros e impulsionadas ao comércio devido à descoberta do ouro na região das Minas, e as autoridades e comerciantes lusos, uns querendo controlar a atividade comercial que crescia em acelerado ritmo, outros querendo lucrar e disputar espaços com as elites coloniais locais. No meio destes embates encontrava-se a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, objetivo maior desta pesquisa, a defender os interesses das elites da colônia, pois delas era representante. Era uma disputa em que, muitas vezes, seus membros pagaram com a perda da liberdade e dos seus bens frente a governadores coloniais mais intolerantes
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O envelhecimento populacional é um processo que produz impacto nas relações sociais e nas políticas públicas. Os Conselhos de Direitos do Idoso surgem no cenário nacional como uma inovação institucional, para exercer controle democrático entre o Estado e a sociedade no tocante à pessoa idosa. Este trabalho propôs-se a olhar para o processo de constituição e funcionamento do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso (CMDI) de Maringá, localizado no Estado do Paraná. Para tanto, realizamos entrevistas com conselheiros, que foram complementadas pela análise de documentos do CDMI de Maringá. O CDMI estudado não surgiu de um amplo movimento social em torno das questões do idoso. Ele decorreu de uma ação de técnicos da Secretaria de Assistência Social, que buscaram ativamente a interface com entidades do movimento social. Por sua vez, o Conselho parece se constituir como um campo de práticas, no qual tanto representantes do movimento social como representantes do governo vão constituindo significados para o que é ser conselheiro. Assim, convivem distintas acepções. De um lado, técnicos das diversas secretarias oscilam entre a ideia de que devem defender as posições de suas secretarias e da gestão municipal, e a de que, ao se tornarem conselheiros, devem se pautar pela defesa dos direitos do idoso. De outro, participantes que vão, em sua trajetória como conselheiros, descobrindo os potenciais da participação nas discussões de projetos e propostas relativos ao idoso. A pesquisa permitiu apreender, ainda, algumas tensões que atravessam o Conselho, como entre o ainda hoje indispensável apoio técnico-administrativo e político da Secretaria de Assistência Social e o sonho de uma maior autonomia frente ao Executivo, ou como a tensão entre um modo de ver a política do idoso como uma questão da assistência social ou como uma questão do direito. Por fim, a pesquisa nos permite reconhecer um grande potencial nessa dinâmica do Conselho, ressaltando-se entretanto, que tal trajetória deve muito ao decisivo apoio da gestão municipal.
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Esta dissertação tem por objetivo analisar a relação contemporânea entre política e comunicação, com a ênfase nos conceitos de democracia e de Comunicação Pública, de forma teórica e prática. A abordagem conceitual é realizada com a exposição e análise de fundamentos de autores relevantes à discussão sobre a importância da área comunicacional para o exercício político. O trabalho empírico, para verificar o cotidiano da comunicação em instituições políticas, é produzido por meio de um estudo de caso sobre os meios de comunicação elaborados na Câmara Municipal do Rio de Janeiro - o site, o diário oficial e o twitter que foram observados durante todo o ano de 2010, período no qual também foram realizadas entrevistas em profundidade com a principal responsável pela veiculação desses meios assessora Anette Silva - e breves visitas aos gabinetes de todos os vereadores em exercício. A avaliação das características desses meios é elaborada com base em uma proposta de classificação dos eixos e temas apropriados à Comunicação Pública com o intuito de colaborar para futuros estudos na área e de elucidar como os princípios dessa Comu nicação estão sendo negligenciados na prática governamental.
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Apresentar a percepção dos servidores públicos lotados na Auditoria Geral (ADG) da Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro (CGMRJ), sobre a eficiência do uso de Ferramentas de Controle Interno pelos gestores da coisa pública, pertencentes aos órgãos que compõem o Poder Executivo Municipal (PEM), no desempenho de suas funções. Os modelos atuais de gestão pública estão evoluindo a cada dia e precisam de informações que permitam a implementação de medidas corretivas, assim que a pesquisa se justifica, pois procura mostrar aos cidadãos o resultado da percepção desses servidores, que atuam na proteção do patrimônio público, em relação a quem está sujeito a sua ação, ao prestar contas, quanto: à eficiência e efetividade operacional; confiabilidade dos registros contábeis e financeiros; bem como a conformidade com leis e normas. A metodologia empregada envolve um estudo de caso, associado à pesquisa bibliográfica, exploratória, descritiva, pois além de ser um processo investigativo, utiliza diversos materiais escritos, bem como descreve um fenômeno. Enfim, a coleta de dados foi realizada através de um questionário onde foi combinado respostas de múltipla escolha e respostas abertas. O resultado desse estudo revela que à eficiência do Controle Interno está baixa nessas entidades. Os conceitos encontrados resultantes da percepção do grupo: Componentes do Controle Interno e reforçados, pela reduzida aplicabilidade das Ferramentas Gerenciais, mostra que esses elementos componentes das Ferramentas de Controle Interno precisam ser compromisso, na consciência desses gestores.
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O presente trabalho problematiza a Câmara Municipal da cidade-corte do Rio de Janeiro como uma sociedade de discurso. Por meio de seus enunciados, visíveis a partir das Posturas Municipais, é possível entender o discurso como um mecanismo de poder, que estabelece relações e sujeições. Prática que busca formar sistematicamente os objetos de que fala, a lei é um dispositivo de poder e um espaço de exterioridade, que cria e desenvolve uma rede de lugares distintos. Este saber/poder inventa formas de percepção e hierarquizações, fabrica evidências e organiza lugares. Produz mais que dizibilidades, saberes que devem circular, ser conhecidos e obedecidos. Há toda uma produção de visibilidades, ancorada às normas, que procura formar individualidades docilizadas. Oficiais nomeados e transgressores são, portanto, efeitos de uma governamentalidade que, após a emancipação política do Brasil, se volta ao cotidiano em seus mais efêmeros detalhes. Assim, esta tese de doutorado objetiva cartografar esta matriz discursiva e os dispositivos de sujeição experimentados pela Câmara Municipal, analisando suas Posturas e Registros de Infração, como práticas de subjetivação aplicadas no governo da cidade.
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Durante muito tempo, os membros das câmaras de vereadores brasileiras tiveram suas atuações políticas limitadas à circunscrição territorial dos seus respectivos municípios. Isso se deve muito à forma de organização e à outorga de competências conferidas aosentes federativos. O modelo de federação criado no Brasil apresenta peculiaridades em relação a outros modelos existentes no mundo. Uma das mais evidentes é o reconhecimento constitucional dos municípios como ente integrante de sua estrutura, dotando-os de autonomia em relação aos Estados-membros e à União, bem como conferidas atribuições políticas e administrativas próprias. Esse status transformou consideravelmente o papel das municipalidades brasileiras após o advento da Constituição de 1988. Mas, infelizmente, a forma de distribuição dos recursos públicos do país concentra grande parte das receitas nos entes federativos de maior dimensão, em especial da União. Essa desproporcionalidade impede que as municipalidades exerçam, de forma plena, todas as missões que lhes foram outorgadas. Em consequência,eles sentem o peso das várias incumbências a serem desenvolvidas, sem que possuam as verbas suficientes para isso. Uma das soluções para minimizar essa situação está na iniciativa dese integrarem a outros entes para que, de forma conjunta, concretizem as políticas públicas necessárias à população. Atualmente, verifica-se que muitos problemas existentes nos municípios são comuns a todos que estejam situados em determinada região. Esse fenômeno ocorre principalmente quando a expansão urbana gerou as conurbações, interligando os municípios de uma forma tal que acabam compartilhando, os anseios e mazelas. Prevendo essa situação, o constituinte brasileiro de 1988 outorgouaos Estados-membros a prerrogativa de instituir as regiões metropolitanas e outras formas de unidade territorial urbana.Possibilitou, comoisso, a criação de uma organização administrativa que pudesse desenvolverações estatais de dimensão regional, conjugando os esforços dos entes federativos envolvidos para a consecução do bem comum. Aproveitando a existência dessas regionalidades administrativas, surgiunas câmaras de vereadores o anseio de ampliar seu campo de atuação para levar à discussão regional os temas inerentes a todos os municípios que as integram.Assim, criaram-se em algumas partes do país, os parlamentos metropolitanos.Consistem em um fórum de discussão e atuação integrada das edilidades municipais inseridas nessas unidades territoriais urbanas. A presente pesquisa tem como objeto central analisar a formação e atuação desses parlamentos, bem como os resultados já alcançados por alguns, além de sugerir propostas que venham fortalecer o seu papel. Essas instituições podem contribuir consideravelmente para o aperfeiçoamento da denominada governança interfederativa das regiões metropolitanas, nos termos que são propostos pelo Estatuto das Metrópoles (Lei Federal n. 13.089/15). Trata-sede um vetor de colaboração e associação entre os entes e órgãos de poder integrantes da região metropolitana, em busca de concretizar as funções públicas de interesse comumem prol da população nela inserida.
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Objective: To apply the UK Medical Research Council (MRC) framework for development and evaluation of trials of complex interventions to a primary healthcare intervention to promote secondary prevention of coronary heart disease. Study Design: Case report of intervention development. Methods: First, literature relating to secondary prevention and lifestyle change was reviewed. Second, a preliminary intervention was modeled, based on literature findings and focus group interviews with patients (n = 23) and staff (n = 29) from 4 general practices. Participants’ experiences of and attitudes toward key intervention components were explored. Third, the preliminary intervention was pilot-tested in 4 general practices. After delivery of the pilot intervention, practitioners evaluated the training sessions, and qualitative data relating to experiences of the intervention were collected using semistructured interviews with staff (n = 10) and patient focus groups (n = 17). Results: Literature review identified 3 intervention components: a structured recall system, practitioner training, and patient information. Initial qualitative data identified variations in recall system design, training requirements (medication prescribing, facilitating behavior change), and information appropriate to the prospective study participants. Identifying detailed structures within intervention components clarified how the intervention could be tailored to individual practice, practitioner, and patient needs while preserving the theoretical functions of the components. Findings from the pilot phase informed further modeling of the intervention, reducing administrative time, increasing practical content of training, and omitting unhelpful patient information. Conclusion: Application of the MRC framework helped to determine the feasibility and development of a complex intervention for primary care research.
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In the perceived hierarchy of research designs, the results from randomized controlled trials are considered to provide the highest level of evidence. Indeed these trials have been upheld as the gold standard in research. The benefits and limitations of the randomized controlled trial as a method of evaluating the effectiveness of healthcare interventions are presented. The article then examines the different levels of complexity within healthcare interventions and the problems this poses in determining effectiveness. In an effort to provide a solution to this problem, the Medical Research Council produced a framework to assist investigators to develop and evaluate complex healthcare interventions. The framework is described with reference to an example of implementing and evaluating protocols for weaning patients in the intensive care unit. The framework is critiqued on the basis that it involves an ambiguous or contradictory ontology, which fails to articulate the relationship between the positivism of randomized controlled trials with the relativism of qualitative approaches. It is concluded that the use of realist strategies in combination with randomized controlled trials provides the most coherent solution to this quandary
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This programme of research aimed to understand the extent to which current UK medical graduates are prepared for practice. Commissioned by the General Medical Council, we conducted: (1) A Rapid Review of the literature between 2009 and 2013; (2) narrative interviews with a range of stakeholders; and (3) longitudinal audio-diaries with Foundation Year 1 doctors. The Rapid Review (RR) resulted in data from 81 manuscripts being extracted and mapped against a coding framework (including outcomes from Tomorrow's Doctors (2009) (TD09)). A narrative synthesis of the data was undertaken. Narrative interviews were conducted with 185 participants from 8 stakeholder groups: F1 trainees, newly registered trainee doctors, clinical educators, undergraduate and postgraduate deans and foundation programme directors, other healthcare professionals, employers, policy and government and patient and public representatives. Longitudinal audio-diaries were recorded by 26 F1 trainees over 4 months. The data were analysed thematically and mapped against TD09. Together these data shed light onto how preparedness for practice is conceptualised, measured, how prepared UK medical graduates are for practice, the effectiveness of transition interventions and the currently debated issue of bringing full registration forward to align with medical students’ graduation. Preparedness for practice was conceptualised as both a long- and short-term venture that included personal readiness as well as knowledge, skills and attitudes. It has mainly been researched using self-report measures of generalised incidents that have been shown to be problematic. In terms of transition interventions: assistantships were found to be valuable and efficacious for proactive students as team members, shadowing is effective when undertaken close to employment/setting of F1 post and induction is generally effective but of inconsistent quality. The August transition was highlighted in our interview and audio-diary data where F1s felt unprepared, particularly for the step-change in responsibility, workload, degree of multitasking and understanding where to go for help. Evidence of preparedness for specific tasks, skills and knowledge was contradictory: trainees are well prepared for some practical procedures but not others, reasonably well prepared for history taking and full physical examinations, but mostly unprepared for adopting an holistic understanding of the patient, involving patients in their care, safe and legal prescribing, diagnosing and managing complex clinical conditions and providing immediate care in medical emergencies. Evidence for preparedness for interactional and interpersonal aspects of practice was inconsistent with some studies in the RR suggesting graduates were prepared for team working and communicating with colleagues and patients, but other studies contradicting this. Interview and audio-diary data highlights concerns around F1s preparedness for communicating with angry or upset patients and relatives, breaking bad news, communicating with the wider team (including interprofessionally) and handover communication. There was some evidence in the RR to suggest that graduates were unprepared for dealing with error and safety incidents and lack an understanding of how the clinical environment works. Interview and audio-diary data backs this up, adding that F1s are also unprepared for understanding financial aspects of healthcare. In terms of being personally prepared, RR, interview and audio diary evidence is mixed around graduates’ preparedness for identifying their own limitations, but all data points to graduates’ difficulties in the domain of time management. In terms of personal and situational demographic factors, the RR found that gender did not typically predict perceptions of preparedness, but graduates from more recent cohorts, graduate entry students, graduates from problem based learning courses, UK educated graduates and graduates with an integrated degree reported feeling better prepared. The longitudinal audio-diaries provided insights into the preparedness journey for F1s. There seems to be a general development in the direction of trainees feeling more confident and competent as they gain more experience. However, these developments were not necessarily linear as challenging circumstances (e.g. new specialty, new colleagues, lack of staffing) sometimes made them feel unprepared for situations where they had previously indicated preparedness.
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Background:
Healthcare in Qatar is undergoing a period of major reform, driven by a strong economy and vision for a world-class healthcare system. One area identified as a potential contributor to developing a world-class healthcare system is interprofessional education (IPE), with the goal of facilitating healthcare workers to work together collaboratively. Several key steps have been taken towards developing IPE in Qatar, such as the formation of the Qatar Interprofessional Health Council (QIHC), the development of an IPE program for undergraduate healthcare students, the development of a set of shared core competencies, the receipt of substantial buy-in from leaders across the healthcare system, and recent approval of funding to develop a post-licensure healthcare IPE program. In order to improve IPE in Qatar, it is important to better understand the facilitators and barriers to interprofessional collaboration in Qatar. This study seeks to do so by qualitatively exploring facilitators and barriers to interprofessional collaboration for healthcare professional in Qatar from the perspective of health care professionals. By better understanding how health care workers give meaning to interprofessional education and collaboration, this research can assist in improving interprofessional activities in healthcare in Qatar.
Objectives
The purpose of this paper-presentation is to report on finding from a qualitative study that explored different facilitators and barriers of interprofessional practice in Qatar.
Method:
Ten healthcare professionals who work in Qatar were interviewed using semi-structured, open-ended interviews. Interview questions were organized by phenomenological (e.g. exploring the lived-experiences of healthcare workers) and ethnographic interviewing techniques (e.g. focusing on what people do). The questions explored the barriers, facilitators, and what is working well in terms of interprofessional practice for health care professional in Qatar.
Findings and Implications:
Different factors associated with interprofessional collaborations will be discussed. In doing so, this research adds to the literature on IPE by shedding light on interprofessional collaboration and education in the Middle East. Furthermore, this study identifies barriers for health care workers to work collaboratively in health care settings in Qatar. Addressing such barriers, and building off of what is working well, will facilitate Qatar in reaching one of the Vision 2030 goals of improving Qatar’s health and wellness.
Resumo:
Background:
Healthcare in Qatar is undergoing a period of major reform, driven by a strong economy and vision for a world-class healthcare system. One area identified as a potential contributor to developing a world-class healthcare system is interprofessional education (IPE), with the goal of facilitating healthcare workers to work together collaboratively. Several key steps have been taken towards developing IPE in Qatar, such as the formation of the Qatar Interprofessional Health Council (QIHC), the development of an IPE program for undergraduate healthcare students, the development of a set of shared core competencies, the receipt of substantial buy-in from leaders across the healthcare system, and recent approval of funding to develop a post-licensure healthcare IPE program. In order to improve IPE in Qatar, it is important to better understand the facilitators and barriers to interprofessional collaboration in Qatar. This study seeks to do so by qualitatively exploring facilitators and barriers to interprofessional collaboration for healthcare professional in Qatar from the perspective of health care professionals. By better understanding how health care workers give meaning to interprofessional education and collaboration, this research can assist in improving interprofessional activities in healthcare in Qatar.
Objectives
The purpose of this paper-presentation is to report on finding from a qualitative study that explored different facilitators and barriers of interprofessional practice in Qatar.
Method:
Ten healthcare professionals who work in Qatar were interviewed using semi-structured, open-ended interviews. Interview questions were organized by phenomenological (e.g. exploring the lived-experiences of healthcare workers) and ethnographic interviewing techniques (e.g. focusing on what people do). The questions explored the barriers, facilitators, and what is working well in terms of interprofessional practice for health care professional in Qatar.
Findings and Implications:
Different factors associated with interprofessional collaborations will be discussed. In doing so, this research adds to the literature on IPE by shedding light on interprofessional collaboration and education in the Middle East. Furthermore, this study identifies barriers for health care workers to work collaboratively in health care settings in Qatar. Addressing such barriers, and building off of what is working well, will facilitate Qatar in reaching one of the Vision 2030 goals of improving Qatar’s health and wellness.
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Esta dissertação tem como propósito averiguar a aplicabilidade das metodologias de categorização ou classificação automática à classificação em arquivo corrente nas Câmaras Municipais, partindo do Município de Palmela como estudo de caso. A classificação continua a ser de fundamental importância numa época de proliferação de documentos eletrónicos e de sistemas informáticos que os gerem e uma solução que a simplifique e agilize mantendo a sua eficiência seria uma mais-valia. Os objetivos, numa primeira parte, serão caracterizar a classificação em arquivo e a importância da sua definição e implementação desde a origem e incluída em sistemas informáticos, e numa segunda parte caracterizar a tarefa de categorização ou classificação automática, a sua possível relação com a classificação em arquivo e a possibilidade de a automatizar. Para tal, foi realizado um teste e avaliação de resultados. Os resultados experimentais permitiram validar a hipótese colocada. /ABSTRACT - This essay has as intention to inquire the applicability of automatic categorization or classification methodologies to the classification of current archives of the City councils, having the City council of Palmela as case study. Classification continues to be of basic importance at a time of proliferation of electronic documents and informatics systems that manage them and a solution that simplifies and speeds it maintaining its efficiency would be of major value. The purposes will be, in the first chapters, to characterize classification in archives and the importance of its definition and implementation since the origin, in City councils and enclosed in those systems, and in the last chapters, to characterize the task of automatic categorization or classification, its possible relation with archival classification and the possibility of automatizing it. A test and evaluation of its results were made. The experimental results validate the hypothesis placed.
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011