987 resultados para Multi-Professional


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O programa PET-Saúde atua promovendo a formação de grupos de aprendizagem tutorial em áreas estratégicas para o Sistema Único de Saúde. Este trabalho tem o objetivo de relatar a experimentação de um semestre de atividades vivenciadas por acadêmicos da UFPA que compõem uma equipe multiprofissional do PET-Saúde/Ananindeua. Este projeto está atuando como estimulador de diversas atividades que valorizam o aprendizado e a humanização. Dentre as atividades estimuladoras de aprendizado dos acadêmicos estão: palestras e formação complementar; discussão de artigos científicos; e acompanhamento de atividades na Unidade Básica de Saúde. A Atenção Primária representa interessante espaço de aprendizado para acadêmicos em saúde, e a inserção destes em seu âmbito representa grande ganho à comunidade, que passa a receber valiosas orientações em saúde.

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Public health strategies to reduce cardiovascular morbidity and mortality should focus on global cardiometabolic risk reduction. The efficacy of lifestyle changes to prevent type 2 diabetes have been demonstrated, but low-cost interventions to reduce cardiometabolic risk in Latin-America have been rarely reported. Our group developed 2 programs to promote health of high-risk individuals attending a primary care center in Brazil. This study compared the effects of two 9-month lifestyle interventions, one based on medical consultations (traditional) and another with 13 multi-professional group sessions in addition to the medical consultations (intensive) on cardiometabolic parameters. Adults were eligible if they had pre-diabetes (according to the American Diabetes Association) and/or metabolic syndrome (International Diabetes Federation criteria for Latin-America). Data were expressed as means and standard deviations or percentages and compared between groups or testing visits. A p-value < 0.05 was considered significant. Results: 180 individuals agreed to participate (35.0% men, mean age 54.7 ± 12.3 years, 86.1% overweight or obese). 83 were allocated to the traditional and 97 to the intensive program. Both interventions reduced body mass index, waist circumference and tumor necrosis factor-α. Only intensive program reduced 2-hour plasma glucose and blood pressure and increased adiponectin values, but HDL-cholesterol increased only in the traditional. Also, responses to programs were better in intensive compared to traditional program in terms of blood pressure and adiponectin improvements. No new case of diabetes in intensive but 3 cases and one myocardial infarction in traditional program were detected. Both programs induced metabolic improvement in the short-term, but if better results in the intensive are due to higher awareness about risk and self-motivation deserves further investigation. In conclusion, these low-cost interventions are able to minimize cardiometabolic risk factors involved in the progression to type 2 diabetes and/or cardiovascular disease.

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O objetivo deste relato é apresentar, dentro da proposta do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde), uma parte do projeto da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP). Trata-se da estratégia de inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no ensino de graduação extramuros da FMRP, que visa definir e implantar recursos tecnológicos de Aprendizado Eletrônico para apoiar atividades discentes e docentes, gestão da informação, educação continuada e segunda opinião formativa. A trajetória metodológica delineou tanto o processo de atendimento de parte das ações do eixo Cenário de Prática em Atenção Básica de saúde relativa ao processo de ampliação da rede de malha ótica, essencial para suporte às atividades de desenvolvimento do uso das TIC, quanto a abordagem qualitativa de um estudo exploratório sobre a utilização do Teleduc no primeiro ano do eixo de Atenção à Saúde da Comunidade (ASC) do curso de Medicina. Nesta investigação foram realizados dois grupos focais com aplicação de questionário estruturado a discentes e docentes.

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O trabalho em equipe representa estratégia para superação da frágil articulação entre profissionais, sendo potencializado pela prática colaborativa entre agentes e gestão participativa. Entretanto, os arranjos organizacionais não favorecem a interação entre os profissionais e dificultam o trabalho em equipe. A magnitude dos agravos cardiovasculares por serviços regulados e estruturados, pautados num enfoque multiprofissional em saúde, a carência de publicações científicas sobre trabalho em equipe na atenção hospitalar, a potência do trabalho em equipe para responder às demandas reais de saúde justificam investigações a respeito do trabalho em equipe de saúde em Unidade Coronariana, particularizando a compreensão de aspectos que dificultam e facilitam esse trabalho. Assim, esta pesquisa teve como objetivo analisar o trabalho em equipe, desenvolvido em unidade hospitalar de alta densidade tecnológica, segundo a perspectiva da equipe de saúde. É um estudo descritivo, utilizando dados qualitativos e quantitativos, realizado em Unidade Coronariana de um Hospital público, de ensino, de nível terciário, referência para atendimento de alta densidade tecnológica. A população constituiu-se de profissionais da equipe multiprofissional que atuavam na referida unidade há, pelo menos, um ano, sendo excluídos aqueles que se encontravam afastados do trabalho à época da coleta dos dados e os não localizados após três tentativas para agendamento da entrevista. Utilizou-se a Técnica do Incidente Crítico, e os dados primários foram coletados por meio de entrevista semiestruturada. A análise dos dados fundamentou-se em análise de conteúdo. Participaram do estudo 45 profissionais da equipe de saúde, sendo 20 técnicos/auxiliares de enfermagem; 11 médicos; nove enfermeiros; quatro fisioterapeutas e um psicólogo. Das entrevistas, emergiram 49 situações, das quais 38 (77,6%) receberam referências negativas e 11 (22,4%), positivas; 385 comportamentos, sendo 209 (54,2%) positivos e 176 (45,8%) negativos; além de 182 consequências que receberam 131 (71,9%) referências negativas e 51 (28,1%) positivas. As referências positivas indicam aspectos que facilitam o trabalho em equipe e as negativas, aqueles que dificultam. Foram considerados facilitadores do trabalho em equipe colaborar/relacionar-se com os outros profissionais, desenvolver assistência ao paciente conforme a competência profissional, relacionamento entre agentes pautado na prática colaborativa e comunicação. Aspectos como baixa colaboração entre profissionais, gerenciamento inadequado de agentes, despreparo profissional no atendimento à parada cardiorrespiratória/emergência, divergências nas condutas terapêuticas, limitação de recursos materiais e agir de maneira descomprometida com o trabalho dificultam o trabalho em equipe. Conclui-se que, apesar do predomínio de situações e consequências negativas relativas à dinâmica do trabalho em equipe nessa Unidade Coronariana, a ênfase em comportamentos positivos, favoráveis ao trabalho em equipe, evidencia investimento e esforço para superar dificuldades, na perspectiva da potência do trabalho em equipe para atingir a finalidade do trabalho em saúde. A partir dos resultados, acredita-se que aspectos relativos à formação/capacitação profissional e à organização do serviço precisam favorecer o trabalho em equipe, estando a centralidade do processo de trabalho dessa equipe nas relações entre agentes

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Introdução: Uma das mudanças mais importantes na produção do cuidado à saúde é a reorganização do processo de trabalho para a atuação de equipes multiprofissionais com abordagens interdisciplinares. A colaboração interprofissional tem sido apontada como um recurso que pode ser mobilizado para elevar a efetividade dos sistemas de saúde, e como estratégia inovadora, ela pode desempenhar um importante papel para enfrentar problemas do modelo de atenção e da força de trabalho em saúde. Objetivo: Descrever as percepções e atitudes de profissionais de saúde da Estratégia de Saúde da Família sobre as relações interprofissionais na atenção ao pré-natal, construir coletivamente e testar um protocolo de atenção à gestante para impulsionar as competências no trabalho colaborativo com vistas ao incremento da qualidade do cuidado. Métodos: Para isso, realizou-se previamente um estudo observacional descritivo para seleção de duas unidades de saúde. Na sequência foi realizado um estudo de intervenção do tipo antes e depois, com um grupo de controle pós-teste, incluindo métodos mistos. A população do estudo compreendeu oito profissionais de saúde (médicos, dentistas, enfermeiros e técnicos em saúde bucal) e 60 gestantes cadastradas em duas unidades de saúde da família do município de Uberlândia, sendo 36 incluídas no grupo intervenção e 24 no grupo controle. Dados numéricos, narrativas provenientes de entrevistas e registros de diário de campo foram usados para identificar mudanças na autoavaliação da saúde bucal, na qualidade de vida relacionada à saúde bucal medida pelo OHIP-14, na percepção das gestantes sobre o trabalho em equipe e nas práticas profissionais. Testes estatísticos para detectar diferenças de significância e análise temática de conteúdo foram empregados para interpretar os desfechos. Resultados: Em geral, observou-se percepção/atitude favorável dos profissionais em relação à colaboração interprofissional. Diferenças entre as categorias profissionais podem representar uma barreira subjetiva à implementação de protocolos que demandariam maior grau de trabalho colaborativo. Diferenças entre as unidades de atenção primária mostraram que a interação entre membros das equipes multiprofissionais pode sobrepujar dificuldades decorrentes do modo isolado e distinto no qual cada categoria profissional é formada. Foi produzido um Protocolo de Atenção à Gestante abrangendo o fluxo e a dinâmica dos processos de trabalho dentro de uma perspectiva de colaboração interprofissional. Segundo os profissionais, a intervenção apesar do seu caráter desafiador, estimulou o comprometimento da equipe para reorientar o processo de trabalho resultando em maior interação profissional colaborativa. Em relação às gestantes, a maioria era jovem (menos de 26 anos de idade) e tinha ensino médio incompleto ou completo sem diferenças significativas entre os grupos teste e controle. Gestantes do grupo intervenção perceberam que os profissionais trabalhavam mais em equipe do que as gestantes do grupo controle. De modo geral, as gestantes avaliaram que a saúde bucal e a qualidade de vida decorrente da saúde bucal melhoraram após a intervenção. Conclusões: Concluiu-se que apesar da percepção geral dos profissionais favorável à colaboração interprofissional, recursos formais e organizacionais não estavam sendo empregados. O método ZOPP se mostrou flexível e adequado para o desenvolvimento de competências para o trabalho colaborativo e para a construção de um protocolo de organização de serviços na atenção primária à saúde. O Protocolo de Atenção à Gestante testado provocou tensões e produziu efeitos positivos na colaboração interprofissional e na qualidade de vida relacionada à saúde bucal contribuindo para qualificar a atenção ao pré-natal oferecido.

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A formação em serviço realizada pelo programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) é uma estratégia educativa que visa a mudança do perfil dos profissionais da saúde para atuação no Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre as profissões que compõem as residências, a terapia ocupacional foi eleita como foco deste estudo com o objetivo de conhecer e refletir sobre os desafios e tendências do processo de educação profissional e interprofissional na perspectiva de tutores, preceptores e residentes terapeutas ocupacionais. A metodologia eleita foi a abordagem qualitativa com realização de entrevistas e análise de conteúdo para a elaboração dos resultados e discussão. Foram realizadas 17 entrevistas em três programas de RMS de diferentes municípios do estado de São Paulo com cenários educativos realizados na atenção hospitalar e na atenção básica. Duas categorias empíricas foram identificadas nos resultados: (i) \"Residência multiprofissional de saúde como dispositivo de mudança\" dividida em duas subcategorias: \"Trabalho em equipe\" e \"Trabalho na perspectiva do SUS\" e (ii) \"Singularidades na formação do terapeuta ocupacional em RMS\" agrupada nas subcategorias: \"Particularidades da inserção profissional do terapeuta ocupacional nos cenários educativos\", \"Produção de identidades e a fragmentação da atuação do terapeuta ocupacional nas RMS\" e \"Terapia ocupacional e as práticas colaborativas e interprofissionais no SUS\". A pesquisa permitiu conhecer o potencial de mudanças dos programas de RMS em relação à formação dos residentes e à disseminação de práticas em saúde, colaborativas em equipe e sob a perspectiva do SUS. Os resultados apontaram a singularidade do processo formativo de terapeutas ocupacionais nas RMS que sofrem impactos pela insuficiente contratação de profissionais nos serviços, pelo desconhecimento do papel profissional do terapeuta ocupacional e pela fragmentação da atuação profissional nos cenários de prática; experiências que geram insegurança de residentes e profissionais quanto aos limites da atuação profissional e interprofissional no trabalho em equipe. O foco da terapia ocupacional nas atividades e cotidianos das pessoas no processo do cuidado em saúde e a mediação do cuidado de pessoas com deficiência e transtornos mentais foram identificados como contribuições da terapia ocupacional para as práticas colaborativas e interprofissionais no SUS. Conclui-se que o potencial de mudanças dos programas para a atuação dos residentes como futuros profissionais está diretamente relacionado com as estratégias pedagógicas desenvolvidas nos cenários educativos. A formação de terapeutas ocupacionais nas RMS depende das características dos cenários educativos, no que se refere a sua organização e interação interprofissional pré-existente, à suficiência do número de preceptores, à consolidação de fluxos assistenciais e ao (re)conhecimento da Terapia Ocupacional pelos demais profissionais dos serviços. Por fim, os participantes afirmaram a importância da RMS para a aprendizagem de saberes e práticas - próprios da profissão, comuns aos profissionais de saúde e construídos em equipe de forma colaborativa - com o propósito da qualificação do cuidado em saúde

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Em organizações que operam segundo a lógica de serviço há uma mudança estratégica, com o deslocamento da produção de um produto para um valor. Seguindo esta dinâmica, surgiram na Saúde Pública propostas de modelos de atenção alternativos ao hegemônico, centrado em procedimentos e equipamentos. O presente estudo analisou o modelo da Estratégia de Saúde da Família, cuja proposta centra-se nas necessidades do usuário e no vínculo usuário-equipe multiprofissional, tendo como objetivo investigar como a organização e as condições do trabalho influenciam na utilização de recursos imateriais pelas equipes. Consistiu em um estudo de caso realizado junto a oito equipes de saúde da família do município de Caraguatatuba/SP. A metodologia compreendeu observação direta e realização de grupos focais com os profissionais das equipes. A análise abrangeu a categorização dos temas mais relevantes, em especial aqueles que se relacionavam ao uso e desenvolvimento dos recursos imateriais. Os resultados indicaram que, embora os profissionais valorizassem os aspectos relacionais, o processo de trabalho das equipes encontrava-se centrado na produção de procedimentos e informações quantitativos dos atendimentos, não incorporadas às práticas do cuidado. Os recursos imateriais, bem como seus resultados, não encontravam uma forma sistematizada de avaliação. E, dessa forma, enfrentavam desafios para serem apropriados e desenvolvidos como conhecimento pela organização.

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Aim To undertake a national study of teaching, learning and assessment in UK schools of pharmacy. Design Triangulation of course documentation, 24 semi-structured interviews undertaken with 29 representatives from the schools and a survey of all final year students (n=1,847) in the 15 schools within the UK during 2003–04. Subjects and setting All established UK pharmacy schools and final year MPharm students. Outcome measures Data were combined and analysed under the topics of curriculum, teaching and learning, assessment, multi-professional teaching and learning, placement education and research projects. Results Professional accreditation was the main driver for curriculum design but links to preregistration training were poor. Curricula were consistent but offered little student choice. On average half the curriculum was science-based. Staff supported the science content but students less so. Courses were didactic but schools were experimenting with new methods of learning. Examinations were the principal form of assessment but the contribution of practice to the final degree ranged considerably (21–63%). Most students considered the assessment load to be about right but with too much emphasis upon knowledge. Assessment of professional competence was focused upon dispensing and pharmacy law. All schools undertook placement teaching in hospitals but there was little in community/primary care. There was little inter-professional education. Resources and logistics were the major limiters. Conclusions There is a need for an integrated review of the accreditation process for the MPharm and preregistration training and redefinition of professional competence at an undergraduate level.

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Palliative care involves a multi-professional team approach to the provision of active, holistic care for patients and their families when the patient's disease is no longer responsive to curative treatment. Patient care encompasses medical and pharmacological intervention for symptom control, together with psychological, spiritual and social support for patients and families. Care is provided by teams in hospice, hospital or community environments. Although traditionally associated with providing care for cancer patients, palliative care services are increasingly providing for patients with non-malignant disease. Symptoms commonly associated with terminal phase of disease include pain, nausea, agitation, respiratory symptoms and general fatigue. During the last few days of life, patients may become weak, resulting in difficulty taking oral medication and have periods of unconsciousness. Some patients may require drug administration via subcutaneous infusion. A proportion of patients may develop difficulty clearing respiratory secretions causing a characteristic ‘death rattle’, which although not generally considered to be distressing for the patient, is often treated with a variety of anticholinergic drugs in an attempt to reduce the ‘noisy breathing’ for the benefit of relatives and others who may be closely associated with the patient.This study examined treatment of death rattle in two Hospices focusing on objective and subjective outcome measures in order to determine the efficacy of anticholinergic regimens in current use. Qualitative methods were employed to elicit attitudes of professionals and carers working closely with the patient. The number of patients recruited and monitored were small, many confounding factors were identified which questioned firstly the clinical rationale for administering anticholinergic drugs routinely to treat death rattle and secondly, the ethics of administering drug regimens to patients to treat death rattle with the primary aim of relieving distress for others. Ethnical issues, including those of consent are discussed in relation to their impact on the methodology of end of life studies in medicines management in palliative care.

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AIM To develop a short, enhanced functional ability Quality of Vision (faVIQ) instrument based on previous questionnaires employing comprehensive modern statistical techniques to ensure the use of an appropriate response scale, items and scoring of the visual related difficulties experienced by patients with visual impairment. METHODS Items in current quality-of-life questionnaires for the visually impaired were refined by a multi-professional group and visually impaired focus groups. The resulting 76 items were completed by 293 visually impaired patients with stable vision on two occasions separated by a month. The faVIQ scores of 75 patients with no ocular pathology were compared to 75 age and gender matched patients with visual im pairm ent. RESULTS Rasch analysis reduced the faVIQ items to 27. Correlation to standard visual metrics was moderate (r=0.32-0.46) and to the NEI-VFQ was 0.48. The faVIQ was able to clearly discriminate between age and gender matched populations with no ocular pathology and visual impairment with an index of 0.983 and 95% sensitivity and 95% specificity using a cut off of 29. CONCLUSION The faVIQ allows sensitive assessm ent of quality-of-life in the visually im paired and should support studies which evaluate the effectiveness of low vision rehabilitation services. © Copyright International Journal of Ophthalmology Press.

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Introduction-The design of the UK MPharm curriculum is driven by the Royal Pharmaceutical Society of Great Britain (RPSGB) accreditation process and the EU directive (85/432/EEC).[1] Although the RPSGB is informed about teaching activity in UK Schools of Pharmacy (SOPs), there is no database which aggregates information to provide the whole picture of pharmacy education within the UK. The aim of the teaching, learning and assessment study [2] was to document and map current programmes in the 16 established SOPs. Recent developments in programme delivery have resulted in a focus on deep learning (for example, through problem based learning approaches) and on being more student centred and less didactic through lectures. The specific objectives of this part of the study were (a) to quantify the content and modes of delivery of material as described in course documentation and (b) having categorised the range of teaching methods, ask students to rate how important they perceived each one for their own learning (using a three point Likert scale: very important, fairly important or not important). Material and methods-The study design compared three datasets: (1) quantitative course document review, (2) qualitative staff interview and (3) quantitative student self completion survey. All 16 SOPs provided a set of their undergraduate course documentation for the year 2003/4. The documentation variables were entered into Excel tables. A self-completion questionnaire was administered to all year four undergraduates, using a pragmatic mixture of methods, (n=1847) in 15 SOPs within Great Britain. The survey data were analysed (n=741) using SPSS, excluding non-UK students who may have undertaken part of their studies within a non-UK university. Results and discussion-Interviews showed that individual teachers and course module leaders determine the choice of teaching methods used. Content review of the documentary evidence showed that 51% of the taught element of the course was delivered using lectures, 31% using practicals (includes computer aided learning) and 18% small group or interactive teaching. There was high uniformity across the schools for the first three years; variation in the final year was due to the project. The average number of hours per year across 15 schools (data for one school were not available) was: year 1: 408 hours; year 2: 401 hours; year 3: 387 hours; year 4: 401 hours. The survey showed that students perceived lectures to be the most important method of teaching after dispensing or clinical practicals. Taking the very important rating only: 94% (n=694) dispensing or clinical practicals; 75% (n=558) lectures; 52% (n=386) workshops, 50% (n=369) tutorials, 43% (n=318) directed study. Scientific laboratory practices were rated very important by only 31% (n=227). The study shows that teaching of pharmacy to undergraduates in the UK is still essentially didactic through a high proportion of formal lectures and with high levels of staff-student contact. Schools consider lectures still to be the most cost effective means of delivering the core syllabus to large cohorts of students. However, this does limit the scope for any optionality within teaching, the scope for small group work is reduced as is the opportunity to develop multi-professional learning or practice placements. Although novel teaching and learning techniques such as e-learning have expanded considerably over the past decade, schools of pharmacy have concentrated on lectures as the best way of coping with the huge expansion in student numbers. References [1] Council Directive. Concerning the coordination of provisions laid down by law, regulation or administrative action in respect of certain activities in the field of pharmacy. Official Journal of the European Communities 1985;85/432/EEC. [2] Wilson K, Jesson J, Langley C, Clarke L, Hatfield K. MPharm Programmes: Where are we now? Report commissioned by the Pharmacy Practice Research Trust., 2005.

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Defining 'effectiveness' in the context of community mental health teams (CMHTs) has become increasingly difficult under the current pattern of provision required in National Health Service mental health services in England. The aim of this study was to establish the characteristics of multi-professional team working effectiveness in adult CMHTs to develop a new measure of CMHT effectiveness. The study was conducted between May and November 2010 and comprised two stages. Stage 1 used a formative evaluative approach based on the Productivity Measurement and Enhancement System to develop the scale with multiple stakeholder groups over a series of qualitative workshops held in various locations across England. Stage 2 analysed responses from a cross-sectional survey of 1500 members in 135 CMHTs from 11 Mental Health Trusts in England to determine the scale's psychometric properties. Based on an analysis of its structural validity and reliability, the resultant 20-item scale demonstrated good psychometric properties and captured one overall latent factor of CMHT effectiveness comprising seven dimensions: improved service user well-being, creative problem-solving, continuous care, inter-team working, respect between professionals, engagement with carers and therapeutic relationships with service users. The scale will be of significant value to CMHTs and healthcare commissioners both nationally and internationally for monitoring, evaluating and improving team functioning in practice.

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Objetivou-se conhecer como a pessoa com estomia vivência o processo de transição da dependência de cuidados ao autocuidado à luz da Teoria das Transições de Meleis. Pesquisa exploratória, descritiva com abordagem qualitativa no Serviço de Estomaterapia do Hospital Universitário Dr Miguel Riet Corrêa Jr do Rio Grande/ RS/ Brasil com 27 pessoas com estomias definitivas por câncer. Os dados foram coletados nos mês de janeiro e fevereiro de 2014 por meio de entrevista com roteiro semiestruturado e submetidos à Análise de Conteúdo apoiada nas ideias da Teoria das Transições de Afaf I. Meleis. Constatou-se que a natureza da transição situou-se no processo tipo saúde/doença. A entrada no processo de transição deu-se a partir da consciência desencadeada pelo diagnóstico de câncer, reforçado pela cirurgia de estomização. O empenhamento surge ao dedicarem-se a construção do conhecimento para o autocuidado frente às mudanças na sua vida e na sua nova relação com seu corpo, mudando a visão de si, do mundo e dos outros. Destacou-se o espaço temporal como algo dinâmico e variavelmente indeterminável, sendo fundamental para que se organizem e reflitam acerca do seu novo viver, fortalecendo-se para que a transição progrida. Verificaram-se como fatores facilitadores do autocuidado a construção de um significado positivo à estomização, o preparo dessa experiência ainda no pré-operatório, a estabilidade emocional, a fé e a religiosidade e a sensação de normalidade adquirida a partir de uma imagem próxima da anterior. Referiram-se, ainda, ao fornecimento de forma gratuita pelo governo das bolsas coletoras, adjuvantes e acessórios e ao atendimento da equipe multiprofissional. Como fatores inibidores do processo de transição encontraram-se a visão distorcida de seu corpo, o despreparo para viver com a estomia, a instabilidade emocional, a desmotivação com afastamento de atividades prazerosas, o cuidado excessivo e/ou estendido e até mesmo a superproteção da família, as complicações como hérnias e prolapsos, a falta de atitudes positivas quanto à vida, a negação da bolsa coletora, as tentativas frustradas de omitir o uso da bolsa coletora, a falta do domínio do manuseio dos equipamentos, o afastamento do trabalho e as dificuldades financeiras. Além destas, o abandono do parceiro, atitudes negativas e estigmatizantes por parte da família e a baixa qualidade dos materiais fornecidos pelo governo. Como indicadores de resultados identificaram-se a confiança para realizar atividades anteriores, aceitação de sua situação, uma visão positiva de sua vida e da capacidade de compartilhar o seu cuidado com sua família. Considera-se a saída da transição quando este for capaz de dominar novas competências tanto para o cuidado físico ao realizar a troca da bolsa coletora quanto readequando sua imagem e autoconceito. Concluiu-se que o processo de transição da dependência de cuidados ao autocuidado da pessoa com estomia é complexo e carregado de subjetividades. É necessário que o enfermeiro estabeleça ações terapêuticas de enfermagem eficazes e eficientes, contribuindo para a promoção e reabilitação da saúde deste, auxiliando-o na aquisição de sua autonomia e independência, subsidiando seu autocuidado e bem-estar.

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Dissertação de Mestrado em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança

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O texto propõe uma metodologia de trabalho para Mediação de Conflito de Violência Intrafamiliar (MCVI) contra pessoas idosas, de forma não jurídica, a ser desenvolvida nas Unidades de Saúde por equipe multiprofissional. Método: pesquisa social qualitativa, com o método da pesquisa ação por meio de estudo piloto. Resultados: a proposta metodológica foi construída por meio do atendimento de dez casos de violência, visando o estabelecimento de passos para nortear os profissionais de saúde, a fim de estabelecer uma rede de parcerias com os cuidadores por meio de propostas concretas de ação de cada integrante da família no intuito de resolver tais conflitos. Conclusões: essa metodologia de MCVI pode ser utilizada na Assistência Básica de Saúde e no Programa Saúde da Família, visto tratar-se de uma metodologia de fácil aplicação, baixo custo, alta resolutividade, exigindo uma equipe profissional restrita envolvida. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT