871 resultados para Motor Vehicle Information and Cost Savings Acts.
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Objective: Drink driving contributes to significant levels of injury and economic loss in China but is not well researched. This study examined knowledge, drink-driving practices, and alcohol misuse problems among general drivers in Yinchuan. The objectives were to gain a better understanding of drink driving in Yinchuan, identify areas that need to be addressed, and compare the results with a similar study in Guangzhou. Methods: This was a cross-sectional study with a survey designed to collect information on participants’ demographic characteristics and their knowledge and practices in relation to drinking and driving. The survey was composed of questions on knowledge and practices in relation to drink driving and was administered to a convenience sample of 406 drivers. Alcohol misuse problems were assessed by using the Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT). Results: Males accounted for the main proportion of drivers sampled from the general population (“general drivers”). A majority of general drivers in both cities knew that drunk driving had become a criminal offense in 2011; however, knowledge of 2 legal blood alcohol concentration (BAC) limits was quite low. Fewer drivers in Yinchuan (22.6%) than in Guangzhou (27.9) reported having been stopped by police conducting breath alcohol testing at least once in the last 12 months. The mean AUDIT score in Yinchuan (M = 8.2) was higher than that in Guangzhou (M = 7.4), and the proportion of Yinchuan drivers with medium or higher alcohol misuse problems (31.2%) was correspondingly higher than in Guangzhou (23.1%). In Yinchuan, males had a significantly higher AUDIT score than females (t = 3.454, P < .001), similar to Guangzhou. Multiple regression analyses were conducted on potential predictors of the AUDIT score (age, gender, monthly income, education level, years licensed, and age started drinking). There were significant individual contributions of gender (beta = 0.173, P = .09) and age at which drinking started (beta = 0.141, P = .033), but the overall model for Yinchuan was not significant, unlike Guangzhou. Conclusions: The results show that there are shortfalls in knowledge of the legislation and how to comply with it and deficiencies in police enforcement. In addition, there was evidence of drink driving and drink riding at high levels in both cities. Recommendations are made to address these issues.
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Crashes at any particular transport network location consist of a chain of events arising from a multitude of potential causes and/or contributing factors whose nature is likely to reflect geometric characteristics of the road, spatial effects of the surrounding environment, and human behavioural factors. It is postulated that these potential contributing factors do not arise from the same underlying risk process, and thus should be explicitly modelled and understood. The state of the practice in road safety network management applies a safety performance function that represents a single risk process to explain crash variability across network sites. This study aims to elucidate the importance of differentiating among various underlying risk processes contributing to the observed crash count at any particular network location. To demonstrate the principle of this theoretical and corresponding methodological approach, the study explores engineering (e.g. segment length, speed limit) and unobserved spatial factors (e.g. climatic factors, presence of schools) as two explicit sources of crash contributing factors. A Bayesian Latent Class (BLC) analysis is used to explore these two sources and to incorporate prior information about their contribution to crash occurrence. The methodology is applied to the state controlled roads in Queensland, Australia and the results are compared with the traditional Negative Binomial (NB) model. A comparison of goodness of fit measures indicates that the model with a double risk process outperforms the single risk process NB model, and thus indicating the need for further research to capture all the three crash generation processes into the SPFs.
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Apesar das recentes inovações tecnológicas, o setor dos transportes continua a exercer impactes significativos sobre a economia e o ambiente. Com efeito, o sucesso na redução das emissões neste setor tem sido inferior ao desejável. Isto deve-se a diferentes fatores como a dispersão urbana e a existência de diversos obstáculos à penetração no mercado de tecnologias mais limpas. Consequentemente, a estratégia “Europa 2020” evidencia a necessidade de melhorar a eficiência no uso das atuais infraestruturas rodoviárias. Neste contexto, surge como principal objetivo deste trabalho, a melhoria da compreensão de como uma escolha de rota adequada pode contribuir para a redução de emissões sob diferentes circunstâncias espaciais e temporais. Simultaneamente, pretende-se avaliar diferentes estratégias de gestão de tráfego, nomeadamente o seu potencial ao nível do desempenho e da eficiência energética e ambiental. A integração de métodos empíricos e analíticos para avaliação do impacto de diferentes estratégias de otimização de tráfego nas emissões de CO2 e de poluentes locais constitui uma das principais contribuições deste trabalho. Esta tese divide-se em duas componentes principais. A primeira, predominantemente empírica, baseou-se na utilização de veículos equipados com um dispositivo GPS data logger para recolha de dados de dinâmica de circulação necessários ao cálculo de emissões. Foram percorridos aproximadamente 13200 km em várias rotas com escalas e características distintas: área urbana (Aveiro), área metropolitana (Hampton Roads, VA) e um corredor interurbano (Porto-Aveiro). A segunda parte, predominantemente analítica, baseou-se na aplicação de uma plataforma integrada de simulação de tráfego e emissões. Com base nesta plataforma, foram desenvolvidas funções de desempenho associadas a vários segmentos das redes estudadas, que por sua vez foram aplicadas em modelos de alocação de tráfego. Os resultados de ambas as perspetivas demonstraram que o consumo de combustível e emissões podem ser significativamente minimizados através de escolhas apropriadas de rota e sistemas avançados de gestão de tráfego. Empiricamente demonstrou-se que a seleção de uma rota adequada pode contribuir para uma redução significativa de emissões. Foram identificadas reduções potenciais de emissões de CO2 até 25% e de poluentes locais até 60%. Através da aplicação de modelos de tráfego demonstrou-se que é possível reduzir significativamente os custos ambientais relacionados com o tráfego (até 30%), através da alteração da distribuição dos fluxos ao longo de um corredor com quatro rotas alternativas. Contudo, apesar dos resultados positivos relativamente ao potencial para a redução de emissões com base em seleções de rotas adequadas, foram identificadas algumas situações de compromisso e/ou condicionantes que devem ser consideradas em futuros sistemas de eco navegação. Entre essas condicionantes importa salientar que: i) a minimização de diferentes poluentes pode implicar diferentes estratégias de navegação, ii) a minimização da emissão de poluentes, frequentemente envolve a escolha de rotas urbanas (em áreas densamente povoadas), iii) para níveis mais elevados de penetração de dispositivos de eco-navegação, os impactos ambientais em todo o sistema podem ser maiores do que se os condutores fossem orientados por dispositivos tradicionais focados na minimização do tempo de viagem. Com este trabalho demonstrou-se que as estratégias de gestão de tráfego com o intuito da minimização das emissões de CO2 são compatíveis com a minimização do tempo de viagem. Por outro lado, a minimização de poluentes locais pode levar a um aumento considerável do tempo de viagem. No entanto, dada a tendência de redução nos fatores de emissão dos poluentes locais, é expectável que estes objetivos contraditórios tendam a ser minimizados a médio prazo. Afigura-se um elevado potencial de aplicação da metodologia desenvolvida, seja através da utilização de dispositivos móveis, sistemas de comunicação entre infraestruturas e veículos e outros sistemas avançados de gestão de tráfego.
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Information Paper, No 15
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Information Paper, No 19
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Mode of access: Internet.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
Cost evaluation for nine Federal Motor Vehicle Safety Standards. Volume II: FMVSS 108. Final report.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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National Highway Traffic Safety Administration, Office of Research and Development, Washington, D.C.
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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Mode of access: Internet.