1000 resultados para Morfologia craniana
Resumo:
Neste relatório é descrito o estágio curricular efetuado na Agência Portuguesa do Ambiente – Administração da Região Hidrográfica do Norte, na Divisão de Recursos Hídricos do Litoral no âmbito da unidade curricular de Dissertação/Projeto/Estágio do Mestrado em Engenharia Civil – ramo de Infraestruturas do Instituto Superior de Engenharia do Porto. Durante o estágio pretendeu-se estudar a ocupação e ordenamento da orla costeira Caminha-Espinho, estudar fenómenos de erosão/acreção de sedimentos, bem como analisar riscos a ela inerentes. Foram desenvolvidos três trabalhos distintos. No primeiro, identificaram-se e caracterizaram-se as ocupações em Domínio Público Marítimo. De seguida, pretendeu-se quantificar balanços sedimentares desta orla, utilizando como referência dados dos anos 2001 e 2011. Por fim, abordaram-se os riscos associados à orla costeira, soluções implementadas e intervenções efetuadas pela APA sobre algumas zonas de risco. Cada trabalho levou à produção de um anexo respetivo que apresenta com maior detalhe os resultados obtidos.
Resumo:
Após ter-se salientado a importância da preservação da morfologia convencional do bacilo diftérico, para os propósitos do diagnóstico presuntivo de difteria, faz-se um estudo comparativo dos aspectos morfológicos de 10 amostras de Corynebacterium em quatro meios de uso mais comum para o isolamento dêsses germes, modificando êsses mesmos meios, em cada caso, pela inclusão de glicerol, de teluríto de potássio e de glicerol e telurito, em comparação com a fórmula original. Descreve-se uma técnica simples para a incorporação do telurito de potássio nos meios preparados por coagulação de proteínas animais (Loeffler e Pai). A apreciação da morfologia e da evidenciação de grânulos de volutina destacam o meio de Pai, com cêrca de 7 porcento de glicerol, entre 16 variações de meios de cultura estudadas, como o mais favorável para a demonstração da morfologia considerada típica no diagnóstico do bacilo diftérico.
Resumo:
A dermatoscopia constitui uma técnica de diagnóstico não-invasiva, in vivo, que permite complementar a observação clínica de lesões cutâneas não-pigmentadas de etiologia diversa. Nos tumores cutâneos não-pigmentados, a dermatoscopia facilita a observação de estruturas vasculares, aumentando a acuidade no seu diagnóstico, distinguindo tumores melanocíticos e não-melanocíticos, benignos e malignos. Na parte I deste artigo são discutidos os princípios básicos da avaliação dermatoscópica dos tumores cutâneos não-pigmentados, incluindo a morfologia vascular e os padrões de distribuição dos vasos, assim como de outras pistas adicionais.
Resumo:
A dermatoscopia constitui uma técnica de diagnóstico não-invasiva, in vivo, que permite complementar a observação clínica de lesões cutâneas não-pigmentadas de etiologia diversa. Nos tumores cutâneos não-pigmentados, a dermatoscopia facilita a observação de estruturas vasculares, aumentando a acuidade no seu diagnóstico, distinguindo tumores melanocíticos e não-melanocíticos, benignos e malignos. Na parte II descreve-se a variabilidade da aplicação clínica da dermatoscopia em lesões cutâneas não-pigmentadas tumorais.
Resumo:
Realizamos estudos de freqüência de Entamoeba gingivalis entre 100 pacientes atendidos nos ambulatórios odontológicos da Ufiiversidade Federal de Uberlândia (UFU), utilizando-se esfregaços corados pela técnica de Papanicolaou modificado, revelando um expressivo índice de 62% de positividade. A afinidade do corante pelo conteúdo vacuolarfagocítico impede uma nítida visualização das cromatinas central e periférica do núcleo do parasita. Lavados bucais de outros 10 pacientes foram utilizados para avaliar em qual método parasitológico de diagnóstico (a fresco e em coloração por hematoxilina férrica, Giemsa e Papanicolaou) ocorre melhor visualização do parasita. O exame afresco do sedimento do lavado bucal revelou 100% de positividade e nítida visualização do parasita. Nenhuma técnica de coloração dos esfregaços se mostrou adequada, apresentando o núcleo freqüentemente mascarado pelos vacúolos fagocíticos. Em preparações coradas por azul de toluidina e na microscopia eletrônica de transmissão pode-se observar caracteres morfológicos típicos do protozoário.
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento e Perturbações da Linguagem na Criança – Área de Especialização em Terapia da Fala e Perturbações da Linguagem/Educação e Ensino da Língua
Resumo:
Esta dissertação apresenta uma metodologia original para simular a morfologia e as propriedades petrofísicas de reservatórios de hidrocarbonetos em sistemas de canais turbidíticos. Estes sistemas são constituídos por complexos, ou seja, conjuntos de canais de arquitetura meandriforme, e são considerados importantes alvos para a indústria petrolífera. A simulação da morfologia divide-se em duas partes, primeiramente é simulada a trajetória do complexo e depois são simuladas as trajetórias dos canais propriamente ditos condicionadas à trajetória do complexo. O algoritmo de simulação utiliza as classes de ângulos azimutais de linhas poligonais de treino como uma variável aleatória. As trajetórias são simuladas também como linhas poligonais, condicionais a estatísticas multiponto das trajetórias de treino e a pontos de controlo. As estatísticas multiponto são organizadas em árvore, que guarda sequências de classes de orientação que ocorrem na trajetória de treino e as respetivas probabilidades de ocorrência. Para avaliar as propriedades petrofísicas, o modelo morfológico das trajetórias é convertido para uma malha de blocos de alta resolução, identificando-se, em cada bloco, a fácies preponderante de acordo com um modelo conceptual de zonamento da secção dos canais. A conversão prioriza os canais mais recentes (do topo) sobre os mais antigos (da base). A cada fácies é associada uma lei de distribuição da porosidade e permeabilidade, assim são geradas imagens destas propriedades petrofísicas por Simulação Sequencial Direta com histogramas locais. Finalmente, o número de blocos da malha é reduzido por upscaling e as simulações são ordenadas para poderem ser utilizadas nos simuladores de fluxo. Para ilustrar a metodologia, utilizaram-se imagens de sísmica 3D de um reservatório turbidítico na Bacia do Baixo Congo para extrair leis de distribuição das dimensões dos canais e trajetórias de treino. Os resultados representam corretamente a arquitetura complexa destes sistemas.
Resumo:
São descritos aspectos morfológicos e estruturais dos frutos e sementes, em desenvolvimento, de Platonia insignis(Clusiaceae), visando principalmente esclarecer a origem da camada comestível presente no fruto. Concluiu-se que a camada carnosa branco-amarelada, que envolve as sementes, é de origem endocárpica e começa a se diferenciar já nos estádios iniciais do desenvolvimento do fruto, através de um acentuado alongamento radial das camadas mais internas do endocarpo. Estas, juntamente com as células dos septos, que também se alongam à medida que o fruto se desenvolve, vão se aderindo à testa por meio de interdigitações. Posteriormente, no fruto maduro, o endocarpo destaca-se do restante do pericarpo, permanecendo firmemente ligado à semente.
Resumo:
O fruto de Platonia insignisé uma baga uniloculada cuja forma varia de oblata a oblonga. O exocarpo é unisseriado; o mesocarpo é parenquimático, contendo numerosos dutos secretores e feixes vasculares ramificados; o endocarpo constitui a camada pulposa que envolve as sementes no fruto maduro, quando se destaca do restante do pericarpo. As camadas celulares mais internas do endocarpo são radialmente alongadas e permanecem firmemente aderidas às camadas mais externas da testa, por meio de interdigitações. As sementes são anátropas e se tornam unitegumentadas e exalbuminosas. A testa é multisseriada e apresenta numerosos feixes vasculares que partem do feixe rafeal único como ramos pós-calazais; o tégmen encontra-se colapsado, sendo distintos apenas alguns braquisclereídes dispersos. O embrião, do tipo conferruminado, consta de um espesso eixo hipocótilo-radícula, rico em reservas lipídicas, em cujo meristema fundamental estão presentes abundantes dutos secretores.
Resumo:
São apresentados aspectos morfológicos das plântulas em desenvolvimento de Platonici insignisMart.. Apiàntala é criptocotiledonar, hipógea A raiz é axial e no epicótilo, desenvolvem-se 2-5 pares de catáfilos opostos, antes do aparecimento do primeiro par de metáfilos. Estes são simples, de disposição oposta cruzada, elípticos, tendo pecíolos curtos, com duas minúsculas alas; a venação é pinada, camptódroma, fortemente broquidódroma.
Resumo:
Os estágios de náuplios e copepodito I de Perulernaea gamitanae Thatcher & Paredes, 1985 foram estudados a partir de cultura de ovos obtidos de fêmeas adultas, parasitas de tambaqui, Colossoma macropomum (Cuvier, 1818) (Osteichthyes: Characidae), provenientes de tanques de cultivo em Manaus, Amazonas, Brasil. As larvas foram mantidas no laboratório à temperatura de 28ºC. O desenvolvimento de P. gamitanae de náuplio I até náuplio VI durou cinco dias e cada estágio era precedido de uma muda. As principais diferenças entre cada estágio foram o aparecimento de setas no segmento terminal da antênula, acréscimo no número de setas furcais, variação no comprimento e na forma do corpo. No sexto dia eclodiu o primeiro estágio de copepodito, que sobreviveu sete dias sem sofrer muda. Descrições morfológicas pormenorizadas e ilustrações foram feitas para todos os estágios de náuplios c para o primeiro estágio de copepodito.
Resumo:
O araçá-boi (Eugenia stipitata ssp. sororia McVaugh - Myrtaceae) é uma espécie frutífera originária da Amazônia Ocidental que apresenta grande potencial para a indústria de sucos e sorvetes. A morfologia das sementes é complexa e sua fisiologia pouco compreendida. Sabe-se que elas são resistentes a injúrias mecânicas e sensíveis ao dessecamento. Objetivou-se caracterizar a morfologia das sementes através da biometria, determinar o grau de umidade das sementes e descrever os eventos do processo germinativo, visando dar subsídios para o manejo das sementes e a produção de mudas. As médias de comprimento, peso fresco e peso seco das sementes foram de 1,06 cm, 0,49 g c 0,17 g, respectivamente. O teor de água encontrado nas sementes foi de 62%. A germinação das sementes é hipógea c criptocotiledonar, mostrando-se lenta e desuniforme. A germinação iniciou-se por volta de 50 dias e estendeu-se até mais de 280 dias. A plântula, com 60 dias, apresentou altura média de 13 cm e 18 folhas. As sementes apresentam alto poder de regeneração pois, mesmo quando cortadas ao meio ou na zona meristemática, foram capazes de formar plântulas.
Resumo:
Elaeis oleifera (Kunth) Cortés - Arecaceae (caiaué) apresenta características vantajosas para a hibridação com o dendê E. guineensis que variam entre populações. Com o objetivo de contribuir para a discriminação de populações amazônicas, caracterizou-se a morfologia do pólen de dez populações de caiaué (Acajatuba, Amatari, Autazes, BR-174, Careiro, Manicoré, Maués, Moura, Novo Aripuanã e Tefé). Utilizou-se o método da acetólise para eliminação do conteúdo celular e observou-se o tamanho, forma, abertura e superfície dos grãos de pólen. A população Novo Aripuanã apresentou maior tamanho médio dos grãos de pólen (49,0 μm) e as populações Amatari, BR-174 e Moura os menores (42,5 a 44,0 μm). Os grãos de pólen são elípticos ou piriformes, com abertura monocolpada e superfície microrreticulada. Observou-se, também, anormalidades morfológicas em alguns grãos. A morfologia polínica separou as populações amazônicas em três grupos e, quando associada a outras análises (isoenzimas e DNA), pode representar uma ferramenta importante na discriminação de populações.
Resumo:
Foi estudada a morfologia dos grãos de pólen de dez espécies de plantas de várzea e igapó provenientesda Ilha da Marchantaria e Tarumã-Mirim, localizadas a 20 Km da cidade de Manaus (AM), coletadas nos períodos de abril a agosto de 2000 e agosto de 2001. As espécies descritas foram Cassia leiandra Benth. (Caesalpiniaceae), Campsiandra comosa var. laurifolia (Benth.) Cowan (Caesalpiniaceae), Hevea spruceana (Benth.) Müll. Arg. (Euphorbiaceae), Piranhea trifoliata Baill. (Euphorbiaceae), Laetia corymbulosa Spruce ex Benth. (Flacourtiaceae), Eschweilera tenuifolia (O. Berg) Miers (Lecythidaceae), Acacia polyphylla DC. (Mimosaceae), Inga micradenia Spruce ex Benth. (Mimosaceae), Simaba orinocensis Kunth (Simarubaceae), Vitex cymosa Bert. ex Spreng. (Verbenaceae). A análise polínica constatou que estas espécies possuem grãos de pólen com características morfológicas bastante variadas.