620 resultados para Modelo institucional-ocupacional
Resumo:
A concorrência intramodal é uma forma de mitigação dos problemas derivados de um monopólio natural. Os setores assim estruturados caracterizam-se por elevados custos fixo e a fundo perdido, com grandes economias de escala e necessidade de elevada escala mínima de eficiência para viabilização da atividade. Essas circunstâncias impedem que a concorrência, em seu sentido mais óbvio, seja ali instaurada. Esse é o caso do setor ferroviário, onde se verifica a inviabilidade econômica de duplicação da infraestrutura. Entretanto, a depender da política regulatória adotada pelo Estado, um ambiente mais competitivo pode ser instaurado. O trabalho propõe uma análise comparada entre o modelo regulatório implementado na Alemanha, a partir das reformas ferroviárias propostas pela União Europeia, buscando extrair da experiência estrangeira aprendizados quanto aos dilemas enfrentados e características desejadas ao modelo institucional brasileiro para as novas concessões ferroviárias nacionais previstas no Plano Nacional de Investimento em Logística (PIL). O objetivo da análise consiste em verificar qual foi o modelo regulatório aplicado pela Alemanha para garantir parâmetros satisfatórios de concorrência intramodal e o modelo proposto pelo Governo Federal, com o objetivo de incentivar a ampliação do uso desse modal na cadeia logística brasileira, assim como aumentar a densidade da malha. Para permitir uma efetiva comparação dos modelos, faz-se necessário proceder preliminarmente a um breve entendimento sobre os arranjos regulatórios existentes que objetivam garantir o acesso à malha ferroviária: o tráfego mútuo, o direito de passagem e as formas de unbundling. A hipótese de investigação consiste em observar que as mudanças na regulação setorial que estão sendo consideradas pelo governo brasileiro se distanciam tanto do modelo que foi utilizado para a desestatização do setor, nos anos 90, quanto da experiência alemã de unbundling.
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Pós-graduação em História - FCLAS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A gestão da drenagem urbana envolve o manejo do escoamento no tempo e no espaço, visando a minimizar danos à sociedade e ao ambiente. A visão moderna da gestão desenvolve a integração dos recursos hídricos na bacia hidrográfica e das águas urbanas (incluída a drenagem urbana). No primeiro item deste capítulo é apresentada essa vinculação, da mesma forma que caracteriza a relação entre os outros componentes das águas urbanas saneamento com a drenagem urbana. Uma das principais causas dos problemas atualmente existentes na gestão dos recursos hídricos é a falta de integração destes dois níveis gestão, ou seja, o externo à cidade (cidade-bacia) e o interno à cidade (serviços de saneamento e metas de sociedade). Os tipos de inundações devido às águas pluviais são discutidos no segundo item deste capítulo, em que são destacados os potenciais impactos e os princípios e as medidas modernas de gestão da drenagem urbana, concluindo com o instrumento principal de gestão da drenagem urbana na cidade, que é o Plano Diretor de Drenagem Urbana. No terceiro item é destacado o modelo institucional para drenagem, caracterizando como o planejamento pode ser executado nas cidades. Nas conclusões que terminei o capítulo são resumidos os principais problemas e destacados os prejuízos econômicos e discutidos os elementos de uma potencial política nacional.
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Este artigo analisa as possibilidades de uma estratégia nacional da política energética com visão de longo prazo, que sinalize, tanto para as agências do governo quanto para a iniciativa privada, o rumo que se deseja seguir e que garanta as responsabilidades e o atendimento à sociedade. Por isso, retoma as características da formação e do desenvolvimento inicial do setor elétrico brasileiro, destacando a montagem de um eficiente modelo institucional estatal que garantiu, durante décadas, o crescimento econômico e o atendimento à população. Em seguida analisa, resumidamente, as crises que caracterizavam o setor e as empresas, a partir dos anos 70, e seus desdobramentos que desembocaram na organização de uma reforma institucional privilegiando a participação da iniciativa privada no setor. A parte final do artigo analisa diversos problemas, tendências e questões ainda em aberto decorrentes da marcha da transição rumo ao novo modelo institucional e da crise de energia elétrica mais recente. Destaca a importância das decisões da administração pública na transição e da revisão de conceitos relativos à reforma do Estado, no caso os limites do estado mínimo e dos mercados competitivos, na elaboração de uma estratégia de longo prazo para o setor.
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This paper discusses the conception of textual genres present in the National Curriculum Parameters, regarding our school model, suggesting a program of support for pedagogical practice, the use of narrative genre, from their elements that organize this genre. The written productions of students showed significant growth indicators and ownership of the genre worked.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Taking for granted that the trajectory of the process of democratization of Brazilian school is in evidence and in a moment of no return, thinking about your model becomes necessary and urgent relevance. Presents some specific elements of historical course, facing circumstances and moments that established milestones in the construction of the school curriculum in Brazil and directed the mentality of the pedagogical. The thought is present democratizing steadily, but still, is so inconclusive in academic and theoretically fragile in the school routine. Along the way the great complexity of this issue begins to reveal, for some traits, their chances for overcoming an institutional model in a state of exhaustion.
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En las universidades públicas argentinas, desde la época de la recuperación democrática se ha venido construyendo un modelo institucional masivo y diverso en la composición del estudiantado, aunque no exento de dificultades para concretar la apropiación efectiva del conocimiento, particularmente en carreras que poseen ciclos iniciales estructurados en torno a materias como Matemática, Química y Física, entre otras. En años recientes, los cambios en la enseñanza media, especialmente la extensión de la obligatoriedad a este tramo y políticas conexas de ampliación de derechos, han creado un público cada vez más heterogéneo demandante de ingreso a la universidad. En este contexto, el ingreso y permanencia de los estudiantes en los primeros años se perfilan como tramos problemáticos, por registrarse en ellos los mayores índices de deserción, abandono y bajo desempeño académico. Las estrategias de inclusión se han incorporado a la agenda universitaria desde hace años, a través de iniciativas dirigidas al conjunto de los estudiantes, junto con otras específicas que focalizan carreras y/o grupos estudiantiles singulares, impulsadas desde ámbitos centrales y locales de formulación de políticas. Entre ellas, se contabilizan programas nacionales generados por la Secretaría de Políticas Universitarias (en adelante, SPU) y por el Ministerio de Educación de la Nación (en adelante, MEN), orientadas a mejorar la transición entre la escuela secundaria y los ciclos básicos de carreras universitarias. A nivel local, el estatuto de política institucional que ha adquirido la problemática del ingreso y los primeros años, se evidencia a través de su incorporación a los planes estratégicos de la Universidad Nacional de La Plata (en adelante, UNLP) y de la creación de ámbitos, como la Dirección de Articulación Académica que inicialmente trabajó enmarcada en un Programa Nacional de Articulación y con posterioridad gestó programas propios y, más recientemente, la Dirección de Bienestar Estudiantil
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En las universidades públicas argentinas, desde la época de la recuperación democrática se ha venido construyendo un modelo institucional masivo y diverso en la composición del estudiantado, aunque no exento de dificultades para concretar la apropiación efectiva del conocimiento, particularmente en carreras que poseen ciclos iniciales estructurados en torno a materias como Matemática, Química y Física, entre otras. En años recientes, los cambios en la enseñanza media, especialmente la extensión de la obligatoriedad a este tramo y políticas conexas de ampliación de derechos, han creado un público cada vez más heterogéneo demandante de ingreso a la universidad. En este contexto, el ingreso y permanencia de los estudiantes en los primeros años se perfilan como tramos problemáticos, por registrarse en ellos los mayores índices de deserción, abandono y bajo desempeño académico. Las estrategias de inclusión se han incorporado a la agenda universitaria desde hace años, a través de iniciativas dirigidas al conjunto de los estudiantes, junto con otras específicas que focalizan carreras y/o grupos estudiantiles singulares, impulsadas desde ámbitos centrales y locales de formulación de políticas. Entre ellas, se contabilizan programas nacionales generados por la Secretaría de Políticas Universitarias (en adelante, SPU) y por el Ministerio de Educación de la Nación (en adelante, MEN), orientadas a mejorar la transición entre la escuela secundaria y los ciclos básicos de carreras universitarias. A nivel local, el estatuto de política institucional que ha adquirido la problemática del ingreso y los primeros años, se evidencia a través de su incorporación a los planes estratégicos de la Universidad Nacional de La Plata (en adelante, UNLP) y de la creación de ámbitos, como la Dirección de Articulación Académica que inicialmente trabajó enmarcada en un Programa Nacional de Articulación y con posterioridad gestó programas propios y, más recientemente, la Dirección de Bienestar Estudiantil
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En las universidades públicas argentinas, desde la época de la recuperación democrática se ha venido construyendo un modelo institucional masivo y diverso en la composición del estudiantado, aunque no exento de dificultades para concretar la apropiación efectiva del conocimiento, particularmente en carreras que poseen ciclos iniciales estructurados en torno a materias como Matemática, Química y Física, entre otras. En años recientes, los cambios en la enseñanza media, especialmente la extensión de la obligatoriedad a este tramo y políticas conexas de ampliación de derechos, han creado un público cada vez más heterogéneo demandante de ingreso a la universidad. En este contexto, el ingreso y permanencia de los estudiantes en los primeros años se perfilan como tramos problemáticos, por registrarse en ellos los mayores índices de deserción, abandono y bajo desempeño académico. Las estrategias de inclusión se han incorporado a la agenda universitaria desde hace años, a través de iniciativas dirigidas al conjunto de los estudiantes, junto con otras específicas que focalizan carreras y/o grupos estudiantiles singulares, impulsadas desde ámbitos centrales y locales de formulación de políticas. Entre ellas, se contabilizan programas nacionales generados por la Secretaría de Políticas Universitarias (en adelante, SPU) y por el Ministerio de Educación de la Nación (en adelante, MEN), orientadas a mejorar la transición entre la escuela secundaria y los ciclos básicos de carreras universitarias. A nivel local, el estatuto de política institucional que ha adquirido la problemática del ingreso y los primeros años, se evidencia a través de su incorporación a los planes estratégicos de la Universidad Nacional de La Plata (en adelante, UNLP) y de la creación de ámbitos, como la Dirección de Articulación Académica que inicialmente trabajó enmarcada en un Programa Nacional de Articulación y con posterioridad gestó programas propios y, más recientemente, la Dirección de Bienestar Estudiantil
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El discurso institucional en México, en torno a la atención a niños con necesidades educativas especiales, ha llegado a una pérdida radical de significados, contaminado por el pensamiento único de la globalización: la marginalidad se refiere a la población que no ha logrado integrarse a las pautas culturales dominantes de su sociedad. Como consecuencia, las propuestas de atención se simplifican a formas de integración o de inclusión, lo que deja de lado una amplia gama de situaciones, condiciones y necesidades de atención que se pierden en el discurso, y limitan la eficiencia educativa de la atención especial para quienes la requieren. El lugar que ocupa la persona con discapacidad y cómo es significada por la sociedad, no depende del sujeto ni de la discapacidad en sí, sino de la red de significaciones que se tejen en relación con las necesidades de la sociedad, sus expectativas y su conciencia. En síntesis, la sociedad, la ideología y los saberes predominantes, configuran las visiones que en la cultura predominarán. En el presente trabajo se parte de la premisa de que el Modelo de intervención psicopedagógica presente en el discurso de los profesionistas en atención directa con los niños con discapacidad en educación, es influido por visiones que desde las perspectivas actuales se encuentran ya superadas, y que éstas en calidad de sedimentos impiden el acceso a propuestas que permitan la posibilidad de acceder a una concepción de niño más acorde con los discursos actuales que promueven la educación en la diversidad. Para llevar a cabo la investigación, se realizó un estudio de caso: en un primer momento se efectuó un recorrido histórico para identificar en retrospectiva los discursos que constituyeron las visiones de cada época sobre discapacidad, así como las prácticas sociales en torno a la persona con discapacidad en nuestra cultura. Posteriormente, en función de las visiones identificadas, se realizó un análisis de los discursos que han conformado la práctica educativa con los niños con discapacidad en México. En un tercer momento, se analizó el discurso de las entrevistas aplicadas a los participantes. La muestra se conformó por diez participantes; personal en atención directa con niños con discapacidad en educación, en el sistema público en el área metropolitana de Monterrey. El análisis se realizó a través de la definición de temas: en el discurso de los entrevistados se identificaron ocho temas (temas émicos) que fueron enfatizados por los participantes a través de los cuales se conformaron los capítulos cuatro, cinco y seis de resultados. Los resultados reflejan que en el discurso de los participantes en relación con su práctica se predominan saberes relacionados con las visiones médico-reparadora y Normalizadoraasistencialista correspondientes a un modelo ligado a la medicina y a la psicología científica, discursos vigentes hasta antes de los años ochenta del siglo XX. Por lo tanto, se descubrió que la visión propuesta por el modelo institucional a partir de los años noventa referente a la integración educativa, así como el discurso que conlleva a la inclusión educativa, aún no alcanzan a permear en las visiones de los participantes.
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El análisis de la situación de salud del nuevo mileno, muestra un perfil epidemiológico con un incremento de población adulta mayor, patologías crónicas complejas y procesos degenerativos. Esta situación incrementa el nivel de dependencia del paciente y promueve la necesidad de articular fórmulas alternativas a la hospitalización convencional. La ambulatorización de procesos asistenciales, desarrolla el concepto de hospital hacia un modelo institucional más abierto y dinámico con un mejor conocimiento de las consultas de atención especializada. La coordinación socio sanitaria de los servicios de salud impulsa la intervención de equipos multidisciplinarios y el rol de la enfermera en la gestión del cuidado. Las consultas externas de atención especializada son el principal punto de contacto del hospital con la población de su área de influencia y tienen como objetivo asegurar de la forma más ágil el abordaje de los problemas de salud del paciente sano o enfermo con su entorno de convivencia. No obstante, el desempeño del rol enfermero está influido por una serie de factores de riesgo que pueden interferir en el proceso asistencial y en los resultados de salud...
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Este trabalho foca o problema da dimensão geográfica da política e se insere na corrente que incorpora a democracia à agenda da geografia. O seu objetivo é duplo: examinar a democracia como problema conceitual e como modelo institucional importante para a geografia política e, a partir da territorialidade das instituições políticas brasileiras, apresentar algumas das características e possibilidades do processo de consolidação da democracia em países periféricos, marcados por profundas desigualdades sociais e territoriais.
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Este trabajo tiene como propósito diseñar el plan de formación, a partir de las competencias que deben ser desarrolladas por los distintos profesionales que asumen el rol de Coordinador ó responsable del programa de Salud Ocupacional en la DIAN