997 resultados para Miller, Marcia


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The PHENIX experiment has measured the suppression of semi-inclusive single high-transverse-momentum pi(0)'s in Au+Au collisions at root s(NN) = 200 GeV. The present understanding of this suppression is in terms of energy loss of the parent (fragmenting) parton in a dense color-charge medium. We have performed a quantitative comparison between various parton energy-loss models and our experimental data. The statistical point-to-point uncorrelated as well as correlated systematic uncertainties are taken into account in the comparison. We detail this methodology and the resulting constraint on the model parameters, such as the initial color-charge density dN(g)/dy, the medium transport coefficient <(q) over cap >, or the initial energy-loss parameter epsilon(0). We find that high-transverse-momentum pi(0) suppression in Au+Au collisions has sufficient precision to constrain these model-dependent parameters at the +/- 20-25% (one standard deviation) level. These constraints include only the experimental uncertainties, and further studies are needed to compute the corresponding theoretical uncertainties.

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We present a new analysis of J/psi production yields in deuteron-gold collisions at root s(NN) =200 GeV using data taken from the PHENIX experiment in 2003 and previously published in S. S. Adler [Phys. Rev. Lett 96, 012304 (2006)]. The high statistics proton-proton J/psi data taken in 2005 are used to improve the baseline measurement and thus construct updated cold nuclear matter modification factors (R(dAu)). A suppression of J/psi in cold nuclear matter is observed as one goes forward in rapidity (in the deuteron-going direction), corresponding to a region more sensitive to initial-state low-x gluons in the gold nucleus. The measured nuclear modification factors are compared to theoretical calculations of nuclear shadowing to which a J/psi (or precursor) breakup cross section is added. Breakup cross sections of sigma(breakup)=2.8(-1.4)(+1.7) (2.2(-1.5)(+1.6)) mb are obtained by fitting these calculations to the data using two different models of nuclear shadowing. These breakup cross-section values are consistent within large uncertainties with the 4.2 +/- 0.5 mb determined at lower collision energies. Projecting this range of cold nuclear matter effects to copper-copper and gold-gold collisions reveals that the current constraints are not sufficient to firmly quantify the additional hot nuclear matter effect.

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Azimuthal angle (Delta phi) correlations are presented for charged hadrons from dijets for 0.4 < p(T)< 10 GeV/c in Au+Au collisions at root s(NN)=200 GeV. With increasing p(T), the away-side distribution evolves from a broad and relatively flat shape to a concave shape, then to a convex shape. Comparisons to p+p data suggest that the away-side can be divided into a partially suppressed ""head"" region centered at Delta phi similar to pi and an enhanced ""shoulder"" region centered at Delta phi similar to pi +/- 1.1. The p(T) spectrum for the head region softens toward central collisions, consistent with the onset of jet quenching. The spectral slope for the shoulder region is independent of centrality and trigger p(T), which offers constraints on energy transport mechanisms and suggests that it contains the medium response to energetic jets.

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We present transverse momentum (p(T)) spectra of charged hadrons measured in deuteron-gold and nucleon-gold collisions at root s(NN)=200 GeV for four centrality classes. Nucleon-gold collisions were selected by tagging events in which a spectator nucleon was observed in one of two forward rapidity detectors. The spectra and yields were investigated as a function of the number of binary nucleon-nucleon collisions, nu, suffered by deuteron nucleons. A comparison of charged particle yields to those in p+p collisions show that yield per nucleon-nucleon collision saturates with nu for high momentum particles. We also present the charged hadron to neutral pion ratios as a function of p(T).

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Transverse momentum distributions and yields for pi(+/-), K(+/-), p, and (p) over bar in p + p collisions at root s = 200 and 62.4 GeV at midrapidity are measured by the PHENIX experiment at the Relativistic Heavy Ion Collider (RHIC). These data provide important baseline spectra for comparisons with identified particle spectra in heavy ion collisions at RHIC. We present the inverse slope parameter T(inv), mean transverse momentum < p(T)>, and yield per unit rapidity dN/dy at each energy, and compare them to other measurements at different root s in p + p and p + (p) over bar collisions. We also present the scaling properties such as m(T) scaling and x(T) scaling on the p(T) spectra between different energies. To discuss the mechanism of the particle production in p + p collisions, the measured spectra are compared to next-to-leading-order or next-to-leading-logarithmic perturbative quantum chromodynamics calculations.

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Orientadora: Maria Helena Anacleto-Matias

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Apresenta o autor uma dedução nova, através da projeção estereográfica, da fórmula de Miller em que são interessadas faces em zona.

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Como o processo atual utilizado para a determinação do teor de óleo na polpa do abacate (extrator de Soxhlet) é oneroso e muito demorado, torna-se importante o conhecimento de um método que possibilite de maneira prática e rápida a avaliação do teor de óleo na polpa. No presente trabalho procurou-se comprovar uma possível correlação entre os teores de água e óleo na polpa do abacate. A determinação da porcentagem de água na polpa é fácil e de baixo custo. Através dela poder-se-ia determinar o teor de óleo. Com esse objetivo conduziu-se um experimento em três regiões ecologicamente diferentes do Estado de São Paulo: Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga. Em cada região, utilizou-se três pomares e em cada pomar selecionou-se cinco árvores das cultivares 'Wagner', 'Prince' e 'Collinson' colhendo-se dois frutos de cada árvore, que no conjunto (dez frutos) formaram a amostra a ser analisada, para cada cultivar. Efetuaram-se colheitas em épocas pré-determinadas, visando a análise do teor de óleo e de água na polpa do fruto, desde a sua formação até a época de maturação. Efetuou-se também análises em amostras de frutos deixadas amadurecer até o ponto de consumo (polpa mole). Foi observado que a evolução do teor de óleo na polpa do abacate se processa lentamente no início, acentuando-se no final do desenvolvimento do fruto e o inverso para o teor de água. Foi constatado uma correlação entre o aumento do teor de óleo e a diminuição do teor de água na polpa do abacate. Relacionando-se tal fato, encontrou-se uma equação geral de regressão Y = 86,626 -- 0,727 X, onde Y = porcentagem de água e X = porcentagem de óleo, com ótima adaptação à regressão linear, como comprovou o seu coeficiente de determinação de 91,50%.

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Um experimento foi realizado com o objetivo de averiguar o valor do pressômetro (Fruit Pressure Testers) na determinação do grau de maturação do abacate. Foram estudados frutos de três regiões ecologicamente diferentes do Estado de São Paulo (Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga). Em cada região, utilizou-se de três pomares e em cada pomar selecionou-se cinco árvores das cultivares 'Wagner', 'Prince' e 'Collinson', colhendo-se dois frutos de cada árvore, que no conjunto (10 frutos) formaram a amostra a ser analisada, para cada cultivar. Efetuou-se colheitas em épocas predeterminadas visando a análise das variações da dureza da polpa do fruto durante o seu desenvolvimento, desde a sua formação até a época de maturação. Utilizando-se do pressômetro, observou-se um aumento gradativo da dureza da polpa com o desenvolvimento do fruto, provavelmente devido a diminuição constante de umidade da polpa. Apesar de se constatar índices diferentes para os diversos estágios de desenvolvimento do fruto, essas diferenças não foram suficientemente amplas de modo a permitir um seguro critério de maturação para o abacate. Constatou-se não obstante, condições mais favoráveis para a utilização do pressômetro em frutos produzidos em regiões mais frias, onde se obtém índices mais amplos, nos diversos estágios de desenvolvimento do fruto. Foi constatado em todas as cultivares testadas, no estágio inicial do desenvolvimento do fruto, diferenças entre os índices obtidos nas três regiões estudadas, observando-se índices mais altos nas regiões mais quentes.

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Conduziu-se, um experimento para verificar a evolução do teor de óleo na polpa do abacate, em três regiões ecologicamente diferentes do Estado de São Paulo (Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga), com a finalidade de se determinar o estágio adequado de colheita dos frutos para um maior rendimento industrial na produção de óleo. Em cada região, utilizou-se três pomares e em cada pomar selecionou-se cinco árvores das cultivares 'Wagner, 'Prince' e 'Collinson', colhendo-se dois frutos de cada árvore, que no conjunto (dez frutos) formaram a amostra a ser analisada, para cada cultivar. Efetuaram-se colheitas em épocas predeterminadas, visando a análise do desenvolvimento do fruto, desde a sua formação até a época de maturação. Efetuou-se também análises em amostras deixadas amadurecer até o ponto de consumo (polpa mole). Através dos estudos realizados, verificou-se que o clima da região exerce influência no ciclo de frutificação (do florescimento à maturação) do abacate. Relacionando-se as regiões estudadas, em uma determinada data, os frutos se apresentavam em diferentes graus de desenvolvimento fisiológico, mais adiantados na região mais quente e mais atrasados na região mais fria. No estágio final de maturação do abacate, constatou-se uma influência do clima sobre o teor de óleo na polpa. Considera-se que o fator climático a influenciar o teor de óleo foi provavelmente a temperatura, determinando teores mais elevados na região mais fria. Foi observado que a evolução do teor de óleo na polpa do abacate se processa lentamente no início, acentuando-se no final do desenvolvimento do fruto. Constatou-se aumento no teor de óleo na polpa, enquanto o abacate permaneceu na árvore. Não foi constatado influência das características do solo, dos tratos culturais e da idade dos pomares sobre o teor de óleo na polpa do abacate.

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De acordo com os dados climáticos da região de cultivo, utilizando-se da somatória de graus-dia acumulados, acima de um mínimo denominado temperatura base, pode-se estimar períodos de desenvolvimento, época de maturação e mesmo épocas de se processar controles fitossanitários. Com essas finalidades, estudou-se o comportamento, com relação ao ciclo de frutificação, das cultivares Pollock, Collinson, Prince e Wagner, em pomares de três regiões climaticamente diferentes do Estado de São Paulo, Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga. Para o cálculo da somatória de graus-dia acumulados no ciclo de frutificação dessas cultivares, em cada região, utilizou-se da metodologia de VILLA NOVA et alii (1972) em função das temperaturas máximas e mínimas mensais, dados meteorológicos esses, obtidos na Seção de Climatologia Agrícola do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo. Através dos estudos realizados verificou-se que uma determinada cultivar, mesmo sendo cultivada em regiões climaticamente diferentes, requer uma mesma quantidade de graus-dia para completar o seu ciclo de frutificação. Verificou-se que a cultivar Pollock necessita em média, 2513 graus-dia; a Collinson de 3767; a Prince de 4138 e a Wagner de 4480. Dependendo da raça de origem dos abacateiros, pode-se determinar uma faixa de graus-dia acumulados para as diferentes cultivares completarem o ciclo de frutificação. Assim, as da raça Antilhana, consideradas precoces, necessitam de 2164 a 3554; as da Guatemalense consideradas tardias requerem 3729 a 4708 e as híbridas (Antilhana X Guatemalense), de 3278 a 3790 graus-dia acumulados.