930 resultados para Maternal mortality


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This paper addresses development of an ingenious decision support system (iDSS) based on the methodology of survey instruments and identification of significant variables to be used in iDSS using statistical analysis. A survey was undertaken with pregnant women and factorial experimental design was chosen to acquire sample size. Variables with good reliability in any one of the statistical techniques such as Chi-square, Cronbach’s α and Classification Tree were incorporated in the iDSS. The ingenious decision support system was implemented with Visual Basic as front end and Microsoft SQL server management as backend. Outcome of the ingenious decision support system include advice on Symptoms, Diet and Exercise to pregnant women.

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As we stand at the beginning of the 21st century and behold the world before us, it seems that we are living in a time of profound change. Everywhere we look change seems afoot, demolishing our traditional securities and hastily building new ones in their place. Modern medical science has been an integral part of this change. It is not possible to ignore the advances of modern medicine nor the realities of scientific uncertainties for they are part of the shared context of our lives today. I In the past 50 years we have witnessed the discovery of DNA and more recently the mapping of the human genome, the birth of the world's first in-vitro fertilisation baby, followed by thousands worldwide in the period since, the discovery of human stem cells and the birth of Dolly the cloned sheep in Scotland. Furthermore, the processes of globalisation have ensured that an event that occurs on one side of the globe becomes an item on the evening news on the other side, creating the impression that all change takes place on our doorstep. Some of these events have provoked deep angst in the community, sparking public debate over the ethics of science and the boundaries to be imposed by law. All of these developments have changed the realm of the possible. While these advances in medical science spark debate in the developed countries, in less developed countries high rates of infectious diseases and infant and maternal mortality and the challenges of access to adequate food and clean water are priorities, highlighting international differences in health care. This article explores these differences through an analysis of globalisation and reproduction. It seeks to analyse both the meaning of globalisation and the impact of globalising trends on health laws and policies as regulators of women's health within the global village.

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Venous thromboembolism (VTE) is the greatest single cause of maternal mortality in pregnant women in developed countries. Pregnancy is a hypercoagulable state and brings about an enhanced risk of deep venous thrombosis (DVT) in otherwise healthy women. Traditionally, unfractionated heparin (UFH) has been used for treatment of DVT during pregnancy. We showed in our observational study that low molecular weight heparin (LMWH) is as effective and safe as UFH in the treatment of DVT during pregnancy. Although DVT during pregnancy is often massive, increasing the risk of developing long-term consequences, namely post-thrombotic syndrome (PTS), only 11% of all patients had confirmed PTS 3 4 years after DVT. In our studies the prevalence of PTS was not dependent on treatment (UFH vs LMWH). Low molecular weight heparin is more easily administered, few laboratory controls are required and the hospital stay is shorter, factors that lower the costs of treatment. Cervical insufficiency is defined as repeated very preterm delivery during the second or early third trimester. Infection is a well-known risk factor of preterm delivery. We found overpresentation of thrombophilic mutations (FV Leiden, prothrombin G20210A)among 42 patients with cervical insufficiency compared with controls (OR 6.7, CI 2.7 18.4). Thus, thrombophilia might be a risk factor of cervical insufficiency possibly explained by interaction of coagulation and inflammation processes. The presence of antiphospholipid (aPL) antibodies increases the risk for recurrent miscarriage (RM). Annexins are proteins which all bind to anionic phospholipids (PLs) preventing clotting on vascular phospholipid surfaces. Plasma concentrations of circulating annexin IV and V were investigated in 77 pregnancies at the beginning of pregnancy among women with a history of RM, and in connection to their aPL antibody status. Control group consisted unselected pregnant patients (n=25) without history of adverse pregnancy outcome. Plasma levels of annexin V were significantly higher at the beginning (≤5th week) of pregnancy in women with aPL antibodies compared with those without aPL antibodies (P=0.03). Levels of circulating annexin V were also higher at the 6th (P= 0.01) and 8th week of pregnancy in subjects with aPL antibodies (P=0.01). Results support the hypothesis that aPL could displace annexin from anionic phospholipid surfaces of syncytiotrophoblasts (STBs) and may exert procoagulant activities on the surfaces of STBs Recurrent miscarriage (RM) has been suggested to be caused by mutations in genes coding for various coagulation factors resulting in thrombophilia. In the last study of my thesis were investigated the prevalence of thrombomodulin (TM) and endothelial protein C receptor polymorphism EPCR among 40 couples and six women suffering RM. This study showed that mutations in the TM or EPCR genes are not a major cause of RM in Finnish patients.

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Este trabalho tem como objetivo compreender os símbolos atribuídos às tecnologias utilizadas na atenção obstétrica, como também conhecer as práticas femininas na busca por cuidados médicos na assistência ao parto. Para tanto, analisamos os relatos de 16 gestantes atendidas pelo setor privado e os de 13 gestantes assistidas pelo setor público. O estudo combinou duas técnicas qualitativas: a observação etnográfica e entrevistas semi-estruturadas. A pesquisa encontrou, entre outros, os seguintes resultados: 1-a maioria das mulheres observadas expressou a preferência pelo parto normal. 2- o nascimento, independente do tipo de parto desejado, está associado a categorias de medo, tensão e risco. 3- o discurso médico, segundo as gestantes atendidas pela rede privada, reforça a ansiedade e medo feminino e de sua família na medida em que associa o parto normal à dor e ao risco de morte. A cesariana, por outro lado, é descrita como um parto seguro. 4- na maternidade pública, as mulheres e seus acompanhantes vivenciaram o parto normal de maneira sofrida e passiva. 5- práticas profissionais compatíveis com a humanização do parto e as orientadas pelo modelo médico hegemônico, isto é, centrado na tecnologia na atenção ao nascimento, coexistem na rede pública. Contudo, a abordagem normativa ainda está presente em ambas as práticas. 6- a participação das parturientes nas decisões sobre o parto é escassa na rede pública. Em suma, concluímos que mulheres e médicos compartilham a visão de parto normal enquanto categoria de risco e a cesariana como prática segura.

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A humanização tem sido um termo frequentemente utilizado em relação às práticas de saúde no SUS, tornado-se uma bandeira de luta levantada sempre que se pensa em políticas de saúde. A polissemia do termo chama a atenção para a possibilidade de sua utilização em diferentes contextos, direcionados a diferentes auditórios. Esse trabalho tem pode objetivo analisar os usos e sentidos da noção de humanização nas propostas de ações voltadas à saúde da mulher. A história das práticas e saberes construídos em torno da saúde da mulher, com ênfase no movimento feminista, no planejamento familiar e na constituição do Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher foi resgatada no sentido contextualizar a discussão proposta. Diversas propostas de ações de saúde foram analisadas, assim como os projetos selecionados pelo Prêmio David Capistrano da Política Nacional de Humanização, visando a identificação de núcleos de sentidos no discurso oficial sobre humanização, e a forma como esse discurso está sendo percebido pelos profissionais. Foram identificados e discutidos quatro núcleos de sentidos: humanização enquanto atributo das relações interpessoais; humanização e redução da mortalidade materna; humanização e otimização de recursos; e humanização e processos de organização de trabalho. Concluímos que a manutenção do processo de formulação e implantação de ações de forma verticalizada, fragmentada, sem que as modificação propostas sejam pactuadas com os profissionais que deveriam implantá-las e os usuários que deveriam se beneficiar delas, acaba por promover a perpetuação do modelo assistencial vigente.

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A enfermagem é uma profissão voltada para o cuidado das pessoas nas diferentes fases da vida, o ato de cuidar é a essência no fazer da enfermeira, e, possui uma inquietação com o conjunto de prioridade de pesquisa em seu meio. Neste sentido, a saúde materna considerada um indicador sensível à qualidade de vida de uma população é uma delas. O presente estudo é uma revisão integrativa da literatura que teve como objetivo descrever as infecções mais frequentes que a mulher está exposta durante o período puerperal, investigadas em publicações nacional e internacional da área da saúde, além de identificar o nível de evidência cientifica de cada artigo. Para a seleção dos estudos foram utilizadas três bases de dados, ScienceDirect, Pubmed e Lilacs. O recorte temporal foi de 2009 a 2013 e, a amostra foi composta por 19 artigos, relacionado à infecção puerperal. Os dados foram coletados da segunda quinzena de setembro à primeira de outubro. A análise dos estudos permitiu identificar que mais da metade das publicações foi no Brasil. Dois estudos identificaram enfermeiros como autores. A maioria dos periódicos de veiculação dos estudos era da área medica. Doze estudos apresentaram delineamento não experimental, três eram estudo de caso e quatro apresentaram delineamento experimental. As principais infecções puerperais encontradas foram a endometrite, a infecção urinária, a infecção do sítio cirúrgico, a sepse puerperal, a mastite, a cervicite. Os resultados mostraram que são necessárias mais pesquisas com delineamento experimental, principalmente no que tange a área da enfermagem. A avaliação rigorosa da puérpera no pós-parto, a adequada conduta para prevenção da infecção puerperal e/ou manejo das intervenções no cuidado da paciente com morbidade infecciosa, alicerçam ações indispensáveis da enfermeira na obtenção de um atendimento de enfermagem mais seguro, de qualidade, que promova o protagonismo da mulher nesta etapa importante de sua vida e lhe proporcione autonomia em relação aos seus direitos sexuais e reprodutivos contribuindo para a redução da mortalidade materna.

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Venous thromboembolism (VTE) remains the leading cause of maternal mortality. Reports identified further research is required in obese and women post caesarean section (CS). Risk factors for VTE during pregnancy are periodically absent indicating the need for a simple and effective screening tool for pregnancy. Perturbation of the uteroplacental haemostasis has been implicated in placenta mediated pregnancy complications. This thesis had 4 main aims: 1) To investigate anticoagulant effects following a fixed thromboprophylaxis dose in healthy women post elective CS. 2) To evaluate the calibrated automated thrombogram (CAT) assay as a potential predictive tool for thrombosis in pregnancy. 3) To compare the anticoagulant effects of fixed versus weight adjusted thromboprophylaxis dose in morbidly obese pregnant women. 4) To investigate the LMWH effects on human haemostatic gene and antigen expression in placentae and plasma from the uteroplacental , maternal and fetal circulation. Tissue factor pathway inhibitor (TFPI), thrombin antithrombin (TAT), CAT and anti-Xa levels were analysed. Real-time PCR and ELISA were used to quantify mRNA and protein expression of TFPI and TF in placental tissue. In women post CS, anti-Xa levels do not reflect the full anticoagulant effects of LMWH. LMWH thromboprophylaxis in this healthy cohort of patients appears to have a sustained effect in reducing excess thrombin production post elective CS. The results of this study suggest that predicting VTE in pregnant women using CAT assay is not possible at present time. The prothrombotic state in pregnant morbidly obese women was substantially attenuated by weight adjusted but not at fixed LMWH doses. LMWH may be effective in reducing in- vivo thrombin production in the uteroplacental circulation of thrombophilic women. All these results collectively suggest that at appropriate dosage, LMWH is effective in attenuating excess thrombin generation, in low risk pregnant women post caesarean section or moderate to high risk pregnant women who are morbidly obese or tested positive for thrombophilia. The results of the studies provided data to inform evidence-based practice to improve the outcome for pregnant women at risk of thrombosis.

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BACKGROUND: The proportion of births attended by skilled health personnel is one of two indicators used to measure progress towards Millennium Development Goal 5, which aims for a 75% reduction in global maternal mortality ratios by 2015. Rwanda has one of the highest maternal mortality ratios in the world, estimated between 249-584 maternal deaths per 100,000 live births. The objectives of this study were to quantify secular trends in health facility delivery and to identify factors that affect the uptake of intrapartum healthcare services among women living in rural villages in Bugesera District, Eastern Province, Rwanda. METHODS: Using census data and probability proportional to size cluster sampling methodology, 30 villages were selected for community-based, cross-sectional surveys of women aged 18-50 who had given birth in the previous three years. Complete obstetric histories and detailed demographic data were elicited from respondents using iPad technology. Geospatial coordinates were used to calculate the path distances between each village and its designated health center and district hospital. Bivariate and multivariate logistic regressions were used to identify factors associated with delivery in health facilities. RESULTS: Analysis of 3106 lifetime deliveries from 859 respondents shows a sharp increase in the percentage of health facility deliveries in recent years. Delivering a penultimate baby at a health facility (OR = 4.681 [3.204 - 6.839]), possessing health insurance (OR = 3.812 [1.795 - 8.097]), managing household finances (OR = 1.897 [1.046 - 3.439]), attending more antenatal care visits (OR = 1.567 [1.163 - 2.112]), delivering more recently (OR = 1.438 [1.120 - 1.847] annually), and living closer to a health center (OR = 0.909 [0.846 - 0.976] per km) were independently associated with facility delivery. CONCLUSIONS: The strongest correlates of facility-based delivery in Bugesera District include previous delivery at a health facility, possession of health insurance, greater financial autonomy, more recent interactions with the health system, and proximity to a health center. Recent structural interventions in Rwanda, including the rapid scale-up of community-financed health insurance, likely contributed to the dramatic improvement in the health facility delivery rate observed in our study.

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INTRODUCTION: Pregnant women with mechanical prosthetic heart valves are at increased risk for valve thrombosis. Management decisions for this life-threatening complication are complex. Open-heart surgery has a very high risk of maternal mortality and fetal loss. Bleeding and embolic risks associated with thrombolytic agents, the limited efficacy of thrombolysis in certain subgroups, and a lack of experience in the setting of pregnancy raise important concerns. CASE REPORT: We report a case of mitral prosthetic valve thrombosis in early pregnancy, which was successfully treated with streptokinase. Ten years later, the same patient had an uneventful pregnancy, throughout which acenocoumarol was maintained. CONCLUSION: With this case we review the prevention (with oral anticoagulant therapy) and treatment of prosthetic valve thrombosis during pregnancy, which is important for both obstetrician and cardiologist.

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PRINCIPLES: Interstitial pregnancy represents 2% of ectopic pregnancies, but it is a highly morbid condition with a 2.5% of maternal mortality. Its diagnostic and therapeutic management remains controversial. The aim of this review is to describe the management of interstitial pregnancy in our institution between 2001 and 2011 and to define some general rules for the clinical practice. METHODS: Single institution retrospective study. RESULTS: Eleven women were treated for interstitial pregnancy. The median age was 33 years and the median gestity was 4. Seven patients had a history of gynaecological surgery and four interstitial pregnancies followed in vitro fertilisation. The diagnosis was made at a median gestational age of seven weeks with a median beta-HCG level of 5,838 U/l. Six of the eleven patients received an initial treatment with intracornual methotrexate, three with intramuscular methotrexate and two with surgery. The median time to beta-HCG resolution was 58 days. Three of the eleven patients needed a second line treatment: two after intramuscular methotrexate and one after intracornual methotrexate. Six patients had further pregnancies and delivered by caesarean section. CONCLUSIONS: A high prevalence of previous ectopic pregnancies, gynaecological surgery and of pregnancies resulting from in vitro fertilisation was observed. The earliness of the diagnosis was the factor that allowed a conservative treatment in most cases. Beta-HCG level follow up was fundamental in allowing a second line therapy but beta-HCG can persist over a long period of time and this must be taken into account due to its possible psychological impact. Intracornual methotrexate seems to be more efficacious than intramuscular methotrexate in our series.

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Pregnant women are exposed to an increased risk for developing pulmonary embolism (PE), a main cause for maternal mortality. Surgical pulmonary embolectomy is one important therapeutic and potential life-saving armamentarium, considering pregnancy as a relative contraindication for thrombolysis. We present a case of a 36-year-old woman with massive bilateral PE after emergent caesarean delivery, requiring reanimation by external heart massage. The onset of massive intrauterine bleeding contraindicated thrombolysis and emergency surgical pulmonary embolectomy, followed by a hysterectomy, were preformed successfully. Acute surgical pulmonary embolectomy may be an option in critically diseased high-risk patients, requiring a multiteam approach, and should be part of the therapeutic armamentarium of the attending cardiac surgeon.

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Résumé Objectif : Identifier les facteurs institutionnels qui influencent la mortalité maternelle (MM) hospitalière dans les maternités chirurgicales au Sénégal. Méthode : cette étude est une analyse secondaire des données de la troisième Enquête Nationale sur la Couverture Obstétrico-chirurgicale au Sénégal en 2001. Les données analysées, issues des fiches d'activité des maternités, comptaient pour 38,239 admissions en obstétrique dans 19 hôpitaux et 450 décès maternels. Les taux de mortalité maternelle hospitalière (TMMH) brut et ajusté ont été utilisés comme variables dépendantes. Le TMMH ajusté sur les caractéristiques de la clientèle ('cases-mix') a été estimé pour chaque établissement de santé par la méthode de standardisation directe. Les indicateurs de la qualité des structures, de la gestion des ressources, et un score de qualité ont été utilisés comme variables indépendantes pour prédire la MM hospitalière. Les tests de Mann-Whitney et de Kruskal-Wallis ont été utilisés pour analyser l’association entre les variables indépendantes, le score de qualité et la MM. Une analyse multivariée a été utilisée pour estimer l’impact du score de qualité sur la MM, en tenant compte de la situation géographique (Dakar versus autre région).Résultats: En analyse bivariée, la présence d'anesthésiste, la disponibilité de boîtes de césarienne complète et la supervision de tous les accouchements par du personnel qualifié sont les facteurs institutionnels associés significativement à une réduction du TMMH brut. Quant au TMMH ajusté ce sont la présence de scialytique, la disponibilité du sulfate de magnésium, l'utilisation des guides de pratiques cliniques (GPC) pour la prise en charge des complications obstétricales. Le score de qualité est associé significativement au TMMH brut, y compris en analyse multivariée, mais pas au TMMH ajusté. Conclusion : La disponibilité du Sulfate de magnésium, et du scialytique pourrait contribuer à la réduction de la MM. En complément, une réorganisation adéquate des ressources pour réduire la disparité géographique rurale/urbaine est essentielle ainsi qu’une sensibilisation du personnel à l’usage des GPC. De plus, l’assistance par un personnel qualifié de tous les accouchements est nécessaire pour améliorer la qualité des soins et la prise en charge des complications obstétricales.

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La mortalité maternelle et périnatale est un problème majeur de santé publique dans les pays en développement. Elle illustre l’écart important entre les pays développés et les pays en développement. Les interventions techniques pour améliorer la santé maternelle et périnatale sont connues dans les pays en développement, mais ce sont la faiblesse des systèmes de santé et les défis liés aux ressources qui freinent leur généralisation. L’objectif principal de ce travail était de mieux comprendre le rôle des ressources humaines en particulier ceux de la première ligne dans la performance d’un système de référence maternelle. Au Mali, la mise en place d’un système de référence maternelle, système de référence-évacuation « SRE », fait partie des mesures nationales de lutte contre la mortalité maternelle et périnatale. Les trois composantes du SRE, soit les caisses de solidarité, le transport et la communication et la mise à niveau des soins obstétricaux, permettent une action simultanée du côté de la demande et de l’offre de soins maternels et périnatals. Néanmoins, la pénurie de personnel qualifié a conduit à des compromis sur la qualification du personnel dans l’implantation de ce système. La région de Kayes, première région administrative du Mali, est une région de forte émigration. Elle dispose d’une offre de soins plus diversifiée qu’ailleurs au Mali, grâce à l’appui des Maliens de l’extérieur. Son SRE offre ainsi un terrain d’études adéquat pour l’analyse du rôle des professionnels de première ligne. De façon plus spécifique, ce travail avait pour objectifs 1) d’identifier les caractéristiques des équipes de soins de première ligne qui sont associées à une meilleure performance du SRE en termes de survie simultanée de la mère et du nouveau-né et 2) d’approfondir la compréhension des pratiques de gestion des ressources humaines, susceptibles d’expliquer les variations de la performance du SRE de Kayes. Pour atteindre ces objectifs, nous avons, à partir du cadre de référence de Michie et West modélisé les facteurs liés aux ressources humaines qui ont une influence potentielle sur la performance du SRE de Kayes. L’exploration des variations du processus motivationnel a été faite à partir de la théorie de l’attente de Vroom. Nous avons ensuite combiné une revue de la littérature et un devis de recherche mixte (quantitative et qualitative). Les données pour les analyses quantitatives proviennent d’un système d’enregistrement continu de toutes les urgences obstétricales (GESYRE : Gestion du Système de Référence Évacuation mis en place depuis 2004 dans le cadre du suivi et de l’évaluation du SRE de Kayes) et des enquêtes à passages répétés sur les données administratives et du personnel des centres de santé. Un modèle de régression biprobit a permis d’évaluer les effets du niveau d’entrée dans le SRE et des équipes de soins sur la survie jointe de la mère et du nouveau-né. A l’aide d’entrevues semi-structurées et d’observations, nous avons exploré les pratiques de gestion des personnes dans des centres de santé communautaires « CScom » sélectionnés par un échantillonnage raisonné. Les résultats de ce travail ont confirmé que la main d’œuvre humaine demeure cruciale pour la performance du SRE. Les professionnels de première ligne ont influencé la survie des femmes et des nouveau-nés, à morbidités égales, et lorsque la distance parcourue est prise en compte. La meilleure survie de la mère et du nouveau-né est retrouvée dans les cas d’accès direct à l’hôpital régional. Les femmes qui sont évacuées des centres de première ligne où il y a plus de professionnels ou un personnel plus qualifié avaient un meilleur pronostic materno-fœtal que celles qui ont consulté dans des centres qui disposent de personnel peu qualifié. Dans les centres de première ligne dirigés par un médecin, des variations favorables à la performance comme une implication directe des médecins dans les soins, un environnement de soins concurrentiel ont été retrouvés. Concernant les pratiques de gestion dans les centres de première ligne, les chefs de poste ont mis en place des incitatifs pour motiver le personnel à plus de performance. Le processus motivationnel demeure toutefois très complexe et variable. La désirabilité de bons résultats des soins (valence) est élevée pour tous les professionnels ; cependant les motifs étaient différents entre les catégories de personnel. Par ailleurs, le faible niveau d’équipements et la multiplicité des acteurs ont empêché l’établissement d’un lien entre l’effort fourni par les professionnels et les résultats de soins. Cette compréhension du rôle des professionnels de première ligne pourra aider le personnel administratif à mieux cibler le monitorage de la performance du SRE. Le personnel de soins pourra s’en servir pour reconnaitre et appliquer les pratiques associées à une bonne performance. Dans le domaine de la recherche, les défis de recherche ultérieurs sur les facteurs humains de la performance du SRE seront mieux identifiés.

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Afin de lutter contre la mortalité maternelle dont les taux restent encore élevés avec 401 pour 100 000 naissances vivantes en 2005, le Sénégal a mis en œuvre dans la continuité de ses stratégies novatrices de délégation de compétences pour renforcer l’accès aux soins obstétricaux et néonataux d’urgence, un programme alternatif de formation au D.E.S de Gynécologie et Obstétrique de médecins généralistes basés dans les zones éloignées. A partir du curriculum du programme classique, ce programme allie l’enseignement à distance à l’aide des Nouvelles Technologies de l’Information et de la Communication, des stages pratiques dans les sites du CHU, le coaching par les enseignants du CHU dans les Centres de santé où officient les médecins apprenants, des évaluations en ligne et les évaluations annuelles formelles du programme de formation classique. Il a été mis en œuvre dans deux districts du Sénégal par la Chaire de Gynécologie et d’Obstétrique du CHU de Dakar. Ce travail présente l’évaluation à mi-parcours de ce programme en analysant son implantation et ses effets à travers une étude de cas, grâce à des données qualitatives et quantitatives. Les résultats montrent : une évolution favorable des indicateurs sanitaires dans les deux sites du programme comparativement aux sites témoins, une augmentation du niveau de connaissance et de compétence des apprenants, et un niveau de satisfaction élevé des deux apprenants, des enseignants et des bénéficiaires. Cependant, des améliorations sont à apporter dans la mise en œuvre du programme en particulier en termes d’opérationnalisation des innovations pédagogiques, de coordination et de pérennisation par le Ministère de la Santé.

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Les taux de mortalité maternelle et néonatale restent importants dans les pays en développement. L’ampleur de ces phénomènes est liée à une constellation de facteurs. Mais une part importante des issues défavorables de la grossesse et de la naissance est attribuable à des causes évitables et des comportements modifiables. Les interventions éducatives prénatales ont été élaborées dans le but d’adresser les facteurs affectant la demande de soins maternels et néonatals efficaces. Les stratégies éducatives ciblant les femmes enceintes incluent les conseils individuels, les sessions de groupes et la combinaison des deux stratégies. Ces stratégies visent à améliorer les connaissances sur les questions de santé maternelle et néonatale et à favoriser l’utilisation adéquate de soins qualifiés et les pratiques hygiéniques à domicile. L’Organisation Mondiale de la Santé (OMS) a diffusé dans les pays en développement des guides de pratiques en soins maternels et néonatals incluant les conseils de préparation à la naissance, lors des visites prénatales de routine. Toutefois, peu de données sont disponibles quant à l’efficacité et l’implantation effective de l’éducation prénatale dans les dits pays. Cette thèse cherche à mieux comprendre l’impact des programmes d’éducation prénatale implantés dans deux contextes à risques maternels et néonatals élevés au Burkina Faso. Rédigée sous forme d’articles, la thèse propose trois objectifs spécifiques : 1) examiner l’efficacité théorique des programmes d’éducation prénatale pour réduire la mortalité maternelle et néonatale dans les pays en développement; 2) évaluer l’association entre différents facteurs organisationnels et l’exposition des femmes aux conseils de préparation à la naissance qui font habituellement partie intégrante des programmes d’éducation prénatale implantés dans les services prénatals de routine; et 3) déterminer l’impact de recevoir des conseils de préparation à la naissance sur la probabilité d’accouchement institutionnel. Pour répondre au premier objectif, une méta-analyse de données issues d’essais randomisés a été effectuée. Concernant les réponses aux deux autres objectifs, les données d’une étude de cohorte rétrospective ont été utilisées. Cette étude observationnelle, conçue spécialement pour la thèse, a été menée dans deux districts à risques maternels et néonatals élevés (Dori et Koupela) du Burkina Faso. Les résultats observés à travers les trois investigations sont utiles pour l’avancement des connaissances et la pratique. La méta-analyse révèle que les interventions éducatives expérimentales sont associées à une réduction de 24% de la mortalité néonatale. Cette réduction atteint 30% dans les milieux à très forte mortalité néonatale. En situation de routine, divers facteurs organisationnels peuvent limiter ou faciliter la transmission des conseils éducatifs aux femmes usagères de soins prénatals. Au, Burkina Faso, les données analysées indiquent des fortes disparités entre les deux districts à l’étude. Les femmes du district de Koupela étaient significativement plus exposées aux conseils que celles de Dori. Au delà de cette disparité régionale, deux autres facteurs organisationnels sont fortement associés à l’exposition des femmes aux conseils de préparation à la naissance lors des visites prénatales de routine. Il s’agit de la disponibilité de supports de communication imagés dans l’établissement et le volume réduit de consultations par jour (moins de 20 consultations en moyenne versus 20 ou plus) augurant de moindres charges de travail pour le personnel. Enfin, les conseils reçus par les femmes sur les signes de complications obstétricales et sur les coûts des soins sont significativement associés à une probabilité plus élevée d’accoucher en institution; et ce, seulement dans le district de Dori où le taux d’accouchements institutionnels était relativement faible. En conclusion, l’éducation prénatale est bénéfique pour la sante maternelle et néonatale. Cependant, l’implantation et les effets sont hétérogènes selon les milieux. D’autres études expérimentales et observationnelles sont requises pour renforcer les évidences et investiguer plus en profondeur les facteurs de réussite afin de mieux orienter l’intervention. Les expérimentations futures devraient mesurer des issues de grossesses relatives à la mère (l’assistance qualifiée, les soins postpartum et la mortalité maternelle). Des études de cohorte prospectives avec des grands échantillons représentatifs permettraient de documenter de façon plus valide les événements et les expositions aux interventions durant la grossesse, l’accouchement et le postpartum.