60 resultados para Mímesis


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Esta investigación pretende aportar algunas respuestas que permitan vislumbrar hasta qué punto las corrientes ideológicas dominantes en el primer tercio del siglo XX posibilitaron el aparecimiento del trabajador ecuatoriano en los hechos literarios y su organización como movimiento obrero en los hechos políticos. La obra literaria que se produjo en la década de 1930, en especial las novelas, Trabajadores de Humberto Salvador, En las calles de Jorge Icaza y El muelle de Alfredo Pareja Diezcanseco, propusieron elementos de ruptura en el lenguaje y en el discurso, y aportaron reflexiones sobre la multiplicidad y la diferencia de los trabajadores en el Ecuador en relación al obrero tipo resultante de un proceso de desarrollo industrial. Para entender el desarrollo del realismo social como fenómeno que alentó la narrativa crítica en el Ecuador en la década de 1930, planteamos por un lado, el concepto de mímesis escrituraria de Walter Benjamin porque da cuenta del proceso de asimilación que algunos escritores de izquierda asumieron en la medida en que representaron los intereses del movimiento obrero. Y por otro lado, abordamos la categoría nacional popular de Antonio Gramsci, ya que esta nos permite observar la importancia del fenómeno literario desde una perspectiva ideológico-política. En nuestro análisis proponemos que los esquemas de la III Internacional no se pusieron totalmente en marcha en nuestro país, pues la literatura ecuatoriana de la década de 1930 no trasuntó imaginarios foráneos, más bien recreó las expresiones políticas, y estéticas que emergieron tras el advenimiento del socialismo, la emergencia de la clase trabajadora y la crisis de representación de las expresiones de la burguesía. A pesar de ello el discurso de lo nacional popular, tanto en el campo literario como político encontró límites, ya que los intelectuales al poco tiempo desenfocaron su mirada de las problemáticas de la nación, particularmente del movimiento obrero, lo que provocó y continúa provocando una simplificación en la comprensión del significado proletario.

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This study approach the Jorge Luis Borges s prose of fiction under the perspective of mimesis and the self-reflexivity. The hypothesis is that the Aleph is a central symbol of the Borges s fictional universe. The rewriting and the retake of this symbol along of his work entail to a reflection about the possibilities and the limits of mimesis. This study is divided in three parts which contain two chapters. The first part Bibliographic revision and conceptual fundaments of inquiry discuss the critical fortune of author (Chapter 1) and the concepts that will give sustentation to the inquiry (Chapter 2). The second part About the Borges s aesthetic project sketch out the literary project defended by Borges that is his conception of the literature and his ideological matrix (Chapter 3) beside his anti-psychologism and his nostalgia of epos (Chapter 4). The third and last part is entitled The Aleph and his doubles. In the chapter 5 this study analyses the short story El Aleph and consider its centrality on the Borges s work. The argument that is on this short story Borges elaborates a reflection about mimesis. In the chapter 6, on the same hand, four short stories will be analysed: Funes el memorioso ; El Libro de Arena ; El evangelio según Marcos and Del rigor en la ciencia . The conclusion that is the Borges s literature is self-awake of its process as such demonstrate its parodic sense and its bookish origin. Hence, the Borges s literature overlapping the mimetic crisis of language and challenge the limits between fiction and reality. However, it doesn t surrender to the nihilist perspective that is closing of literature to the world

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Aristotle's definition of tragedy indicates a metaphysical project insinuated by a notion of kátharsis. The reconstruction of Aristotle's method of definition is inspired in the concepts of enérgeia and dýnamis taken from Physics, understanding cause as substance. The Doctrine of the Four Causes is the theoretical basis of the definition of tragedy, placing tragedy in the genre of imitation and distinguishing its species: language (material cause), noble and complete action (formal cause), actors (efficient cause) and kátharsis (temporarily identified with the final cause). Nevertheless, there is no final cause in the definition of tragedy. The kátharsis of passions is experienced by the spectator when he witnesses tragedy, which is the imitation of a noble action, executed by actors and not narrated. Aristotle justifies hid proposition in favor of mimesis by assuming that imitation is natural to man since infancy and the view of objects allows whoever contemplates them to identify and learn the originals. As a metaphysical principle, kátharsis is projected to beyond definition of tragedy, where it is manifested cathartically, in the spectator. Research about the spectator brings one back to the definition of tragedy, where the imitation is an imperfect copy which evokes in the spectator the presence of the originals of the imitated sentiments, thus realizing the kátharsis of these emotions. In this way kátharsis reveals itself as selfknowledge and approach of divine truth and perfections.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho visa a discutir alguns aspectos da crítica literária produzida em larga escala nos jornais de meados do século XX, conhecida como crítica jornalística ou de rodapé, mais precisamente a contribuição crítica de Franklin de Oliveira (1916-2001) para as três primeiras publicações literárias do autor Guimarães Rosa (1908-1967), Sagarana (1946), Corpo de baile (1956) e Grande sertão: veredas (1956), verificando quais teorias e métodos eram usados por esse crítico para analisar um conjunto de obras que se mostrava, à primeira vista, como desafio aos atentos críticos da época. Franklin de Oliveira, mencionado por Benedito Nunes, em Rumos da crítica (2000), como injustamente esquecido nas referências das publicações acadêmicas, deixou um vastíssimo conjunto de ensaios humanísticos sobre música, literatura, política, entre outros, do Ocidente, esclarecendo a importância da arte e da literatura para a formação de um homem total, não alienado e consciente de sua humanidade. Os seus ensaios, de alta erudição, refletem a complexidade da obra rosiana sob o prisma filosófico, político e, principalmente, estético, pois tem o entendimento de que as situações externas à obra literária devem emergir no gênero literário considerando artisticamente o fato exposto. Por isso, para Franklin de Oliveira, Guimarães Rosa foi um escritor revolucionário, por ter realizado uma mímesis que não ficou presa ao seu tempo presente, e, por meio do elemento linguístico, literário e metafísico, conseguiu promover a “transcendentalização” da prosa literária brasileira. Assim, esta dissertação está estruturada em um panorama geral dos assuntos aqui apresentados e em três capítulos, quais sejam: “Por uma definição de crítica literária”, “Do intelectual ao crítico jornalista: Franklin de Oliveira, um humanista por excelência” e “Legado de Franklin de Oliveira à crítica rosiana: sob o foco da revolução rosiana”, a fim de alcançar o entendimento sobre a importância de se estudar as análises escritas em outra época a respeito das obras de um autor de literatura, como Guimarães Rosa, que ainda hoje são muito lidas e discutidas. Para tanto, um dos pressupostos teóricos para este estudo tem em vista o “experienciar dinâmico da obra literária por parte do leitor”, algo salientado pela Estética da recepção no livro A história da literatura como provocação a teoria literária (1994), de Hans Robert Jauss, este trabalho possibilita questionar ou legitimar a tradição de uma crítica por meio da tríade hermenêutica do compreender, interpretar e aplicar.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Our aim in this article is to accomplish an afterthought concerning contemporary fiction. Taken as initial the afterthought of the role of the novel as fiction and its linking with the afterthought of mimesis in modernity, we aim to consider the presence of agony not only as a theme but also as a structural element of narratives. Eventually, we will make brief tallies of theses aspects in the work of José Saramago.

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Learning to program or master a programming language is not an easy task, and the base of process should by study Logic Programming, beginning to learning through the development of pseudocodes, algorithms and flowcharts, for, techniques that facilitate the construction and understanding of what you want to accomplish, to that is subsequently developed or elaborated a program. Reflecting on the learning of Logic Programming, this article presents information about software SCRATCH in relation to logic (pseudocodes), and how it provides support to the understanding of student learning in this course.

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La literatura, además de su especificidad como obra de arte, constituye un modo privilegiado de conocimiento y es una herramienta clave en la construcción de nuestra identidad. Precisamente, aquel que posee el lenguaje tiene la capacidad de ordenar el mundo. Esto se debe a la interdependencia que existe entre mundo y lenguaje: el discurso nos remite a una red relaciones de poder, el entramado patriarcal, que se da en la sociedad, que es construida con palabras y que, justamente por esto, puede cambiarse. Entonces, si la forma de relatar es una manera de ordenar el mundo, lo que quedaría por delante sería romper con el discurso que somete a las mujeres. Luce Irigaray (1985) propone un modo de hacerlo: utilizando la mimicry, mímesis o imitación intencionada, que permite asumir deliberadamente la subordinación de mujeres y llevarla a una afirmación para poder frustrarla. La escritora Graciela Beatriz Cabal hizo suya la propuesta de Irigaray y la plasmó en su obra. Este artículo, entonces, versará sobre la utilización de la mimicry en su obra. Para analizar la utilización de dicho recurso, se examinará el cuento La Señora Planchita (1999). .

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Este trabajo se propone espigar las condiciones del funcionamiento en el campo intelectual español del medio siglo de un grupo de poetas, los denominados integrantes de la "promoción del 50", que, con diversos perfiles, inauguran la "otra revolución" , a la vez en continuidad y disenso con la promovida por los poetas sociales fundadores de la generación precedente. En este sentido, los autores que integran inicialmente el grupo -entre los que destacamos a Jaime Gil de Biedma, José Angel Valente, Angel González, Francisco Brines, José Agustín Goytisolo, Claudio Rodríguez, Carlos Barral- , se reafirman provocativamente, por los años de constitución del grupo y, algunos de ellos, más allá de este período, merced a una serie de polémicas que conmocionan, hacia delante y hacia atrás, la serie literaria española, con propuestas que exceden el mero utillaje temático o conceptual: poesía como comunicación -poesía como conocimiento, mímesis y lenguaje, las figuraciones del sujeto de la escritura y su condición ficcional, el diálogo con voces foráneas y una fecunda revisitación de las siempre presentes enseñanzas machadianas.

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El artículo analiza el problema de la "identidad narrativa" como el punto nodal a partir del cual se erige la filosofía de Paul Ricoeur. En abierta oposición a las "filosofías del cogito" en las cuales el yo se define como "yo empírico" o como "yo trascendental", el filósofo francés propone el concepto de sí mismo como otro aunando las nociones de mismidad e ipseidad en un mismo centro al que sólo accede el sujeto por medio de un rodeo narrativo dado en llamar "hermenéutica del sí". Se intentará comprender la noción de sujeto que esta filosofía delinea.

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Las ilustraciones realizadas por el cronista oficial de Indias Gonzalo Fernández de Oviedo para sus apartados sobre la flora americana son las primeras de este tipo aparecidas mundialmente en una edición impresa. Entre los paradigmas del saber libresco medieval y el de la creciente valoración del testimonio de vista, el Veedor del Oro en el Nuevo Mundo, escritor y dibujante, recurre a las herramientas del lenguaje visual para, por un lado, ofrecer pruebas fehacientes de la naturaleza que estaba presenciando y, por el otro, para aprehenderla mediante las formas de discernimiento del discurso imperial. Sirviéndonos de un análisis de estas imágenes que Oviedo incorporó a sus impresos y manuscritos sobre las Indias, en este trabajo, demostramos cómo en ellas se concentran múltiples referencias sorprendentemente significativas en su conjunto: referencias a la realidad americana por mímesis y semejanza, referencias a los esquemas familiares de las tradiciones pictóricas de Occidente y, por último, a las jerarquías imperiales cristianas. Todo este complejo referencial se encuentra finalmente al servicio de la expansión imperial

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En los cuentos "La nariz" y "La niña que quiso ser estampa" , de Marta Brunet, los personajes infantiles son portadores de discursos metatextuales, que revelan la relación de la autora con la institución literaria en Chile, durante la primera mitad del siglo XX. La figuración de la infancia en tanto objeto cultural, su utilización metafórica, será el punto de partida para reflexionar sobre la ambigua inserción de Brunet en la "ciudad letrada ", las operaciones miméticas que debió proyectar con miras a ser aceptada entre sus contemporáneos y la construcción de personajes femeninos en trayecto hacia la autonomía personal y creadora