A Literary Turn : Rethinking the Roles of Generalization and Theory in Anglo-American Moral Philosophy

This work investigates the role of narrative literature in late-20th century and contemporary Anglo-American moral philosophy. It aims to show the trend of reading narrative literature for purposes of moral philosophy from the 1970 s and early 80 s to the present day as a part of a larger movement in Anglo-American moral philosophy, and to present a view of its significance for moral philosophy overall. Chapter 1 provides some preliminaries concerning the view of narrative literature which my discussion builds on. In chapter 2 I give an outline of how narrative literature is considered in contemporary Anglo-American moral philosophy, and connect this use to the broad trend of neo-Aristotelian ethics in this context. In chapter 3 I connect the use of literature to the idea of the non-generalizability of moral perception and judgment, which is central to the neo-Aristotelian trend, as well as to a range of moral particularisms and anti-theoretical positions of late 20th century and contemporary ethics. The joint task of chapters 2 and 3 is to situate the trend of reading narrative literature for the purposes of moral philosophy in the present context of moral philosophy. In the following two chapters, 4 and 5, I move on from the particularizing power of narrative literature, which is emphasized by neo-Aristotelians and particularists alike, to a broader under-standing of the intellectual potential of narrative literature. In chapter 4 I argue that narrative literature has its own forms of generalization which are enriching for our understanding of the workings of ethical generalizations in philosophy. In chapter 5 I discuss Iris Murdoch s and Martha Nussbaum s respective ways of combining ethical generality and particularity in a philosophical framework where both systematic moral theory and narrative literature are taken seriously. In chapter 6 I analyse the controversy between contemporary anti-theoretical conceptions of ethics and Nussbaum s refutation of these. I present my suggestion for how the significance of the ethics/literature discussion for moral philosophy can be understood if one wants to overcome the limitations of both Nussbaum s theory-centred, equilibrium-seeking perspective, and the anti-theorists repudiation of theory. I call my position the inclusive approach .

Double-Edged Imitation : Theories and Practices of Pastiche in Literature

This study concentrates on the contested concept of pastiche in literary studies. It offers the first detailed examination of the history of the concept from its origins in the seventeenth century to the present, showing how pastiche emerged as a critical concept in interaction with the emerging conception of authorial originality and the copyright laws protecting it. One of the key results of this investigation is the contextualisation of the postmodern debate on pastiche. Even though postmodern critics often emphasise the radical novelty of pastiche, they in fact resuscitate older positions and arguments without necessarily reflecting on their historical conditions. This historical background is then used to analyse the distinction between the primarily French conception of pastiche as the imitation of style and the postmodern notion of it as the compilation of different elements. The latter s vagueness and inclusiveness detracts from its value as a critical concept. The study thus concentrates on the notion of stylistic pastiche, challenging the widespread prejudice that it is merely an indication of lack of talent. Because it is multiply based on repetition, pastiche is in fact a highly ambiguous or double-edged practice that calls into question the distinction between repetition and original, thereby undermining the received notion of individual unique authorship as a fundamental aesthetic value. Pastiche does not, however, constitute a radical upheaval of the basic assumptions on which the present institution of literature relies, since, in order to mark its difference, pastiche always refers to a source outside itself against which its difference is measured. Finally, the theoretical analysis of pastiche is applied to literary works. The pastiches written by Marcel Proust demonstrate how it can become an integral part of a writer s poetics: imitation of style is shown to provide Proust with a way of exploring the role of style as a connecting point between inner vision and reality. The pastiches of the Sherlock Holmes stories by Michael Dibdin, Nicholas Meyer and the duo Adrian Conan Doyle and John Dickson Carr illustrate the functions of pastiche within a genre detective fiction that is itself fundamentally repetitive. A.S. Byatt s Possession and D.M. Thomas s Charlotte use Victorian pastiches to investigate the conditions of literary creation in the age of postmodern suspicion of creativity and individuality. The study thus argues that the concept of pastiche has valuable insights to offer to literary criticism and theory, and that literary pastiches, though often dismissed in reviews and criticism, are a particularly interesting object of study precisely because of their characteristic ambiguity.

Lecture by Jacques Judah Lyons on the history of the Jews, given before the Hebrew Religious and Literary Library Association

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Literary heroes and cinematographic heroes: Hemingway's To Have and Have Not, Curtiz's The Breaking Point and Hawks's To Have and Have Not

Eguíluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamaría, José Miguel (eds.)

On Mice and Men and De ratones y hombres: Cultural transfer of substandars characters from literary discourse to film discourse

Eguíluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamaría, José Miguel (eds.)

Cultural transfer in different literary contexts. The case of La Celestina

Eguíluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamaría, José Miguel (eds.)

From words to images and then to one image: the poster in Spielberg' s translations of literary works

Eterio Pajares, Raquel Merino y José Miguel Santamaría (eds.)

Incorporating American Dreams into Australian Stories: Political Erasure and cultural transference in film adaptations of Australian Literary Classics

Eterio Pajares, Raquel Merino y José Miguel Santamaría (eds.)

Junto dum seco, fero e estéril monte: uma Canção de Camões

Tendo como incipt Junto dum seco, fero e estéril monte, a Canção V de Luís de Camões, presente no corpus mínimo proposto pelo Professor Leodegário de Azevedo Filho é tema deste estudo que se propõe a fazer uma análise literária à luz do Maneirismo, onde se buscam observar as principais características temáticas presentes na mesma. Dessa forma, temas como o desconcerto do mundo, a fugacidade do tempo e da vida e, consequentemente, o pessimismo e a ausência da amada serão relacionados à poesia. Há a preocupação de se atentar para a influência tardo-gótica no Maneirismo e como isso se dá nessa canção, o que faz com que se perceba não haver traços clássicos ou renascentistas na mesma. Faz-se necessário ainda que se analisem as referências geográficas, as construções e os recursos estilísticos utilizados pelo poeta, uma vez que estes são significativos para uma boa compreensão da canção, bem como para um possível questionamento acerca da obra de Camões ser considerada por alguns autores clássica

A esfinge clara em prosa moderna: a contribuição de Othon Moacyr Garcia aos estudos linguísticos, textuais e literários

Esta tese tem por objetivo avaliar a contribuição, a nosso ver pioneira, de Othon Moacyr Garcia para os estudos linguísticos, textuais e literários no Brasil. A primeira parte de nosso estudo se concentrará nas principais contribuições dadas pelo livro Comunicação em prosa moderna, cuja primeira edição data de 1967; a segunda parte estudará sua contribuição à crítica literária brasileira, por meio de seus ensaios estilísticos; a terceira parte consistirá num resumo de sua obra dispersa, e a quarta parte também será um resumo das cartas que recebeu e enviou em sua correspondência com escritores e estudiosos da língua e da literatura

Literary portraits of basque-american women from shadow to presence

268 p.

Aspectos linguístico-expressivos dos contos de Ana Maria Machado e das poesias de José Paulo Paes como motivação para a leitura

A presente pesquisa objetiva, em essência, discutir questões referentes à expressividade em textos literários, como também observar a riqueza de suas múltiplas possibilidades de construção estética. Esse material é burilado pelos recursos fônicos, morfossintáticos e léxico-semânticos do sistema linguístico. Foram utilizados como corpus para o trabalho os contos de Ana Maria Machado e as poesias de José Paulo Paes, produções inseridas no Programa Literatura em Minha Casa e que sensibilizaram os leitores pelo jogo verbal primoroso, resultado das escolhas e das combinações dos autores. Foram tomados como referência para análise dos textos os recursos linguístico-expressivos neles observados, pretendendo demonstrar o potencial expressivo, com vistas a propor alternativa pedagógica, de caráter produtivo para o ensino, despertando a sensibilidade frente ao texto literário e contribuindo para promover o prazer de ler dos alunos do ensino fundamental. Para tanto, a autora buscou na estilística fundamentos teóricos e metodológicos que aprofundassem a temática em tela

The all-seeing mirror: reflecting on vampires as allegories in socio-culturally sensitive literary works

Esta dissertação tem como objetivo analisar a figura do vampiro na literatura como poderosa ferramenta de leitura e interpretação dos medos e angústias que afligem um determinado espaço sociocultural. Ao olhar para a evolução do vampiro literário através dos séculos dezenove, vinte e vinte e um, notamos que cada uma de suas encarnações difere dramaticamente da anterior, e no que o vampiro é reinventado, ele engaja-se num diálogo pertinente e coerente com questões de seu próprio tempo, nunca perdendo assim sua relevância. Sua existência heterogênea, explicitada na dissertação primariamente através das obras Carmilla, de Sheridan LeFanu, Dracula, de Bram Stoker, Eu Sou a Lenda, de Richard Matheson, Entrevista com o Vampiro, de Anne Rice e Fledgling, de Octavia Butler, e as diferentes questões suscitadas em cada uma dessas obras como a sexualidade, a alteridade e o hibridismo nos levarão ao entendimento de que o vampiro pode potencialmente desempenhar importante função alegórica, tornando-se um espelho da própria humanidade através da qual se sustenta

As marcas de oralidade como recurso estilístico nas crônicas de Joaquim Ferreira dos Santos

A crônica é um gênero textual híbrido, por oscilar entre a subjetividade da literatura e a objetividade do jornalismo. Ela nasce de fatos corriqueiros, está vinculada à fala e à interação e tem um estilo que simula naturalidade. Diante de um texto desse tipo, de que maneira podemos dissociar as marcas de oralidade como constituintes da construção composicional do gênero das marcas de oralidade usadas como recurso estilístico do cronista? Para responder a essa questão, recorremos à Estilística e aos estudos sobre oralidade e escrita, guiando-nos, prioritariamente, pelas ideias de Marcel Cressot, Nilce SantAnna Martins, Norma Discini, José Lemos Monteiro, Claudio Cezar Henriques, Sírio Possenti, Dino Preti, Hudinilson Urbano, Luiz Antônio Marcuschi, Ingedore Villaça Koch e Eni P. Orlandi, entre outros. Trabalhamos, em adição, a linguagem jornalística sob a perspectiva de Patrick Charaudeau. O corpus utilizado para este trabalho teórico foi organizado a partir de crônicas de Joaquim Ferreira dos Santos, cujos textos, em sua maioria, voltam-se para a influência da modalidade falada da língua no cotidiano dos leitores, o que demonstra sua preocupação com a linguagem. Adotamos a linguagem sob a perspectiva sociointeracionista, nos termos de Mikhail Bakhtin, e sustentamos a visão de que as marcas de oralidade nas crônicas de Joaquim configuram-se como recurso estratégico para produzir um efeito de sentido pretendido pelo autor em determinado contexto