273 resultados para Literacia(s)
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico
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(Excerto) A terceira edição do Congresso sobre Literacia, Media e Cidadania (LMC) teve lugar nos dias 17 e 18 de abril de 2015, em Lisboa, no Pavilhão do Conhecimento. Organizado pelo GILM – Grupo Informal sobre Literacia para os Media, o evento, que contou com a participação de cerca de 250 profissionais, teve como eixo central a temática “Literacia Mediática e Leituras Críticas do Mundo”. Durante dois dias de trabalho, procurou-se pro-mover uma reflexão crítica sobre a atualidade e o mundo, e o modo como os media a representam, com o objetivo de aprender a olhar e a ler criticamente os ecrãs e as mensagens e textos que produzem, o modo como os cidadãos os usam, como se apropriam deles e como produzem e partilham informação. Estes e outros tópicos relacionados foram apresentados e debatidos em 4 sessões plenárias, 16 sessões de comunicações livres e 4 workshops, acompanhados de uma mostra de projetos, produtos e serviços patentes no átrio do Pavilhão.
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[Excerto] Este livro de atas reúne um conjunto de comunicações apresentadas no 1º Congresso de Literacia, Média, Cidadania, realizado na Universidade do Minho, em 2011.
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O que são e como se avaliam as competências de literacia mediática dos indivíduos? O que tem sido feito em Portugal em matéria de avaliação deste tipo competências? Este artigo reflete sobre estas questões e revela o caso português: pouco explorado, limitado, mas em notável crescimento. Aqui se apresentam os estudos portugueses de avaliação de competências de literacia mediática mais significativos, as suas metodologias e principais conclusões. Uma nota curiosa: todos foram desenvolvidos na última década.
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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (Especialidade em Educação Musical)
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(Excerto) A Literacia para os Media, entendida como “a capacidade de aceder aos media, de compreender e avaliar de modo crítico os diferentes aspetos dos media e dos seus conteúdos e de criar comunicações em diversos contextos” (Recomendação da Comissão Europeia de 20 de agosto de 2009), é atualmente considerada uma via essencial para uma cidadania mais qualificada e uma sociedade mais inclusiva. O modo como os media habitam hoje os quotidianos, cria novas formas de lazer e de entretenimento e proporciona novos modos de trabalhar, de estudar, de conhecer o mundo, de comunicar, de estabelecer relações intersubjetivas e de nos informarmos e ser-mos informados. Tais mudanças, bem como as que ocorrem no ambiente mediático, tornam fundamental o aprender a ler e a analisar criticamente esses meios, os seus usos e apropriações e o saber criar, produzir e partilhar conteúdos.
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Em 2008, o Governo português anunciou a iniciativa ‘e.escolinha’ que contemplou a distribuição de computadores ‘Magalhães’ aos alunos do 1º ciclo do ensino básico, durante três anos letivos consecutivos. Atualmente suspenso, o programa foi bandeira do XVII Governo Constitucional, liderado por José Sócrates, mas alvo de controvérsias por parte da oposição política e da comunidade escolar, sobretudo pela aparente tónica no acesso à tecnologia em vez de uma maior preocupação com a formação e as práticas pedagógicas. Ao abrigo do Plano Tecnológico da Educação, o ‘e.escolinha’ inseria-se numa política mais ampla para o desenvolvimento de uma economia competitiva e dinâmica, através das metas estabelecidas pela União Europeia na Estratégia de Lisboa 2000. A iniciativa foi apresentada ao país com objetivos ambiciosos, no que diz respeito às esperadas mudanças ao nível das práticas pedagógicas dos professores, do processo de aprendizagem das crianças e do sucesso escolar em geral. Porém, a face mais visível da política, embora possa compreender outros matizes, poderá ter ficado reduzida à questão do acesso, apostando pouco nas outras dimensões da literacia digital. Com base em entrevistas realizadas a atores-chave envolvidos no processo de conceção e implementação do ‘e.escolinha’, e nos documentos oficiais que enquadram o programa, o presente artigo pretende dar a conhecer a forma como decisores políticos e empresas enunciam e avaliam os objetivos desta iniciativa. Pretende-se, em particular, conhecer se partilham a ideia de uma deriva tecnológica desta medida governamental ou se entreveem, na mesma, objetivos de literacia digital. Este trabalho decorre do projeto de investigação “Navegando com o Magalhães: Estudo sobre o Impacto dos Media Digitais nas Crianças”, em curso no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia ((PTDC/CCI-COM/101381/2008) ) e co-financiado pelo FEDER (COMPETE: FCOMP-01-0124-FEDER-009056).
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No âmbito de um projeto mais vasto centrado nas biografias de literacia de adultos envolvidos em processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, neste texto caracterizamos percursos de vida, no que diz respeito aos usos de textos, de 5 adultos desempregados do distrito de Braga que, em 2012, concluíram o 3º Ciclo do Ensino Básico. A partir da combinação de dados recolhidos por questionário e entrevista, que visaram aceder a práticas, conceções e valores da leitura e da escrita, procuramos compreender de que modo a participação no processo de RVCC atuou na transformação das linguagens vernáculas, por um lado, e, por outro lado, na aquisição de novas linguagens sociais, ou seja, de novos modos de falar e escrever em situação. Assumindo-se que as práticas de linguagem são indissociáveis dos contextos socioculturais em que as pessoas se movimentam, em foco estarão as características das práticas de leitura e escrita dos 5 adultos, especificamente quanto a o quê, para quê e em que circunstâncias leem e escrevem ao longo das suas vidas. Nestes percursos, reconstituem-se as mudanças geradas pela frequência do RVCC, e que moldam as suas identidades de literacia. Entre as principais conclusões, destaca-se nestes sujeitos, tidos como “iletrados”, a presença e variedade de atividades de interação com textos, por meio de textos e sobre textos. Neste sentido, a frequência e finalidade do RVCC contribuem para acrescentar aos kits de identidade destes cinco adultos os traços e os valores que as comunidades letradas atribuem, sobretudo, à leitura.
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Dissertação de mestrado em Estudos da Criança (área de especialização em Intervenção Psicossocial com Crianças, Jovens e Famílias)
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El pensamiento crítico (PC) es hoy, implícita o explícitamente, una finalidad educativa para la mayoría de los países democráticos. Pese a ello, no se está implementando adecuadamente por parte de los profesores y la mayoría de los alumnos siguen, bien en contextos educativos o bien fuera de ellos, sin manifestar su potencial de PC. Una de las razones tiene que ver con el hecho de que los agentes no tienen una idea clara de lo que es el PC y, actualmente, en los currículos educativos se usa, en este sentido, una diversidad terminológica muy amplia que se basa en marcos conceptuales de referencia que no siempre se asumen. Además, el PC no se ha definido en diferentes contextos. Desde esta perspectiva se pretende, a partir de la investigación llevada a cabo y de la experiencia obtenida en la formación de profesores, proponer una definición de PC y establecer relaciones conceptuales con otros conceptos como el de literacia científica.
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Se pretende abordar varias corrientes y movimientos educativos y pedagógicos, tanto nacionales como internacionales, de innovaciones o reformas educativas, relacionadas con las artes. Se conciben lugares que construyan una visión interdisciplinar de las artes, la verdadera importancia de la música durante todas las etapas de la educación. Destacan algunos movimientos educativos como la Musicoterapia; Educación para la paz; Una escuela cultural; Educación por la libertad; La escuela y el ocio. Se pretende definir las etapas del proceso de desarrollo y su realización a lo largo de tres años escolares comprendidos entre los años 2002 y 2005 en base a las disciplinas de 'Expresión musical', 'Metodología de la expresión musical (plástica y arte dramático)' y 'Expresión musical para el teatro'. La muestra está formada por 350 participantes entre educadores de primera infancia y profesores de primer ciclo. Se valoran los siguientes aspectos: desarrollo de aptitudes, la innovación y creatividad, la interacción y sociabilización, la concentración y audición, el ritmo, el movimiento y por último la expresión e improvisación personal y artística. Todas las metodologías utilizadas, se presentan desde una perspectiva estética e individual, y en caso de su realización en grupo se tiene en cuenta su trabajo y esfuerzo. Para el análisis de datos, se utilizan los programas estadísticos de SPSS (versión 12.0) e INFOSTAT (versión1.0), teniendo en cuenta dos niveles. Un primer análisis descriptivo y otro de análisis inferencial usando el test de Man Whitney, Krustal-Wallis, Qui-Quadrado y el Binomial. La creatividad y la innovación presentes en MILMESA (Método intersdisciplinar de literatura musical, educación y sensibilización artística), constituyen los pilares básicos del arte en general, y de la música en particular. Se intenta promover la creación y la agilidad crítica en el aprendizaje, de modo que gradualmente se traduzca en independencia y creatividad a la hora de formar y crear los propios proyectos. Por lo tanto el Método MILMESA puede ser aplicado en todos los contextos educativos y etapas de la escuela, teniendo en cuenta la necesidad de adaptación de las programaciones curriculares existentes.
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Analizar la relación entre el autoconcepto en matemáticas, la enseñanza de las prácticas implementadas por el profesor de matemáticas en el aula y los alumnos de la escuela en matemáticas al final del tercer ciclo de la educación básica. El estudio se caracteriza por ser exploratorio en el entorno escolar. La muestra comprende 285 estudiantes en el noveno año de educación del tercer ciclo de la educación básica, en dos escuelas públicas en el distrito de Oporto, de situación urbana y rural. Las variables del estudio, se dividen en dependientes e independientes. Las variables dependientes se definen en: autoconcepto en matemáticas y rendimiento académico. En las variables independientes se destacan: género, nivel socio-económico y geográfico de residencia. Los instrumentos para el estudio son variados. Se parte del análisis de bases de datos, revistas diversas, artículos, informes y otros documentos políticos, bibliotecas y hemerotecas. Sirviendo de ayuda para la elaboración de los instrumentos específicos de aplicación en los sujetos: cuestionario de caracterización socio-demográfica, cuestionario de rendimiento escolar, cuestionario de prácticas lectivas implementadas en el aula y escala de autoconocimiento de las matemáticas. Todos los datos obtenidos son analizados mediante el programa estadístico SPSS. Los profesores de matemáticas, deben reflexionar sobre la necesidad de un cambio de postura y acción, que puede desencadenar una mejora significativa en el conocimiento que sus alumnos adquieren en matemáticas. La enseñanza de las matemáticas, debe ser lo suficiente estimulante y compensadora para que los estudiantes deseen seguir utilizándolas durante toda la vida.
Resumo:
As reflexões recentes no campo da aprendizagem da leitura e escrita têm apontado para a necessidade de se marcar as diferenças entre literacia e alfabetização. De uma forma geral alfabetizar significaria levar as pessoas a construírem o domínio da tecnologia da escrita, a entrada nos códigos que compõem o sistema de registro de cada sociedade, enquanto que letramento é levar a pessoa mais além, é possibilitar o pleno exercício das práticas sociais de leitura e escrita. Foi a partir dessa distinção teórica que adaptei os processos de leitura e escrita para a linguagem cartográfica. O mapa, assim como um texto visa á comunicação e é formado por um conjunto de signos. Associei o mecanismo da Alfabetização Cartográfica ao público de jovens e apresentei uma proposta de leitura cartográfica ao ensino de adultos. A Literacia Cartográfica é uma proposta de leitura de mapas geopolíticos modernos que nasce da análise dos discursos dos professores. Esta discussão envolve um dos mapas que é o mais trabalhado em sala de aula. Ele apresenta a Europa posicionada no centro gráfico, demonstrando uma construção histórica de primazia do poder, como única representação “certa” da visão do mundo.