37 resultados para LEIOMYOMAS


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The overall objective of the research presented in this dissertation was to assess exposure to endocrine disrupting chemicals (EDCs), polychlorinated biphenyls (PCBs), phthalates, and bisphenol A (BPA) in the general population and evaluate their associations with adverse reproductive health effects, including cancers, in women. Given the proven contribution of unopposed estrogens to the risk for endometrial neoplasia or breast cancer, renewed health concerns have aroused about estrogen mimicking EDCs found in food, personal care products or as environmental contaminants. Our meta-analysis showed that exposure to estrogen mimicking PCBs increased summary risk of breast cancer and endometriosis. We further evaluated the relationship between endometriosis and breast cancer, and EDCs using a bioinformatics method. Our bioinformatics approach was able to identify genes with the potential to be involved in interaction with PCB, phthalates and BPA that may be important to the development of breast cancer and endometriosis. Therefore, we hypothesized that exposure to EDCs such as PCBs, phthalates, and BPA, results in adverse reproductive health effects in women. Using subject data and biomarkers available from the Center for Disease Controls National Health and Nutrition Examination Survey database we conducted a cross-sectional study of EDCs in relation to self-reported history of endometriosis, uterine leiomyomas, breast cancer, cervical cancer, ovarian cancer, and uterine cancer. Significantly higher body burdens of PCBs were found in women diagnosed with breast cancer, ovarian cancer, and uterine cancer compared to women without cancer. PCB 138 was significantly associated with breast cancer, cervical cancer, and uterine cancer, while PCBs 74 and 118 were significantly associated with ovarian cancer. The sum of dioxin-like PCBs were significantly associated with ovarian cancer (OR of 2.02, 95% CI: 1.06-3.85) and the sum of non-dioxin-like PCBs were significantly associated with uterine cancer (OR of 1.12, 95%CI: 1.03-1.23). Significantly higher body burdens of PCBs were also found in women diagnosed with endometriosis and uterine leiomyomas. Documenting the exposure to EDCs among the general U.S. population, and identifying agents associated with reproductive toxicity have the potential to fill research gaps and facilitate our understanding of the complex role environmental chemicals play in producing toxicity in reproductive organs.

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We describe a case of a 35-year-old woman with a pedunculated uterine leiomyoma with diffuse hydropic degeneration presenting as a giant abdominal mass. The patient was admitted in the emergency department because of diffuse abdominal bloating and discomfort. Ultrasonography (US) showed a heterogeneous abdominopelvic mass. Magnetic resonance imaging (MRI) was performed to further characterise and revealed a myometrial pedunculated tumour. Despite its marked T2-signal heterogeneity and volume, there were no other suspicious findings to suggest a malignant nature; therefore, fertility-sparing myomectomy was performed. Leiomyomas frequently undergo degenerative changes altering their imaging appearances. Leiomyomas with uncommon degenerative changes may be difficult to differentiate from malignant myometrial tumours, based solely on imaging. To the best of our knowledge, a diffuse hydropic degeneration imaging appearance has only been described twice in the literature. We describe the imaging appearance of this rare form of leio

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Para o diagnóstico radiológico das patologias ginecológicas é essencial conhecer e compreender as indicações dos vários exames disponíveis e, para cada achado radiológico, integrar a idade, o contexto clínico e a história pregressa da doente. A Ressonância Magnética (RM) tem hoje um papel crucial no diagnóstico das doenças ginecológicas. Contudo, para maximizar o potencial desta técnica é imprescindível adequar o protocolo utilizado a cada caso e a cada doente e ter em conta algumas regras imprescindíveis à interpretação dos exames, que descreveremos neste artigo. A RM ginecológica é principalmente útil no estadiamento do carcinoma do colo do útero e do endométrio, podendo por vezes ser também útil na sua detecção, na avaliação da resposta ao tratamento, detecção da recidiva ou complicações e na avaliação de lesões anexiais de natureza indeterminada na ecografia. Nas doenças benignas é frequentemente usada na avaliação pré-terapêutica de leiomiomas uterinos, bem como na adenomiose e na endometriose. Em muitas destas situações há potenciais erros e pitfalls, para os quais o médico radiologista deve estar alerta, de forma a minimizar eventuais falhas diagnósticas ou erros de estadiamento.

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Uterine sarcomas are a rare heterogeneous group of tumors of mesenchymal origin, accounting for approximately 8% of uterine malignancies. They comprise leiomyosarcoma, endometrial stromal sarcoma, undifferentiated endometrial sarcoma, and adenosarcoma. Compared with the more common endometrial carcinomas, uterine sarcomas behave more aggressively and are associated with a poorer prognosis. Due to their distinct clinical and biological behavior, the International Federation of Gynecology and Obstetrics introduced a new staging system for uterine sarcomas in 2009, categorizing uterine carcinosarcoma as a variant of endometrial carcinoma, rather than a pure sarcoma. Magnetic resonance imaging (MRI) has a developing role in the assessment of these malignancies. Features such as tumor localization, irregular or nodular margins, necrosis, rapid growth, intense contrast enhancement, and restriction at diffusion-weighted imaging can suggest the diagnosis and help differentiate from more common leiomyomas and endometrial carcinoma. MRI is therefore extremely useful in preoperative detection and staging and, consequently, in determination of appropriate management. This pictorial review aims to discuss the clinical features of uterine sarcomas, as well as their most common appearances and distinct characteristics in MRI.

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A dor pélvica crónica (DPC) é um problema comum, que se apresenta como um grande desafio para os clínicos que com ela têm que lidar, pela sua etiologia desconhecida, pela história natural complexa e pela má resposta terapêutica. São muitas e variadas as causas de DPC, devendo esta ser abordada numa perspectiva multidisciplinar. Afecta cerca de 1 em cada 7 mulheres nos EUA, com uma prevalência de cerca de 39% nas mulheres em idade fértil, sendo mais frequente nas mulheres entre os 26-30 anos de idade e nas mulheres de raça negra.As causas mais frequentes de DPC de origem ginecológica são: a endometriose, a adenomiose, os leiomiomas, o síndroma da congestão pélvica e a doença inflamatória pélvica crónica.

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O “Tamoxifeno” (TAM) é a terapêutica anti-estrogénica de escolha nas doentes com cancro da mama. Os efeitos proliferativos do TAM em idade pós-menopausa têm sido associados a hiperplasia, pólipos, carcinoma e sarcoma do endométrio. As doentes tratadas com TAM têm também maior incidência de leiomiomas, adenomiose e endometriose, assim como maior risco de quistos do ovário. O método de primeira linha na vigilância das mulheres sob TAM é a ecografia transvaginal (US-TV). O endométrio apresenta-se frequentemente espessado e com áreas quísticas, aspectos passíveis de melhor caracterização por histerossonografia e ressonância magnética. Nas imagens ponderadas em T2, um endométrio espessado e heterogéneo com captação de aspecto reticulado e a opacificação da interface endométrio-miométrio associam-se a lesões de pior prognóstico (pólipos, hiperplasia atípica e neoplasia). O conhecimento dos efeitos ginecológicos do TAM e da sua tradução radiológica promove o diagnóstico precoce e adequado encaminhamento destas doentes.

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Introducción Las pacientes con miomas uterinos pueden llegar a sufrir de síntomas urinarios y de disfunción sexual. Es para nosotros importante conocer la frecuencia de estas patologías en pacientes con miomas con indicación de cirugía atendidos en el Hospital Universitario Mayor Méderi y la relación entre estas tres entidades. Metodología Estudio cuasi experimental de antes-después. El estudio se encuentra dividido en dos fases, en esta primera fase a las pacientes se les aplicó los cuestionarios FSFI, IIQ-7 y UDI-6 antes de realizar el procedimiento quirúrgico. En una segunda fase se realizará un nuevo abordaje a los 6 y 12 meses donde se aplicarán los mismos instrumentos. Se utilizó coeficiente de Spearman y Kruskall-Wallis para evaluar la relación. Resultados En esta primera fase se incluyeron 81 participantes, con una mediana de años de 46 (RIQ=42-49) mínimo 33 y máximo 71 años. La mediana de miomas fue de 1 (RIQ1-2) máximo 5 miomas. El resultado total de la FSFI fue de 21(RIQ=18,5-25,5). La mediana de la escala UDI -6 fue de 50,4 (RIQ=0-31,2) y la mediana de IIQ-7 fue de 4,75 (RIQ=0-23,7). Se presentó una correlación negativa débil entre los puntajes de FSFI y los cuestionarios UDI-6 (-0.3604) e IIQ 7 (-0.3530), con una prevalencia de riesgo de disfunción sexual de 61%. Conclusiones En esta primera fase de la investigación se pudo observar una existencia de correlación entre la función sexual y la sintomatología urinaria. La prevalencia de disfunción sexual es mayor que en población de mujeres sin patología de miomas uterino.