980 resultados para Karolinska Sleepiness Scale


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Background The most common pathway to development of diabetes foot ulcers is repetitive daily activity stress on the plantar surface of the neuropathic foot. Studies suggest an association between different diabetic foot complications and physical activity. However, to the best of the authors knowledge the steps/day and sleep patterns of people with diabetic foot ulcers has yet to be investigated. This observational study aims to investigate the physical activity and sleep patterns of three groups of adults with type 2 diabetes and different foot complications Methods Participants with type 2 diabetes were recruited into three groups: 1. those with no reported foot complications (DNIL), 2. those with diagnosis of neuropathy (DPN) and 3. those with a neuropathic ulcer (DFU). Exclusion criteria included peripheral arterial disease and mobility aid use. Participants wore a SenseWear Pro 3 Armband continuously for 7 days and completed an Epworth Sleepiness Scale. The Armband is a validated automated measure of activity (walking steps, average Metabolic Equivalent Task (MET), physical activity (>3 METs) duration), energy expenditure(kJ) (total and physical activity (>3 METs)) and sleep (duration). Data on age, sex, BMI, diabetes duration and HbA1c were also collected. Results Sixty-Six (14 DNIL, 22 DPN and 30 DFU's participants were recruited; 71% males, mean age 61(±12) years, diabetes duration 13(±9) years, HbA1c 8.3(±2.8), BMI 32.6(±5.9), average METs 1.2(0.2). Significant differences were reported in mean(SD) steps/day (5,859(±2,381) in DNIL; 5,007(±3,349) in DPN and 3,271(±2,417) in DFU's and daily energy expenditure (10,868(±1,307)kJ in DNIL; 11,060(±1,916)kJ in DPN and 13,006(± 3,559) in DFU's(p <0.05). No significant differences were reported for average METs, physical activity duration or energy expenditure, sleep time or Epworth score (p>0.1). Conclusions Preliminary findings suggest people with diabetes are sedentary. Results indicate that patients with a diabetic foot ulcer work significantly less than those with neuropathy or nil complications and use significantly more energy to do so. Sleep Parameters showed no differences. Recruitment is still on going.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Tese de mestrado, Ciências do Sono, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015

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RESUMO - Introdução: Os problemas do sono, designadamente a insónia, os sintomas de insónia, os padrões de sono inadequados e a sonolência diurna, são frequentes na adolescência. Estes problemas estão frequentemente associados a múltiplos fatores, entre os quais estilos de vida e fatores ambientais, e apresentam consequências significativas na vida do adolescente e posteriormente na idade adulta. O sono e as suas perturbações deveriam constituir uma preocupação para os profissionais da saúde e da educação com o objetivo de tornar os hábitos de sono saudáveis num estilo de vida - com benefícios calculáveis como os associados a outros estilos de vida saudáveis (alimentação e exercício físico). Em Portugal, os estudos sobre problemas do sono em adolescentes são escassos, bem como as intervenções individuais e comunitárias no âmbito da higiene do sono. Os objetivos desta investigação foram estimar a prevalência de insónia e de sintomas de insónia em adolescentes, identificar fatores de risco e protetores dos sintomas de insónia, analisar as repercussões dos sintomas de insónia, caracterizar os padrões de sono dos adolescentes do distrito de Viseu e elaborar uma proposta de intervenção destinada à promoção da higiene do sono adaptada às características dos adolescentes do distrito de Viseu. Métodos: Realizou-se um estudo transversal onde se avaliaram alunos de vinte e seis escolas públicas do terceiro ciclo e secundário do distrito de Viseu, durante ano letivo 2011/2012. A recolha dos dados foi efetuada através de um questionário autoaplicado e respondido pelos alunos em sala de aula. Foram considerados elegíveis para participar no estudo todos os alunos que frequentassem entre o 7.º e o 12.º ano de escolaridade e tivessem idades entre os 12 e os 18 anos. Dos 9237 questionários distribuídos recolheu-se 7581 (82,1%). Foram excluídos da análise os questionários relativos a adolescentes com idade inferior a 12 ou superior a 18 anos e os questionários devolvidos por preencher. A amostra global foi constituída por 6919 adolescentes, sendo 3668 (53,2%) do sexo feminino. A insónia foi definida com base na presença, no mês prévio, dos sintomas de insónia definidos nos critérios do DSM-IV (dificuldade em adormecer, dificuldade em manter o sono, acordar muito cedo e ter dificuldade em voltar a adormecer e sono não reparador) com uma frequência de pelo menos três vezes por semana e associados a consequências no dia-a-dia. A qualidade de vida foi avaliada com recurso à escala de qualidade de vida SF-36; a sintomatologia depressiva através do Inventário de Depressão de Beck para adolescentes (BDI-II) e a sonolência diurna utilizando a Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Para responder ao último objetivo foi elaborada uma proposta de intervenção individual e comunitária no âmbito da higiene do sono. A proposta resulta da evidência científica, dos resultados da presente investigação e de reuniões com profissionais da saúde e da educação. Resultados: No total da amostra, a prevalência de insónia foi de 8,3% e de sintomas de insónia foi de 21,4%. A prevalência de insónia foi superior no sexo feminino (10,1% vs. 5,9%; p<0,001) assim como a prevalência de sintomas de insónia (25,6% vs. 15,8%; p<0,001). Individualmente, todos os sintomas foram mais prevalentes no sexo feminino, sendo a diferença estatisticamente significativa (p<0,001). Em média os adolescentes dormiam, durante a semana, 8:04±1:13 horas. A prevalência de sono insuficiente (< 8 horas) foi de 29%. Apenas 6,4% dos adolescentes indicaram que se deitavam todas as noites à mesma hora. A prevalência de sintomatologia depressiva foi de 20,9% (26,0% nas raparigas e 15,1% nos rapazes, p<0,001). A prevalência de sonolência diurna foi de 33,1%, apresentando o sexo feminino um risco superior (OR=1,40; IC95%: 1,27-1,55). A prevalência de sintomatologia depressiva e de sonolência diurna foi superior entre os adolescentes com sintomas de insónia (48,2% vs. 18,8%, p<0,001 e 42,4% vs. 33,0%, p<0,001, respetivamente). Os adolescentes com sintomas de insónia apresentavam igualmente pior qualidade de vida. Em relação a outras repercussões no dia-a-dia, foram os adolescentes com sintomas de insónia que referiam mais vezes sentir dificuldade em levantar-se de manhã, acordar com cefaleias, acordar cansado e recorrer a medicação para dormir. Nos rapazes os sintomas de insónia associaram-se com o IMC. Após o ajustamento para o sexo e idade com recurso à regressão logística verificou-se uma associação entre sintomas de insónia e sexo feminino [OR ajustado(idade)= 1,82; IC95%: 1,56-2,13], idade ≥16 anos [OR ajustado(sexo)= 1,17; IC95%: 1,01-1,35], residência urbana (OR ajustado= 1,30; IC95%: 1,04-1,63), consumo de café (OR ajustado= 1,40; IC95%: 1,20-1,63), consumo de bebidas alcoólicas (OR ajustado= 1,21; IC95%: 1,03-1,41) e sintomatologia depressiva (OR ajustado= 3,59; IC95%: 3,04-4,24). Quanto à escolaridade dos pais, verificou-se uma redução do risco com o aumento da escolaridade dos pais (5º-6º ano OR ajustado= 0,82; IC95%: 0,64- 1,05; 7º-12º ano OR ajustado= 0,77; IC95%: 0,61-0,97; >12º ano OR ajustado= 0,64; IC95%: 0,47-0,87). Após uma análise multivariada, o modelo preditivo para a ocorrência de sintomas de insónia incluiu as variáveis sexo feminino, viver em meio urbano, consumir café e apresentar sintomatologia depressiva. Este modelo apresenta uma especificidade de 84,2% e uma sensibilidade de 63,6%. O sono insuficiente associou-se, após ajuste para o sexo e idade, com o ano de escolaridade, estado civil dos pais, determinados estilos de vida (consumo de café, tabagismo, consumo de álcool, consumo de outras drogas, sair à noite, presença de TV no quarto e número de horas despendido a ver televisão e no computador), latência do sono, sesta > 30 minutos, horários de sono irregulares e com a toma de medicamentos para dormir. Os resultados deste estudo constituem um diagnóstico de situação relativamente aos problemas de sono em adolescentes no distrito de Viseu. Tendo por base os princípios da Carta de Ottawa relativamente à promoção da saúde, a proposta elaborada visa a implementação de estratégias de prevenção agrupadas em intervenções individuais, comunitárias e sobre os planos curriculares. As intervenções baseiam-se na utilização das tecnologias da informação e comunicação, no contexto da nova arquitetura na esfera pública da saúde conducente aos sistemas personalizados de informação em saúde (SPIS). Conclusões: Registou-se uma elevada prevalência de insónia e sintomas de insónia entre os adolescentes do distrito de Viseu, superior no sexo feminino. A presença de sintomas de insónia esteve associada, sobretudo, a determinados estilos de vida e à ausência de higiene do sono. Os problemas de sono em adolescentes, devido à sua frequência e repercussões, devem constituir uma preocupação em termos de saúde pública e constituir uma prioridade nas estratégias de educação para a saúde. Os 9 princípios da intervenção delineada visam uma abordagem preventiva de problemas de sono - através da ação conjunta de profissionais da saúde e da educação, de elementos da comunidade e com o indispensável envolvimento dos adolescentes e da família -, procurando instituir os hábitos de sono saudáveis como um estilo de vida.

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Several recent studies have described the period of impaired alertness and performance known as sleep inertia that occurs upon awakening from a full night of sleep. They report that sleep inertia dissipates in a saturating exponential manner, the exact time course being task dependent, but generally persisting for one to two hours. A number of factors, including sleep architecture, sleep depth and circadian variables are also thought to affect the duration and intensity. The present study sought to replicate their findings for subjective alertness and reaction time and also to examine electrophysiological changes through the use of event-related potentials (ERPs). Secondly, several sleep parameters were examined for potential effects on the initial intensity of sleep inertia. Ten participants spent two consecutive nights and subsequent mornings in the sleep lab. Sleep architecture was recorded for a fiiU nocturnal episode of sleep based on participants' habitual sleep patterns. Subjective alertness and performance was measured for a 90-minute period after awakening. Alertness was measured every five minutes using the Stanford Sleepiness Scale (SSS) and a visual analogue scale (VAS) of sleepiness. An auditory tone also served as the target stimulus for an oddball task designed to examine the NlOO and P300 components ofthe ERP waveform. The five-minute oddball task was presented at 15-minute intervals over the initial 90-minutes after awakening to obtain six measures of average RT and amplitude and latency for NlOO and P300. Standard polysomnographic recording were used to obtain digital EEG and describe the night of sleep. Power spectral analyses (FFT) were used to calculate slow wave activity (SWA) as a measure of sleep depth for the whole night, 90-minutes before awakening and five minutes before awakening.

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L’augmentation de la population âgée dans la société indique que les systèmes de soins de la santé font face à de nouveaux défis. Les hauts niveaux d’incapacité qui en résultent peuvent être réduits par les nouvelles technologies, la promotion de la santé ainsi que des stratégies de prévention. Les écrits scientifiques récents soulignent la supériorité des prothèses dentaires implanto-portées par rapport aux prothèses conventionnelles en termes de satisfaction et de qualité de la vie des patients. Cependant, il n'est toujours pas clair si ces avantages ont des effets positifs à long terme sur la santé orale et générale ainsi que sur la qualité de vie des populations âgées. Objectifs, Hypothèses : Notre but était de mesurer l’impact des prothèses mandibulaires retenues par 2 implants sur la qualité de vie associée à la santé bucco-dentaire et générale ainsi que sur la santé orale et la qualité du sommeil des aînés édentés. Nous avons évalué les hypothèses nulles suivantes : il n'y a aucune différence entre les individus portants des prothèses mandibulaires retenues par 2 implants (IODs) et ceux qui portent des prothèses conventionnelles (CDs), par rapport à la qualité de vie reliée à la santé bucco-dentaire et générale, la santé orale et la qualité du sommeil, un an après avoir reçu leurs nouvelles prothèses. Méthodes : Dans cette étude randomisée contrôlée, 255 aînés ont reçu au hasard IODs ou les CDs, les deux types de prothèses étant opposés à des prothèses maxillaires conventionnelles. La qualité de la vie reliée à la santé bucco-dentaire (OHRQoL) et la santé générale subjective ont été mesurées avec les questionnaires Oral Health Impact Profile (OHIP-20) et Short Form-36 (SF-36) en condition pré-traitement et après un an. La qualité du sommeil et la somnolence diurne ont été mesurées à l’aide du questionnaire Qualité de Sommeil de Pittsburg et de l'Échelle de Somnolence Epworth. La santé orale a été évaluée par un examen clinique. Les variables indépendantes étaient le sens de cohérence et le type de prosthèse, ainsi que des variables socio-démographiques. En utilisant des analyses statistiques bi et multi-factorielles, des comparaisons à l’intérieur d’un même groupe et entre deux groupes ont été effectuées. Résultats : Les différences pré et post traitement pour les cotes OHIP étaient significativement plus grandes pour le groupe IOD que le groupe CD (p<0.05). Le type de traitement et la cote pré-traitement étaient des facteurs significatifs à OHRQoL (p < 0.0001). Dans le groupe CD, il y avait une diminution significative par rapport aux cotes de «Physical Component Scores (PCS)», le fonctionnement physique, le rôle physique et la douleur physique entre les données pré-traitement et un an après le traitement, ce qui indique une diminution au niveau de la santé générale subjective. Dans le groupe IOD, une diminution statistiquement non significative a été remarquée par rapport à toutes les cotes des sous-échelles de SF-36, sauf pour la douleur physique. Le modèle final de régression a démontré qu’après ajustement pour les variables âge, sexe, statut marital et type de traitement, la cote totale finale d’OHIP et les données de bases de PCS prédisaient la cote finale de PCS (p < 0.0001). Aucune corrélation significative entre sens de cohérence et OHRQoL n'a été détectée (r =-0.1; p > 0.05). Les aînés porteurs des prothèses conventionnelles avaient presque 5 fois plus de chance d’avoir une stomatite prothétique que ceux portant des prothèses mandibulaires hybrides retenues par 2 implants (p < 0.0001). Les aînés ayant subjectivement une mauvaise santé générale avaient une qualité de sommeil moins bonne que ceux avec une meilleure santé générale subjective (p < 0.05). Les personnes qui avaient une OHRQoL moins bonne étaient presque 4 fois plus somnolentes pendant le jour que celles avec une meilleure OHRQoL (p=0.003, χ2; OR =3.8 CI 1.5 to 9.8). L'analyse de régression a montré que la santé générale subjective et OHRQoL prévoient la qualité du sommeil (p=0.022 et p=0.001, respectivement) et la somnolence diurne (p=0.017 et p=0.005, respectivement). Conclusions: Les résultats de cette étude suggèrent que, chez les aînés édentés, des prothèses mandibulaires hybrides retenues par deux implants amènent une amélioration significative de la qualité de vie reliée à la santé bucco-dentaire et maintiennent la sensation d’une meilleure santé physique. Des prothèses hybrides implanto-portées peuvent contribuer à la santé orale en réduisant les traumatismes infligés à la muqueuse orale et en contrôlant la stomatite prothétique. Les aînés édentés dont le niveau de qualité de vie reliée à la santé bucco-dentaire est bas, peuvent aussi avoir des troubles de qualité du sommeil.

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Problématique : L’édentement et les troubles du sommeil sont des affections chroniques fréquentes chez les personnes âgées et qui peuvent avoir des conséquences défavorables sur le bien-être de ces personnes, ainsi que sur leur qualité de vie. L’édentement pourrait perturber le sommeil par la modification de la structure crânio-faciale et des tissus mous environnants. Cependant, cette relation n'est pas suffisamment documenté. Objectifs : Le but de cette étude pilote était de préparer la mise en œuvre d’une étude clinique randomisée contrôlée concernant l’effet du port nocturne des prothèses complètes sur la qualité du sommeil. Méthodologie : Treize aînés édentés ont participé à cette étude clinique randomisée contrôlée de type croisé. L’intervention consistait à dormir avec ou sans les prothèses durant la nuit. Les participants à l'étude ont été assignés à porter et ne pas porter leurs prothèses dans des ordres alternatifs pour des périodes de 30 jours. La qualité du sommeil a été évaluée par la polysomnographie portable et le questionnaire Pittburgh Sleep Quality Index (PSQI). Les données supplémentaires incluent la somnolence diurne, évaluée par le questionnaire Epworth Sleepiness Scale (ESS), et la qualité de vie liée à la santé buccodentaire, évaluée par le questionnaire Oral Health Impact Profile 20 (OHIP-20). De plus, à travers les examens cliniques et radiologiques, les données des caractéristiques sociodémographiques, de la morphologie oropharyngée, des caractéristiques buccodentaires et des prothèses ont été recueillies. Les modèles de régression linéaire pour les mesures répétées ont été utilisés pour analyser les résultats. Résultats : L’étude de faisabilité a atteint un taux de recrutement à l’étude de 59,1% et un taux de suivi de 100%. Le port nocturne des prothèses dentaires augmentait l’index d'apnée-hypopnée (IAH) et le score PSQI par rapport au non port nocturne des prothèses : (IAH : Médiane = 20,9 (1,3 - 84,7) versus 11,2 (1,9 - 69,6), p = 0,237; le score PSQI : Médiane = 6,0 (3,0 - 11,0) versus 5,0 (1,0 - 11,0), p = 0,248). Cependant, ces différences n'étaient pas statistiquement significatives, sauf que pour le temps moyen d’apnée (plus long avec des prothèses) (p < 0,005) et le temps de ronflement relatif (moins élevé avec des prothèses) (p < 0,05). La somnolence diurne excessive et la qualité de vie liée à la santé buccodentaire étaient semblables pour les deux interventions (le score ESS : Médiane = 4,0 (3,0-10,0) versus 5,0 (2,0-10,0), p = 0,746; le score OHIP-20: Médiane = 31,0 (20,0-64,0) versus 27,0 (20,0-49,0), p = 0,670). L’impact néfaste du port nocturne des prothèses complètes sur le sommeil a été statistiquement significatif chez les personnes souffrant de l’apnée-hypopnée moyenne à sévère (p < 0,005). Conclusion : L’essai clinique pilote a montré que le port nocturne des prothèses complètes a un impact négatif sur la qualité du sommeil des gens âgés édentés, surtout chez les personnes avec l’apnée obstructive du sommeil modérée à sévère. Les résultats doivent être confirmés par l’étude clinique randomisée contrôlée de phase II.

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Introducción: Uno de los aspectos con mayor variación durante la adolescencia es el sueño, el cual se ve afectado por factores biológicos así como por los estados afectivos y emocionales. En esta etapa, los individuos establecen sus primeras relaciones sentimentales románticas, vínculos esenciales para la maduración de las relaciones sociales y psicosexuales. Este trabajo busca determinar la asociación existente entre las relaciones sentimentales románticas y sus características, con la calidad sueño percibida por los jóvenes. Metodología: Estudio realizado en una población de 1794 estudiantes de ciencias de la salud entre los 18 y 25 años de edad en Bogotá, Colombia, entre 2012 y 2013. Se obtuvo una muestra probabilística con asignación proporcional de 443 sujetos, estratificada por programa académico y sexo. Utilizando dos cuestionarios de auto reporte se exploraron las características de las relaciones sentimentales y la calidad de sueño percibida. Resultados: El 64% (IC 95%: 59,4-68,9%) de la población estudiada se encontró en una relación sentimental romántica. Estos sujetos tuvieron latencias de sueño prolongadas con menor frecuencia que quienes no tenían en una relación (p <0,05). La calidad de sueño percibida se asoció al nivel de satisfacción que tuvieron los sujetos en su relación, así como la atracción por su pareja. Rasgos obsesivos, ansiosos, temerosos y evitativos en la relación disminuyeron la calidad de sueño percibida. Conclusión: Las relaciones sentimentales románticas y sus características se asocian con la calidad de sueño percibida por los individuos. Se requieren estudios que determinen causalidad en esta asociación y definan potenciales estrategias de intervención al respecto.

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El objetivo de esta investigación es describir la calidad de vida y la calidad del sueño en los pacientes con diagnóstico de Síndrome de Apnea Hipoapnea del sueño, mediante el uso de un grupo de cuestionarios para obtener datos demográficos, la evaluación del grado de somnolencia diurna percibida, la percepción de la calidad del sueño y la percepción de la calidad de vida relacionada con la salud con encuestas en sus respectivas versiones validadas para Colombia.

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Background: Obesity impairment to the pulmonary function related to the magnitude of adiposity and is associated with excessive daytime sleepiness (EDS) and snoring, among others symptoms of respiratory disorders related to sleep. It is possible that obese individuals with excessive daytime sleepiness may make changes in lung function on spirometry monitored during the day as a consequence of fragmented sleep or episodes of nocturnal hypoventilation that cause respiratory and changes that can persist throughout the day. The combination of these findings alone sleepiness observed by subjective scales with pulmonary function in obese patients is unknown. Objective: To assess the influence of EDS and snoring on pulmonary function in morbidly obese and distinguish between different anthropometric markers, the snoring and sleepiness which the best predictors of spirometric function and respiratory muscle strength and endurance of these patients. Methods: We evaluated 40 morbidly obese markers on the anthropometric, spirometric respiratory variables, maximal inspiratory and expiratory pressures (MIP and MEP) and maximal voluntary ventilation (MVV) and the measured excessive daytime sleepiness (the Epworth sleepiness scale) and snoring (snoring scale of Stanford). The data were treated when the differences between the groups of obese patients with and without sleepiness, whereas the anthropometric variables, respiratory and snoring. Pearson's correlation was performed, and multiple regression analysis assessed the predictors of pulmonary function. For this we used the software SPSS 15.0 for windows and p <0.05. Results: 39 obese patients were included (28 women), age 36.92+11.97y, body mass index (BMI) 49.3+5.1kg/m², waist-hip ratio (WHR) 0.96+0.07 and neck circumference (NC) 44.1+4.2 cm. Spirometric values and respiratory pressures were up 80% of predicted values, except for endurance (MVV <80%). Obese with EDS have lower tidal volume. Positive correlation was observed between BMI and EDS, EDS and NC and between snoring and BMI, and negative correlation between EDS and tidal volume (TV), and between snoring and snoring FVC and FEV1. In linear regression the best predictor of pulmonary function was snoring, followed by NC. NC has more obese with higher strength (MEP, p = 0.031) and endurance (MVV p = 0.018) respiratory muscle. Conclusion: Obese with EDS tend to have lower TV. In addition, snoring and NC can better predict pulmonary function in obese when compared with other anthropometric markers or EDS. Obese patients with higher NC tend to have greater capacity for overall strength of respiratory muscles, but may have low muscle endurance

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It is known that sleep plays an important role in the process of motor learning. Recent studies have shown that the presence of sleep between training a motor task and retention test promotes a learning task so than the presence of only awake between training and testing. These findings also have been reported in stroke patients, however, there are few studies that investigate the results of this relationship on the functionality itself in this population. The objective of this study was to evaluate the relationship between functionality and sleep in patients in the chronic stage of stroke. A cross-sectional observational study was conducted. The sample was composed of 30 stroke individuals in chronic phase, between 6 and 60 months after injury and aged between 55 and 75 years. The volunteers were initially evaluated for clinical data of disease and personal history, severity of stroke, through the National Institute of Health Stroke Scale, and mental status, the Mini-Mental State Examination. Sleep assessment tools were Pittsburgh Sleep Quality Index, the Questionnaire of Horne and Ostberg, Epworth Sleepiness Scale, the Berlin questionnaire and actigraphy, which measures were: real time of sleep, waking after sleep onset, percentage of waking after sleep onset, sleep efficiency, sleep latency, sleep fragmentation index, mean activity score. Other actigraphy measures were intraday variability, stability interdiária, a 5-hour period with minimum level of activity (L5) and 10-hour period with maximum activity (M10), obtained to evaluate the activity-rest rhythm. The Functional Independence Measure (FIM) and the Berg Balance Scale (BBS) were the instruments used to evaluate the functional status of participants. The Spearman correlation coefficient and comparison tests (Student's t and Mann-Whitney) were used to analyze the relationship of sleep assessment tools and rest-activity rhythm to measures of functional assessment. The SPSS 16.0 was used for analysis, adopting a significance level of 5%. The main results observed were a negative correlation between sleepiness and balance and a negative correlation between the level of activity (M10) and sleep fragmentation. No measurement of sleep or rhythm was associated with functional independence measure. These findings suggest that there may be an association between sleepiness and xii balance in patients in the chronic stage of stroke, and that obtaining a higher level of activity may be associated with a better sleep pattern and rhythm more stable and less fragmented. Future studies should evaluate the cause-effect relationship between these parameters

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In the school environment is fundamental the knowledge about the sleep-wake cycle (SWC), because we find children and adolescents with excessive sleepiness and learning difficulties. Furthermore, teachers with high demand and with different work schedule, which may contribute to changes in SWC. The aim of this study was to describe the SWC of high school teachers in Natal/RN. Habits and knowledge about sleep, chronotype, SWC, daytime sleepiness, sleep quality and job satisfaction were described in 98 high school teachers from public and private school. These parameters were compared according to the characteristics of work, family structure and gender. Data collection was performed with the use of questionnaires in two stages: 1) "health and sleep" (general characterization of sleep habits), Horne & Ostberg questionnaire (characterization of chronotype), Epworth Sleepiness Scale and the Index of Pittsburg Sleep Quality, 2) The sleep diary for 14 days. From the results, we observe that the teachers woke up and went to bed earlier in the week and showed a reduction of time in bed around 42min comparing to weekend. This reduction in time in bed during the week was accompanied by an increase in nap duration on weekend. In addition the teachers woke up earlier on Saturdays than on Sundays, probably due to housework and leisure. The teachers' knowledge about sleep was low in relation to individual differences and effect of alcoholic beverages on sleep, and high in the consequences of sleep deprivation. The differences found in comparisons on the characteristics of work, family structure and gender were punctual, except concerning the work schedule. The teacher who started work in the morning and finished in the night, woke up earlier, went to bed later and had less time in bed, when compared to teachers who work only in two shifts. In addition, teachers with late chronotypes who begin the work in the morning had a greater irregularity in the wake up time compared to teachers with earlier and intermediate chronotypes. Half of teachers have excessive sleepiness, which was positive correlated with work dissatisfaction. In general, teachers showed IPSQ averages equivalent to poor sleep quality and the women showed worst averages. From the results, it is suggested that the SWC of teachers varies according to work schedule, leading to irregularity and partial sleep deprivation in the week, although these responses vary according to chronotype. These changes are accompanied by excessive daytime sleepiness and poor sleep quality. However, it is necessary to expand the sample to clarify the influence of variables related to work, family structure and gender together

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INTRODUCTION: Among the sleep disorders reported by the American Academy of Sleep, the most common is obstructive sleep apnea-hypopnea syndrome (OSAHS), which is caused by difficulties in air passage and complete interruption of air flow in the airway. This syndrome is associated with increased morbidity and mortality in apneic individuals. OBJECTIVE: It was the objective of this paper to evaluate a removable mandibular advancement device as it provides a noninvasive, straightforward treatment readily accepted by patients. METHODS: In this study, 15 patients without temporomandibular disorders (TMD) and with excessive daytime sleepiness or snoring were evaluated. Data were collected by means of: Polysomnography before and after placement of an intraoral appliance, analysis of TMD signs and symptoms using a patient history questionnaire, muscle and TMJ palpation. RESULTS: After treatment, the statistical analysis (t-test, and the before and after test) showed a mean reduction of 77.6% (p=0.001) in the apnea-hypopnea index, an increase in lowest oxyhemoglobin saturation (p=0.05), decrease in desaturation (p=0.05), decrease in micro-awakenings or EEG arousals (p=0.05) and highly significant improvement in daytime sleepiness (p=0.005), measured by the Epworth Sleepiness Scale. No TMD appeared during the monitoring period. CONCLUSION: The oral device developed in this study was considered effective for mild to moderate OSAHS.

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PURPOSE: To evaluate the frequency of obstructive sleep apnea (OSA) in obese patients scheduled for bariatric surgery and their identification for risk of OSA by Berlin Questionnaire (BQ) and excessive daytime sleepiness by Epworth Sleepiness Scale (ESS). METHODS: Fifty nine patients were evaluated by BQ and ESS. Out of these individuals, 35 performed a full-night sleep study using a type 3 portable monitoring (PM). The questionnaire results were compared for gender and BMI. The presence and severity of OSA was correlated with gender and both questionnaires. RESULTS: 94.75% of the respondents presented high risk for OSA by BQ and 59.65% presented positivity by ESS. Taking into account the AHI> 5 per hour for OSA diagnosis, all of them presented OSA, average AHI of 45.31±26.3 per hour and 68.6% have severe OSA (AHI>30). The male patients had a higher AHI (p<0.05). There was a positive correlation between the positivity in both questionnaires as well as the severity of OSA measured by AHI (p<0.05). CONCLUSION: The frequency and severe obstructive sleep apnea in the studied group is high. The Berlin Questionnaire and Epworth Sleepiness Scale had a positive correlation with the diagnosis of OSA in the group studied.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)