148 resultados para Jesuítas


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O intelectual Thomáz Antônio Gonzaga é aqui tema de uma pesquisa aprofundada, mais ainda no que diz respeito às suas concepções políticas filosóficas e às suas atitudes enquanto vassalo da coroa portuguesa, num esforço de reconstruí-lo para a historiografia, já que, a principio, foi enxergado como um revolucionário nacionalista e como um dos maiores adeptos das ideias ilustradas da América portuguesa. Com um olhar mais apurado em seus escritos, principalmente se estes forem analisados dentro de suas respectivas conjunturas e, por outro lado, sem deixar de se considerar um desenvolvimento intelectual e acadêmico linear, é possível conhecer as bases teóricas utilizadas pelo poeta, bases estas adquiridas durante a sua vida. Tanto da época e que foi aluno em Coimbra (e até mesmo antes, estudou com os jesuítas me Salvador), quanto de suas atuações como ouvidor em Vila Rica. Thomáz Antônio Gonzaga e sua filosofia, portanto, vêm representar justamente a presença de concepções que foram de encontro às ideias revolucionárias, demonstrando o quanto fora hibrido esta época de transformações. Como homem de letras e que obtém sua formação acadêmica em Coimbra para exercer depois cargos oficiais em nome da coroa, é, a principio, representativo de um grupo que envolveu-se com a filosofia iluminista para promover um levante em Minas Gerais. Porém, aprofundando a pesquisa em seus escritos filosóficos, principalmente no que aborda em seu Tratado de Direito Natural, identifica-se um intelectual que possuía uma base teórica muito especifica que pouco tinha haver com a filosofia revolucionária.

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Van añadidas en esta impression muchas cosas, cuya tabla se pone despues del prologo.

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Tese de doutoramento, História e Filosofia das Ciências, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Cultura Moderna e Contemporânea, n.2

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Expansão e dos Descobrimentos Portugueses

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Em 1549 os missionários da Companhia de Jesus estabeleciam a missão do Japão, inaugurando um período de evangelização católica que se prolongou até à década de 1640. O sucesso da conversão dos nipónicos levou a que, a partir da década de 1590, as ordens mendicantes fossem no encalço dos jesuítas. O período coincidiu com o momento em que o regime Tokugawa impôs no Japão um processo de centralização política de cariz autoritário. A doutrina católica e as atitudes dos missionários colidiram com a nova ordem estabelecida pelos Tokugawa que, por isso, promoveram uma política sistemática anticristã. O sucesso da evangelização deu lugar a uma missão martirizada que serviu para alimentar uma vasta produção tipográfica na Europa Católica de Seiscentos, tanto mais que ia ao encontro das tendências devocionais da Europa da Contra-Reforma e da espiritualidade do Barroco. Por esta via, a Europa tomou contacto com a longínqua Ásia. Mas os textos missionários impressos não tinham apenas fins informativos. A dinâmica tipográfica gerada servia também para fazer a apologia de cada uma das ordens missionárias e assim influenciar os poderes políticos e religiosos a fim defenderem os seus direitos de evangelização. O martírio no Japão foi assim utilizado como arma de propaganda pelas ordens missionárias na Europa.

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A aquisição da ilha de Bombaim pela coroa inglesa e a consequente convivência fronteiriça com o Estado da Índia constituiu uma novidade relacional e diplomática entre os poderes português e britânico, não só no Índico como em todo o espaço ultramarino. Esta nova situação projectou a recentemente forjada e renovada aliança anglo-portuguesa para um diferente plano, até então não experienciado. De facto, o acordo de 1661 estipulou que o Estado da Índia entregasse parte do seu território a uma coroa europeia, o que significava uma mudança no seu paradigma de actuação e a partilha de fronteiras comuns com um vizinho europeu, “consentido” e aliado. A isto adicionava-se o facto da população residente em Bombaim, constituída por uma forte comunidade de grandes foreiros portugueses e jesuítas, passar a estar sujeita aos dictames da coroa inglesa. Todos estes pressupostos constituíram uma novidade para o Estado da Índia e para os seus súbditos e exigiram, necessariamente, uma adaptação no modo de interacção com tão próximo vizinho. O mesmo se terá passado com os oficiais britânicos, numa primeira fase da coroa (1665-1668) e doravante da East India Company, para quem o domínio territorial no espaço asiático constituía uma experiência nova. Esta realidade tão próxima entre as duas potências europeias originou, necessariamente, a eclosão de problemas e tensões entre as duas estruturas de poder. Será a partir desta conjuntura sugestiva que procuraremos compreender como o entendimento anglo-português na Europa foi transposto e gerido na esfera ultramarina, através da análise do caso paradigmático de Bombaim. A gestão da aliança naquele espaço assumiu contornos específicos e de difícil administração, pois a distância ditava uma maior autonomia decisória das autoridades de Goa e Bombaim, nem sempre em consonância com as directrizes europeias. A interacção na região de Bombaim e espaços adjacentes foi pautada pela flexibilidade e, por isso, caracterizou-se por momentos de antagonismo, cooperação e conflito aberto. Nestes “encontros de (in)conveniência”, ambos os lados procuraram tirar partido das dinâmicas conjunturais da política indiana, o mesmo aplicando-se no sentido inverso, adaptando-se alinhamentos e rupturas consoante os interesses imediatos. Bombaim foi, assim, singular no relacionamento anglo-português na Ásia, o que não implica que não se procure compreender as ressonâncias da interação entre portugueses e britânicos noutros espaços do subcontinente indiano (como Madrasta) ou contrapor os modos de actuação da EIC noutros locais (como Cochim). Na dissertação em curso, propomos efectuar um estudo de longo tempo, que analise de forma sistemática a transversal as dinâmicas relacionais entre britânicos e portugueses desde a introdução britânica na Ásia até à perda portuguesa da Província

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A história de Cabo Verde começa com a chegada dos portugueses em 1460. O local selecionado para a primeira ocupação humana, num território anteriormente deserto, recai na zona denominada Ribeira Grande, ilha de Santiago, em consequência da sua ribeira, fonte de água e razão principal de escolha da fixação. É nesse espaço, limitado pelas montanhas acidentadas, pela ribeira e pela topografia irregular que uma pequena povoação nasceu. Nela foi implantada uma área urbana e arquitetónica, fruto de regras de construção do colonizador: Portugal. A génese urbana inicia-se ainda no século XVI, junto a uma baía, designada mais tarde por largo do Pelourinho, bastante orgânica e organizada a partir do porto, do Hospital e da Igreja da Misericórdia. Seguiu-se, ao longo de Quinhentos, o bairro de São Pedro, o maior de todos, também orgânico. O bairro de São Brás, espaço ocupado maioritariamente pelos jesuítas desenvolveu-se de forma paralela à costa. O último bairro intitulado São Sebastião, elevado a partir de meados do século XVI, já foi projetado respeitando os cânones do urbanismo moderno. A cidade conseguiu atrair, pressionada pelos religiosos, pelos monarcas e pelas populações locais, instituições religiosas, régias e privadas que apostaram em obras arquitetónicas marcantes na evolução da urbe, entre as quais a igreja de Nossa Senhora do Rosário, o convento e igreja de São Francisco, a Sé e o paço Episcopal, a fortaleza Real de São Filipe e o Pelourinho.

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Estudiar la reforma janseística jesuística en la Educación; el tema de la Lengua, latín versus vernácula, y el material pedagógico por ellos elaborado. La Reforma educativa de jansenistas y jesuítas. Estudia la reforma jansenista, la formación intelectual jesuítica, los métodos pedagógicos de éstos y la enseñanza en lengua vernácula a nivel teórico. Bibliografía y material historiográfico. En el siglo XVII eminentes jesuítas franceses utilizan la lengua vernácula para la Educación. Hay muchos momentos de relación entre la Reforma educativa llevada a cabo por jansenistas y por jesuítas.

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Analizar el pensamiento educativo de Gracián, estructurarlo y explicar el fin que pretende. Dilucidar qué cuestiones plantea, de forma más acuciante, la educación del s. XVII y qué respuestas ofrece este autor. La hipótesis de trabajo es que existe una pedagogía barroca más importante de lo que se ha reconocido hasta ahora. El esquema utilizado gira en torno a 3 grandes apartados: I. Contexto histórico y cultural. II. Vida y obra de Gracián, formación, actividad docente y literaria. III. Su pedagogía. La metodología seguida consiste en el estudio de la producción literaria de Gracián, sobre todo de 'El Héroe', 'El Discreto', 'El Oráculo' y 'El Criticón', las obras de autores contemporáneos para determinar la mentalidad de la época, y tratados de Historia, bibliografía de la cultura barroca, de la pedagogía de los jesuítas y de las instituciones educativas. Bibliografía. El fin de la educación, señalado por Gracián, es canalizar todas las energías del ser humano hacia la virtud a través de una formación humanística, y forjar hombres eminentes que sobresalgan de la mediocridad reinante. El proceso de perfeccionamiento se basa en cualidades fundamentales, susceptibles de mejorar por el arte, pero su ser humano muestra un gran individualismo y prescinde del plano religioso. Los medios que propone son más originales y están basados en el diálogo, con otros y con uno mismo. Con Gracián se inicia un nuevo planteamiento pedagógico en la educación de selectos: cualquier persona, sin importar su estamento o función social, puede llegar a encarnar el héroe abstracto que presenta el autor, y donde la voluntad, la energía y el esfuerzo son factores de mayor importancia que la herencia o el status social.

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Acompañan fotografías ilustrativas de diferentes momentos de las Jornadas

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Se trata de abordar el estudio de una institución escolar: el Complejo Educacional Sanje. Este complejo se constituyó en cooperativa al disolver los jesuítas la antigua escuela de San Jerónimo. El estudio se plantea la interpretación del centro a partir de los integrantes de la propia institución: profesores, personal no docente (servicios administrativos, comedor, auxiliares), alumnos y padres de alumnos. El personal de la institución, que aunque no fue posible una intervención general, sí se lleva a cabo en pequeños grupos del personal del centro representativos de cada uno de los elementos integrantes. Se abordó a todos los grupos humanos integrantes de la institución a través de una técnica de dinámica de grupos, con el fin de obtener la interpretación que cada grupo realizaba de la institución. Posteriormente se pasó una encuesta al personal docente tanto asociado a la cooperativa como contratado, con excepción del personal de Educación Física. El número de respuestas no fue alto sobre todo en el sector de FP por la inoportunidad del momento de la presentación (días precedentes a las vacaciones de verano). El número total de encuestas obtenidas fue del 25 por ciento. Encuestas. Método cualitativo. Los objetivos educacionales de la Cooperativa Sanje no están claros ni siquiera en la mente de todos los profesores. Se carece de una formalización racional y escrita de lo que Sanje pretende y como puede alcanzarlo. La organización y planificación obtiene una acusada valoración negativa por la mayor parte del profesorado. En cuanto al análisis a través del personal no docente resalta sobremanera la ausencia de objetivos definidos, generales unitarios y firmes, aunque esto no signifique que no los haya, sino que estos no tienen las características señaladas. La valoración hecha por los alumnos, en una estimable mayoría, consideran positiva y aceptable la escuela Sanje en casi todos los aspectos. Se pone de manifiesto que Sanje es incluso en la idea del grupo promotor de la cooperativa una continuación de la experiencia de los jesuítas, para quienes la educación es además un ejercicio profesional, una dimensión apostólica de un sacerdocio. De cara al futuro resulta imprescindible dotar a Sanje de una organización eficaz, racional, democrática y fiel a unos objetivos educativos. Una madurada reflexión sobre la Pedagogía institucional puede ser para Sanje el hilo conductor de una renovada identidad.

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Aimagem da mulher como «presa fácil» e como «sexo frágil» difundida pela propaganda anticlerical, e particularmente pela propaganda específica contra a influência da Companhia de Jesus, é um dos temas fortes do processo de construção de uma ideologia antijesuítica que marcou as sucessivas leituras decadentistas e alarmistas da história da cultura portuguesa e europeia. O nosso breve estudo pretende analisar as incidências anticlericais e, particularmente, antijesuíticas do tema da mulher e da questão da manipulação das consciências àquele associado, no quadro das polémicas em torno da demanda de poder e do exercício de domínio pelo jesuitismo. Exploraremos a simbólica psicológica da ideia da mulher-alter ego do padre e extensão da influência clerical em espaços normalmente inacessíveis à sua presença.

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A cultura escolar católica das ordens e congregações européias que se instalaram no Brasil, particularmente desde o final do século XIX, era marcada por traços burgueses e pela internacionalização de seus quadros, porque, naquele momento histórico, o catolicismo romanizado empreendia intensa expansão mundial. Os jesuítas, que retornam ao cenário educacional brasileiro, eram detentores de uma vigorosa tradição escolar moderna, fundada pela Ratio Studiorum, que previa diversas e sofisticadas estratégias educativas disciplinares para os alunos dos colégios da Companhia de Jesus

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Com base nos trabalhos de Frank Lestringant, que estudam a formação da imagem calvinista do Bom Selvagem, considera-se a imagem altamente funcional do índio boçal pelos jesuítas portugueses e, em particular, nos sermões do jesuíta Antonio Vieira (1608-1697).