80 resultados para Ilithyia (Goddess)
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Resumen: El objetivo del presente trabajo es hacer un recorrido sobre los diversos lugares desde donde el pensamiento antiguo clásico ha abordado a “Europa” como concepto y como realidad. En primer lugar, indagando en sus testimonios se analizará cómo éstos fueron construyendo y transformando una conciencia geográfica del espacio territorial europeo. En segundo lugar, se esbozará la forma en que fue estructurándose, en principio, el “mito” de Europa como diosa, para luego ver cómo se estructuró la “idea” de Europa, afirmándose fundamentalmente en oposición al Asia y consolidándose en la asociación de continente y Cristiandad en tiempos medievales. Por último, se analizará el concepto como realidad histórica, para finalmente reflexionar brevemente sobre la situación de la cultura y cosmovisión europea en el siglo XX hasta hoy.
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Ejemplar dedicado a: Serta Palaeohispanica in honorem Javier de Hoz
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A arte religiosa afro-brasileira resulta da miscigenação das culturas negra, ameríndia e européia através dos séculos. Diversas representações artísticas das divindades afro-brasileiras continuam a ser produzidas mesmo nos dias atuais com inúmeras imagens através de desenhos, objetos rituais, indumentária e esculturas, os quais são fontes de pesquisa artística e etnográfica. A mulher está presente na arte afro-brasileira de uma maneira muito peculiar, principalmente no contexto religioso. Iemanjá, uma divindade feminina, é a Mãe Ancestral e ocupa lugar de destaque no imaginário popular, a orixá do Mar e de todas as águas. É constantemente tema para diversas expressões artísticas e, naturalmente, sua representação e iconografia são intensas e ricas. É importante compreendermos como essa imagem foi sendo construída através do tempo, desde a diáspora africana - sua representação religiosa no Candomblé e na Umbanda, sua imagem associada ao mito das sereias, a influência das iconografia católica até a apropriação de sua imagem por diversos artistas brasileiros como Emanoel Araújo, Jorge dos Anjos, J. Borges, Carybé, Alex Flemming, Rodrigo Cardoso e Nelson Leirner
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Este trabajo ha sido realizado dentro del Grupo de Investigación GIU 10-19 “LITTERARVM. Grupo de Investigación en Literatura, Retórica y Tradición Clásica” de la UPV/EHU.
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Nosso eixo temático se desenvolve a partir do questionamento do epíteto de Deusa da Feitiçaria atribuído tardiamente à deidade grega Hekate. A partir do período Clássico em Atenas iniciaram-se críticas às práticas mágico-religiosas cujo objetivo era fazer mal ao inimigo; realizadas por indivíduos (mágoi - magos) os quais também sabiam utilizá-las para a cura, como o uso das phármaka (ervas). O desenvolvimento da Escola de Medicina Hipocrática, no período Clássico, e seus tratados médicos, se configuram como uma das críticas direcionadas aos mágoi e das divindades que evocavam em suas práticas mágicas. Um tratado em especial, Da Doença Sagrada, combate a divinização da epilepsia e as práticas curativas desta enfermidade através da persuasão dos deuses. Platão também teceu críticas aos que ofereciam seus serviços mágicos de porta em porta por uma pequena quantia. Acreditamos que a partir dessas críticas se desenvolveu no imaginário social ateniense a relação entre a deusa grega Hekate e a magia de fazer mal ao inimigo cuja permanência é observada nos dias atuais. Nosso arcabouço teórico constitui-se dos conceitos desenvolvidos pelo filósofo polonês Bronislaw Baczko no verbete imaginação social na Enciclopedia Einaudi.
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[ES] La realización de algunos trabajos de adecuación del paisaje en la zona sur de la ciudad, en la zona extramuros del llamado "oppidum", han dado como resultado hace pocas semanas la identificación de algunas estructuras de época romana y, sobre todo, de un ara dedicada a la diosa "Mater" cuyo texto conservado abre muchas posibilidades de análisis futuro sobre este asentamiento.
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Este artigo apresenta os resultados de minha pesquisa de mestrado, que investigou a sobrevivência do mito clássico de Vênus e suas implicações para a representação da imagem da mulher em obras de arte que lhe fazem referência. Este trabalho tentará demonstrar como tal mito, tendo sido configurado - para o bem ou para o mal - como um paradigma de beleza, em grande parte influencia o ideal de "feminino" que foi espalhado ao longo do tempo, discutindo, assim, de que modo esse paradigma aparece e interfere na arte
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Throughout his writing life, Robert Graves was consistently and often publicly hostile to the work of W.B. Yeats, whilst still also owing a considerable debt to the older poet (who he never met). This essay explores Graves' complex responses to Yeats, arguing that his antagonism may be understood in the light of his own Anglo-Irish background, and is implicated in his relations with his father, Alfred Perceval Graves, as well as his experience of the First World War. Probing the suggestiveness of Graves's claim in 1959 that his poems 'remain true to the Anglo-Irish poetic tradition into which I was born', it traces the relation between Yeats and Graves through correspondence, critical writings, and through a comparative reading of Yeats's A Vision and Graves's The White Goddess, and reveals underlying similarities in their critical and mythological thinking in spite of Graves's public disavowal of the Yeatsian aesthetic.
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SIGNIFICANCE: Heme degradation, which was described more than 30 years ago, is still very actively explored with many novel discoveries on its role in various disease models every year.
RECENT ADVANCES: The heme oxygenases (HO) are metabolic enzymes that utilize NADPH and oxygen to break apart the heme moiety liberating biliverdin (BV), carbon monoxide (CO), and iron. Heme that is derived from hemoproteins can be toxic to the cells and if not removed immediately, it causes cell apoptosis and local inflammation. Elimination of heme from the milieu enables generation of three products that influences numerous metabolic changes in the cell.
CRITICAL ISSUES: CO has profound effects on mitochondria and cellular respiration and other hemoproteins to which it can bind and affect their function, while BV and bilirubin (BR), the substrate and product of BV, reductase, respectively, are potent antioxidants. Sequestration of iron into ferritin and its recycling in the tissues is a part of the homeodynamic processes that control oxidation-reduction in cellular metabolism. Further, heme is an important component of a number of metabolic enzymes, and, therefore, HO-1 plays an important role in the modulation of cellular bioenergetics.
FUTURE DIRECTIONS: In this review, we describe the cross-talk between heme oxygenase-1 (HO-1) and its products with other metabolic pathways. HO-1, which we have labeled Nike, the goddess who personified victory, dictates triumph over pathophysiologic conditions, including diabetes, ischemia, and cancer.
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Remedios Varo occupies a marginal position in the Surrealist canon, despite her direct involvement with Breton’s circle and in spite of the fact that her work is attributed a universal significance. It has been interpreted as representing a journey towards identity and freedom, a search for female empowerment, and as a spiritual quest. Moreover, critical focus on the mythic/exoteric ‘female’ quest has been to the detriment of the mystical/esoteric significance of the paintings. This article argues that it is in the combination of these strands that Varo’s radicalism might be found. It shows that by presenting a female, spiritual quest for enlightenment—which exists apart from a traditionally male-dominated, western religious schema—Varo circumvented her ordained role within the artistic, spiritual, and political communities of which she was a part.
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O presente trabalho propõe-se apresentar uma versão portuguesa do Hino Homérico a Afrodite V, acompanhada das respectivas notas e de um estudo introdutório. Numa primeira parte, começa por se fazer um breve estudo sobre o género hínico, centrado sobretudo nos Hinos Homéricos. Segue-se uma apresentação sucinta da deusa Afrodite e dos Hinos Homéricos que lhe são dedicados, sendo dada uma especial relevância às principais características do Hino Homérico a Afrodite V e à sua análise. Numa segunda parte do trabalho, é apresentada uma versão portuguesa do Hino Homérico a Afrodite V e as respectivas notas, bem como a tradução dos Hinos VI e X, igualmente dedicados à deusa.
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When the scribes of ancient Mesopotamia rewrote the Epic of Gilgamesh over a period of over two thousand years, the modifications made reflected the social transformations occurring during the same era. The dethroning of the goddess Inanna-Ishtar and the devaluation of other female characters in the evolving Epic of Gilgamesh coincided with the declining status of women in society. Since the 1960s, translations into modern languages have been readily available. The Mesopotamian myth has been reused in a wide variety of mythic and mythological texts by Quebecois, Canadian and American authors. Our analysis of the first group of mythic texts, written in the 1960s and 1970s, shows a reversal of the tendency of the Mesopotamian texts. Written at a time when the feminist movement was transforming North American society, these retellings feature a goddess with her high status restored and her ancient attributes re-established. Another group of writers, publishing in the 1980s and 1990s, makes a radical shift away from these feminist tendencies while still basically rewriting the Epic. In this group of mythic texts, the goddess and other female characters find their roles reduced while the male gods and characters have expanded and glorified roles. The third group of texts analysed does not rewrite the Epic. The Epic is reused here intertextually to give depth to mythological works set in the twentieth century or later. The dialogue created between the contemporary text and the Epic emphasises the role that the individual has in society. A large-scale comparative mythotextual study of texts that share a common hypotext can, especially when socio-historical factors are considered, provide a window onto the relationship between text and society. A comparative study of how the Epic of Gilgamesh is rewritten and referred to intertextually through time can help us relativize the understanding of our own time and culture.
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Cette thèse défend l’idée que plusieurs auteurs modernistes ont utilisé des concepts centraux à la croyance religieuse traditionnelle afin de préconiser le changement social. Au lieu de soutenir l'hypothèse de la sécularisation, qui prétend que les modernistes ont rejeté la religion en faveur d'une laïcité non contestée, j'argumente en faveur de ce que j'appelle « la spiritualité moderniste, » qui décrie une continuité intégrale des concepts spirituels dans l'agitation de la période moderniste qui a déstabilisée les institutions qui avait auparavant jeté les bases de la société Occidentale. En me basant sur les écrit de Sigmund Freud, William James et Émile Durkheim concernant les fins poursuivis par la religion, je développe cinq concepts centraux de la croyance religieuse que les modernistes ont cherché à resignifier, à savoir la rédemption, la communauté, la sacralité, le spectre, et la liturgie, et, dans chaque cas, j'ai montré comment ces catégories ont été réinterprétées pour traiter des questions considérées comme essentielles au début du vingtième siècle, à savoir ce que l’on identifie aujourd’hui comme le féminisme, l'écologie, la biopolitique, les crises, et le rôle du poète. Le chapitre I se concentre sur la rédemption par le féminin telle qu’on la trouve dans le recueil de vers de H.D. portant sur la Seconde Guerre mondiale, Trilogy (1944-1946), qui projette un certain espoir grâce à un mélange synchrétique de Christianisme, de mythes anciens, d’astrologie, et de psychologie. Mon deuxième chapitre discute de The Grapes of Wrath (1939) de John Steinbeck, qui élargit le rôle de la communauté en avançant une écologie universelle qui concevoit tous les gens comme étant intimement liés entre eux et avec le monde. Le chapitre III traite de la notion du sacré dans The Light in August (1932) de Willam Faulkner et Nightwood (1936) de Djuna Barnes, qui préconisent une foi privatisée qui accentue l'illégitimité des concepts de sacralité et de pollution en élevant des individus qui sont marginalisés biopolitiquement. Le chapitre IV cherche à comprendre le retour des morts, et je soutiens que le topos a été utilisé par les modernistes comme un symbole de crises sociales; le chapitre enquête d'abord sur “The Jolly Corner” (1908) de Henry James, que j'ai lu comme la séquence rêvée d'un homme faisant face à son propre spectre, Ulysses (1922) de James Joyce, où Stephen Dedalus est hanté de façon répétée par le spectre de sa mère, et Mrs. Dalloway (1925) de Virginia Woolf, qui se concentre sur le motif caché de la Fête des Morts. Ma cinquième section traite de la liturgie, la langue poétique utilisée pour les rites religieux, dans la première poésie de Wallace Stevens, qui conçoit le rôle du poète comme une vocation de l'imagination.
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La autora reflexiona sobre el relato “Ella”, del uruguayo Juan Carlos Onetti, y sobre otras representaciones de la muerte de Eva Perón, escritas por Jorge Luis Borges, David Viñas y Néstor Perlongher. Afirma que en la Argentina de Perón ya confluían realidad y ficción, y que las múltiples biografías de Eva serían “un duelo de versiones narrativas entre la ficción y la historia o, si se prefiere, una metáfora de la historia”. Rosano plantea que, en los textos revisados, es la realidad la que adopta contornos fantasmagóricos, disparados por motivos diversos: la descomposición y el tópico del mal olor, la impostura del cuerpo embalsamado y del mandatario, el entrelazamiento entre lo político y lo sexual en la escena del velorio, la imagen de Eva, “una diosa que muestra sus encajes de novia de suburbio” pero también una siniestra y doliente “zombi escarlata”. Señala, finalmente, que los textos muestran a los fieles, esos “miles de necrófilos murmurantes y enlutados”, sometidos a la potencia del mito.