938 resultados para INTRAVENOUS TRAMADOL


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A tese desenvolvida neste estudo é que a depressão respiratória em pacientes queimados que utilizam opiódes como terapeutica farmacológica da dor, pode ser prevenida por meio de ações de enfermagem que identifiquem os fatores predisponentes para a depressão respiratória, que considerem na rotina de aprazamento da terapeutica farmacológica da dor, as características farmacológicas dos medicamentos, para evitar interações medicamentosas e que monitorem adequadamente o paciente queimado para identificar precocemente sinais de depressão respiratória. Para tanto, este estudo teve como objetivo desenvolver barreiras de segurança com foco em ações de enfermagem, para prevenção de depressão respiratória em pacientes queimados em uso de opióides. Trata-se de um estudo restrospectivo, em que foram analisados 272 prontuários de pacientes queimados internados em um Centro de Tratamento de Queimados (CTQ), de um hospital público federal de grande porte, no município do Rio de Janeiro. nos anos de 2011 a 2013. Dentre os 272 prontuários 42 atenderam os critérios de seleção da pesquisa, e destes, em 28,58% (n=12) foi identificada a ocorrência de depressão respiratória. Predominaram pacientes adultos jovens do sexo masculino. O óbito predominou no grupo com DR, assim como, queimaduras de 2 e 3 graus, e superfície corporal queimada com mediana de 50%. Os fatores predominantes para depressão respiratória foram insuficiencia renal, hipoalbuminemia e hipertensão arterial. Na terapia medicamentosa dos pacientes queimados, os analgésicos opióides são os mais utilizados, predominando o tramadol (45,49%) e a metadona (18,45%). Diazepam é o benzodiazepínico de escolha, entre os antidepressivos a imipramina é o mais utilizado, apesar de classificada como anticonvulsivantes a gabapentina, nos queimados é utilizada em dose analgésica. Tanto no grupo de pacientes com ou sem DR, os horários de adiministração de medicamentos que predominaram foram 22h e 06h. Foi evidenciado PIM em 66,6% dos pacientes estudados. A associação entre a ocorrência de PIM e a DR demonstrou-se positiva; os pacientes com que apresentaram PIM têm 2,5 vezes mais risco de apresentar DR. Os pares de medicamentos prevalentes e que apresentaram PIM no grupo com DR foram, metadona com diazepam (n=5), tramadol com fentanil (4), metadona com impramina e metadona com tramadol (n=3). No grupo sem DR foram metadona e tramadol (n=8), tramadol com fentanil (4), e metadona com diazepam (3). As vias oral e intravenosa predominaram nos pacientes com e sem DR, e não houve associação positiva entre a administração por essas vias e a oorrência de DR, constatando-se que a via de administração não é tão relevante para a DR. Nos pacientes com DR, 83,3% apresentaram PIM, principalmente nos horários 22h e 06h, horários próximos aos de ocorrência de DR. Espera-se que este estudo contribua para a segurança medicamentosa no uso de opióides, e na prevenção do eventos adverso grave como a depressão respiratória em pacientes queimados.

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The distribution of microcystins (MCs) in various tissues of Wistar rats was studied under laboratory conditions. Rats were injected intravenously (i.v.) with extracted MCs at a dose of 80 mu g MC-LRequivalent/kg body weight. MCs concentrations in various tissues were detected at 1, 2. 4, 6, 12 and 24 h post-injection using liquid chromatography-mass spectrometry (LC-MS). The highest concentration of MCs was found in kidney (0.034-0.295 mu g/g dry weight), followed by lung (0.007-0.067 mu g/g dry weight), stomach (0.010-0.058 mu g/g dry weight) and liver (0.003-0.052 mu g/g dry weight). The maximum MCs content in the whole body of rat, 2.9% of the injected dose, was observed at 2 h post-injection. MCs concentration was higher in kidney than in liver during the experiment, and two peaks of MCs concentration (at 2 and 24 h, respectively) were observed in kidney, indicating that MCs can be excreted directly via kidney of rat. Though heart, intestine, spleen, brain, gonad and stomach contained less than 0.2% of injected MCs during the whole experiment stage, the presence of MCs in these tissues represents potential damage to them. (c) 2008 Elsevier Ltd. All Fights reserved.

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Tramadol and lidocaine, used as analgesic and local anesthetic in surgery, are partly excreted by kidney. For the first time, we developed a simple and sensitive method, based on capillary electrophoresis with electrochemiluminescence (ECL) detection by end column mode without joint to monitor tramadol and lidocaine in urine. To eliminate the influence of ionic strength of urine sample, analytes were extracted by ether. Tripropylamine (TPA) was used as internal standard. ne recoveries of tramadol and lidocaine were between 94% and 97% at different levels. The method exhibited the linear range for the tramadol and lidocaine from 1.0 X 10(-7) to 1.0 X 10(-4) mol/L with correlation efficient of 0.998. The relative standard deviation (RSD) was 2.9% and 2.7% (n = 8) for tramadol and lidocaine, respectively. The limit of detection (LOD) was 6.0 x 10(-8) mol/L and 4.5 x 10(-8), mol/L (S/N = 3) for tramadol and lidocaine, respectively. The application for detecting tramadol and lidocaine in urine of patients showed that the method was valuable in clinical and biochemical laboratories for detecting tramadol, lidocaine and other tertiary amine pharmaceuticals for various purpose, such as metabolism investigation.

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Objectives: To characterize the population pharmacokinetics of canrenone following administration of potassium canrenoate in paediatric patients. Patients and Methods: Data were collected prospectively from 23 paediatric patients (2 days to 10 years of age; median weight 4 kg, range 2.16-28.0 kg) who received intravenous potassium canrenoate (K-canrenoate) as part of their intensive care therapy for removal of retained fluids e.g. in pulmonary oedema due to chronic lung disease and for the management of congestive heart failure. Plasma samples were analysed by HPLC for determination of canrenone (the major metabolite and pharmacologically active moiety) and the data subjected to pharmacokinetic analysis using NONMEM. Results: A one-compartment model best described the data. The only significant covariate was weight (WT). The final population models for canrenone clearance (CL/F) and volume of distribution (V/F) were CL/F (L/hr) = 11.4 × (WT /70.0)(0.75) and V/F (L) = 374.2 × (WT/70) where WT is in kg. The values of CL/F and V/F in a 4 kg child would be 1.33 L/hr and 21.4 L, respectively, resulting in an elimination half-life of 11.2 hr. Conclusions: The range of estimated CL/F in the study population was 0.67-7.38 L/hr. The data suggest that adjustment of K-canrenoate dosage according to body weight is appropriate in paediatric patients