136 resultados para INR
Resumo:
In a liver transplant (LT) center, treatments with Prometheus were evaluated. The main outcome considered was 1 and 6 months survival. Methods. During the study period, 74 patients underwent treatment with Prometheus; 64 were enrolled,with a mean age of 51 13 years; 47men underwent 212 treatments (mean, 3.02 per patient). The parameters evaluated were age, sex, laboratorial (liver enzymes, ammonia) and clinical (model for end-stage liver disease and Child-Turcotte-Pugh score) data. Results. Death was verified in 23 patients (35.9%) during the hospitalization period, 20 patients (31.3%) were submitted to liver transplantation, and 21 were discharged. LT was performed in 4 patients with acute liver failure (ALF, 23.7%), in 7 patients with acute on chronic liver failure (AoCLF, 43.7%), and in 6 patients with liver disease after LT (30%). Seven patients who underwent LT died (35%). In the multivariate analysis, older age (P ¼ .015), higher international normalized ratio (INR) (P ¼ .019), and acute liver failure (P ¼ .039) were independently associated with an adverse 1-month clinical outcome. On the other hand, older age (P ¼ .011) and acute kidney injury (P ¼ .031) at presentation were both related to worse 6-month outcome. For patients with ALF and AoCLF we did not observe the same differences. Conclusions. In this cohort, older age was the most important parameter defining 1- and 6-month survival, although higher INR and presence of ALF were important for 1-month survival and AKI for 6-month survival. No difference was observed between patients who underwent LT or did not have LT.
Resumo:
OBJECTIVE: To investigate whether patients with heart valve prostheses and similar International Normalized Ratios (INR) have the same level of protection against thromboembolic events, that is, whether the anticoagulation intensity is related to the intensity of hypercoagulability supression. METHODS: INR and plasma levels of prothrombin fragment 1+2 (F1+2) were assessed in blood samples of 27 patients (7 with mechanical heart valves and 20 with biological heart valves) and 27 blood samples from healthy donors that were not taking any medication. RESULTS: Increased levels of F1+2 were observed in blood samples of 5 patients with heart valve prostheses taking warfarin. These findings reinforce the idea that even though patients may have INRs, within the therapeutic spectrum, they are not free from new thromboembolic events. CONCLUSION: Determination of the hypercoagulability marker F1+2 might result in greater efficacy and safety for the use of oral anticoagulants, resulting in improved quality of life for patients.
Resumo:
OBJETIVO: Comparar os resultados do Índice de Normalização Internacional (INR) obtidos pelo teste rápido com os do método convencional nos pacientes em terapia de anticoagulação oral com varfarina sódica. MÉTODOS: Para 383 pacientes tratados com varfarina (idade média: 56,5 anos; 207 mulheres), o INR foi determinado em sangue capilar pelo equipamento Hemochron Jr. e comparado com os resultados de amostras de plasma venoso analisadas pelo teste convencional realizado em equipamento Coag-A-Mate. Foram avaliados os resultados do desempenho global das amostras e dos seguintes subgrupos: INR < 2,0, entre 2,0 a 3,5 e > 3,5. RESULTADOS: A comparação entre os valores de INR dos dois métodos resultou em um coeficiente de correlação (r) de 0,86. Entretanto, a análise das diferenças médias entre os resultados dos dois testes, considerando os três subgrupos, apresentou diferenças estatisticamente significativas (p < 0,001): 0,14 ± 0,21 (INR < 2,0); 0,54 ± 0,31 (2,0 < INR < 3,5) e 1,64 ± 1,10 (INR> 3,5). O cálculo do teste t-pareado de Student resultou em um p < 0,001 para os três subgrupos analisados. CONCLUSÃO: A adoção do teste rápido para monitoramento da anticoagulação oral apresenta restrições. Esse método subestimou a intensidade da anticoagulação nos três subgrupos estudados.
Resumo:
FUNDAMENTO: O uso de anticoagulantes orais (ACO) é comum na prática cardiológica, tendo como principais indicações a fibrilação atrial e próteses valvares. Os pacientes em uso de ACO necessitam de controle freqüente do tempo de protrombina (TP). Novos sistemas portáteis de monitorização, para medida do tempo de protrombina, sem necessidade da coleta de sangue por venopunção, facilitam a rotina desses pacientes. OBJETIVO: Comparar as medidas do TP realizadas pelo sistema Coaguchek S®, em sangue capilar, com o método padrão em sangue venoso. MÉTODOS: Cento e vinte e sete pacientes em acompanhamento no ambulatório de anticoagulação do Instituto de Cardiologia foram submetidos ao método convencional e coleta de sangue capilar da polpa digital para medida com o sistema Coaguchek S®. RESULTADOS: A idade foi de 58±14 anos, 90% eram brancos. As indicações de ACO foram fibrilação atrial 49,6% e próteses valvares 37,0%. O coeficiente de correlação r s foi 0,90 (p<0,0001; IC:95% 0,87-0,93) entre o sistema em estudo e o controle. A medida de concordância entre pacientes com INR <2, entre 2 e 3,5 e > 3,5 foi de Kappa 73,5%. O sistema Coaguchek S® superestimou o INR em 0,15±0,85 unidades. Valores acima de 3,5 unidades de INR mostram discrepância importante entre as duas técnicas. CONCLUSÕES: O sistema Coaguchek S® mostrou boa correlação e bom grau de concordância quando comparado com o controle, com resultados menores que 4. Porém, valores de INR acima de 3,5 ainda necessitam de confirmação com o método padrão.
Resumo:
FUNDAMENTO: O acidente vascular encefálico isquêmico (AVEi) cardioembólico é uma manifestação clínica importante da cardiopatia chagásica crônica, no entanto, ainda não foram definidos sua incidência e os fatores de risco associados a este evento. OBJETIVO: Definir estratégias de prevenção de uma complicação freqüente e incapacitante da doença de Chagas, o AVEi cardioembólico. MÉTODOS: No período de março de 1990 a março de 2002, 1.043 pacientes com doença de Chagas foram recrutados e acompanhados até março de 2003 em um estudo prospectivo e observacional de coorte. Por meio da regressão de Cox foi desenvolvido um escore de risco de AVEi, que se correlacionou com a incidência anual desse evento: 4-5 pontos, > 4%; 3 pontos, 2% a 4%; 2 pontos, 1% a 2 %; e 0-1 ponto, < 1%. Foram avaliadas a eficácia e a segurança de duas coortes de tratamento: grupo 1, 52 pacientes em uso de varfarina por 14 ± 14 meses, mantendo INR 2-3; e grupo 2, 104 pacientes em uso de ácido acetilsalicílico (AAS) 200 mg/dia, por 22 ± 21 meses. RESULTADOS: No grupo 1, a taxa anual de sangramento maior necessitando hemotransfusão foi de 1,9%, sem ocorrência de AVEi. Por meio da regressão de Cox foram identificadas 4 variáveis independentes associadas ao evento (disfunção sistólica, aneurisma apical, alteração primária da repolarização ventricular e idade > 48 anos) sendo desenvolvido um escore de risco de AVEi, que se relacionou com a incidência anual desse evento. No grupo 2, não houve complicações hemorrágicas, e a incidência anual de AVEi foi de 3,2%, todos em pacientes com 4-5 pontos. CONCLUSÃO: Por meio da análise de risco-benefício, varfarina estaria indicada aos pacientes com 4-5 pontos, cuja incidência de evento supera a taxa de sangramento maior. No subgrupo de 3 pontos, as taxas de evento e sangramento com anticoagulante se equivalem, sendo indicados AAS ou varfarina, conforme o risco individual de sangramento ou embolização. Nos pacientes com 2 pontos, com baixa incidência de AVEi, seriam recomendados AAS ou nenhuma profilaxia. Os pacientes com 0-1 ponto, com incidência do evento próxima a zero, não necessitam de profilaxia.
Resumo:
O hematoma subdural de medula espinhal (HSDME) é uma complicação rara decorrente do uso de antagonistas de vitamina K (AVK) e de diagnostico difícil. Este artigo apresenta um caso com complicação ameaçadora à vida: um paciente octogenário portador de fibrilação atrial de início recente em uso de AVK. A história e o exame físico inicialmente se apresentavam normais, associados com a elevação dos valores de coagulograma supraterapêuticos (INR > 10). Após 24 horas da admissão hospitalar, o paciente apresentou tetraparesia progressiva, evidenciando na ressonância nuclear magnética (RNM) de medula espinhal um HSDME (Figura 1). Após reversão completa da hipocoagulação e intervenção neurocirúrgica o paciente obteve melhora do quadro neurológico.
Resumo:
FUNDAMENTO: Sangramento é uma das grandes preocupações em pacientes sob anticoagulação oral. OBJETIVO: Investigar causas determinantes do sangramento em usuários de anticoagulante oral. MÉTODOS: Foram acompanhados prospectivamente, por 48 ± 7,2 meses, 360 pacientes com fibrilação atrial (FA), todos em uso de anticoagulante oral (ACo) com INR-alvo de 2,0-3,5, avaliados em média a cada 30 dias. Os pacientes foram investigados quanto à presença de patologia associada que levasse a sangramento. RESULTADOS: Participaram deste estudo 338 pacientes. Desses, 210 (62,13%) eram do sexo feminino. A estenose mitral estava presente em 218 pacientes (64,4%), a prótese biológica mitral em 64 (18,9%) e a insuficiência da valva mitral em 56 (16,5%). O sangramento ocorreu em 65 pacientes (19,2%) e de forma grave em 7 (10%). Em 38/65 pacientes (58,5%), identificou-se nova doença associada, facilitadora do sangramento. Em 100% dos pacientes com sangramento na faixa terapêutica, foi encontrada doença associada, contra 49,05% de diagnóstico de doenças associadas naqueles com INR > 3,5 (p = 0,001). CONCLUSÃO: O diagnóstico de doença local associada ao sangramento foi frequente entre os medicados com anticoagulante oral (58,5%). Houve associação entre sangramento com INR na faixa terapêutica (INR 2,0-3,5) e diagnóstico de patologia predisponente a sangramento (p < 0,001). Em pacientes em uso de anticoagulante oral que apresentam sangramento, é mandatória a investigação da causa, sobretudo se a INR estiver na faixa terapêutica.
Resumo:
FUNDAMENTO: Dosagens inapropriadas e subterapêuticas anticoagulantes podem resultar em sérias complicações tromboembólicas. O uso dessa terapêutica requer especial atenção e precisa de um acompanhamento clínico e laboratorial rigoroso. OBJETIVO: Identificar fatores associados ao controle adequado dos níveis de anticoagulação oral, verificando o conhecimento e a percepção dos pacientes relacionados à terapêutica empregada. MÉTODOS: Estudo transversal que incluiu 140 pacientes acompanhados no ambulatório de anticoagulação oral, de novembro de 2005 a junho de 2006. Um questionário estruturado foi elaborado e aplicado para obtenção de características clínicas, conhecimento sobre a terapêutica, adesão ao tratamento (teste de Morisky) e percepção do paciente. RESULTADOS: As principais indicações para uso do anticoagulação oral foram fibrilação atrial (61,4%) e prótese metálica (55%). O tempo de uso variou entre 24 e 72 meses, e o femprocumona (58%) foi o mais empregado. Em relaçãoà percepção da terapêutica, 95% dos pacientes mencionaram preocupação com o uso diário dessa medicação. A realização periódica de exames de sangue (21,4%) e a tomada rigorosa de anticoagulação oral (12,8%) foram compreendidas como limitantes. Observou-se conhecimento adequado entre os pacientes com international normalized ratio (INR) fora da faixa (64%) e na aderência entre os pacientes com INR dentro da faixa terapêutica (54%), porém sem significância estatística. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo demonstraram uma prevalência de pacientes em uso de anticoagulação oral com o INR dentro dos valores ideais, embora tenha sido grande a porcentagem de pacientes não-aderentes à terapêutica. O conhecimento insatisfatório quanto à terapêutica empregada e ao autocuidado torna-se evidente nessa população.
Resumo:
FUNDAMENTO: Os anticoagulantes orais são amplamente utilizados na cardiologia. Contudo, uma avaliação sobre o seu uso na prática clínica ainda é necessária. OBJETIVOS: Descrever as diferenças na manutenção do controle da anticoagulação, bem como a incidência de eventos hemorrágicos e tromboembólicos entre os usuários de varfarina e femprocumona. MÉTODOS: Estudo de coorte não concorrente de 127 pacientes em uso de anticoagulação oral. RESULTADOS: A femprocumona foi o anticoagulante mais utilizado em 60% dos pacientes. A prevalência de INR<2 na última consulta era maior entre os usuários de varfarina (46% vs. 19,5%; p<0,001). Durante o seguimento, os usuários da femprocumona estiveram dentro dos níveis terapêuticos em 60,7% do período em comparação com 45,6% dos usuários da Varfarina (OR:1,84;CI95%:1,59-2,13;p<0,001). A incidência de sangramentos foi de 5,3/100 pacientes/ano no grupo da femprocumona contra 18,8/100 pacientes/anos no grupo varfarina (RR:3,5;CI95%:1,87-6,48;p<0,001). CONCLUSÃO: Pacientes que faziam uso da varfarina permaneceram em níveis subterapêuticos por um maior período, contudo também apresentaram mais eventos hemorrágicos. Usuários da femprocumona eram mais jovens e estavam utilizando a anticoagulação oral por um período maior, tendo apresentado menos efeitos adversos dessas medicações.
Varfarina ou Aspirina na prevenção de fenômenos embólicos na valvopatia mitral com fibrilação atrial
Resumo:
FUNDAMENTO: A fibrilação atrial (FA) associada à doença valvar mitral reumatismal (DVMR) aumenta a incidência de tromboembolismo (TE), sendo a Varfarina a medicação padrão, apesar das dificuldades na adesão e no controle terapêutico. OBJETIVO: Comparar a eficácia da Aspirina contra a Varfarina na prevenção do TE em pacientes com FA e DVMR. MÉTODOS: Acompanhamos 229 pacientes (pts), portadores de FA e DVMR, em estudo prospectivo e randomizado. 110 pts receberam Aspirina 200 mg/dia, compondo o Grupo A (GA), e 119, a Varfarina, em doses ajustáveis individualmente, compondo o Grupo V (GV). RESULTADOS: Ocorreram 15 eventos embólicos no GA e 24 no GV (p = 0,187), dos quais 21 com o INR menor que 2,0. Assim, excluindo os pacientes com INR inadequado, houve maior número de eventos embólicos no GA (15 vs 3) (p < 0,0061). Houve menor adesão ao tratamento no GV (p = 0,001). Não houve sangramentos maiores em ambos os grupos. Pequenos sangramentos foram mais frequentes no GV (p < 0,01). O nível sérico de colesterol e triglicérides aumentados constituiu fator de risco para maior número de eventos tromboembólicos na população estudada, não havendo diferença entre os grupos. CONCLUSÃO: Na DVMR com FA há menos de um ano e sem embolia prévia, a Aspirina é uma opção pouco eficaz na prevenção do TE. Nos portadores de valvopatia mitral com menor risco (insuficiência mitral e prótese biológica mitral), sobretudo se houver contraindicação ou baixa aderência à Varfarina, a Aspirina pode ter algum benefício na prevenção do TE.
Resumo:
Conjugative transfer of the integrative and conjugative element ICEclc in the bacterium Pseudomonas knackmussii is the consequence of a bistable decision taken in some 3% of cells in a population during stationary phase. Here we study the possible control exerted by the stationary phase sigma factor RpoS on the bistability decision. The gene for RpoS in P. knackmussii B13 was characterized, and a loss-of-function mutant was produced and complemented. We found that, in absence of RpoS, ICEclc transfer rates and activation of two key ICEclc promoters (P(int) and P(inR)) decrease significantly in cells during stationary phase. Microarray and gene reporter analysis indicated that the most direct effect of RpoS is on P(inR), whereas one of the gene products from the P(inR)-controlled operon (InrR) transmits activation to P(int) and other ICEclc core genes. Addition of a second rpoS copy under control of its native promoter resulted in an increase of the proportion of cells expressing the P(int) and P(inR) promoters to 18%. Strains in which rpoS was replaced by an rpoS-mcherry fusion showed high mCherry fluorescence of individual cells that had activated P(int) and P(inR), whereas a double-copy rpoS-mcherry-containing strain displayed twice as much mCherry fluorescence. This suggested that high RpoS levels are a prerequisite for an individual cell to activate P(inR) and thus ICEclc transfer. Double promoter-reporter fusions confirmed that expression of P(inR) is dominated by extrinsic noise, such as being the result of cellular variability in RpoS. In contrast, expression from P(int) is dominated by intrinsic noise, indicating it is specific to the ICEclc transmission cascade. Our results demonstrate how stochastic noise levels of global transcription factors can be transduced to a precise signaling cascade in a subpopulation of cells leading to ICE activation.
Resumo:
Hem fet un estudi retrospectiu de 73 adults amb pancreatitis aguda greu recollint variables analítiques i radiològiques a l'ingrés i a les 48h i relacionant-les amb l'existència de necrosi pancreàtica a la TC. Les variables relacionades amb la necrosi van ser: edat, leucòcits, VSG, TP, INR, glucèmia, urea, creatinina, proteïnes, albúmina, LDH, calci, PCR i presència de vessament pleural a la Rx. D'aquestes, el vessament pleural a l'ingrés i la hipoalbuminemia, les xifres altes de LDH i PCR a les 48 hores es van relacionar significativament, la qual cosa permet identificar pacients amb major risc en els quals instaurar mesures precoces
Resumo:
Molts dels pacients que van a ser sotmesos a trasplantament cardíac porten tractament amb anticoagulants orals, que cal revertir preoperatòriament. En aquest estudi es pretén valorar l'eficàcia del complex protrombínic en la reversió de l’anticoagulació oral, realitzant un estudi descriptiu, observacional i retrospectiu dels pacients trasplantats en 2009 en l'Hospital U. La Fe. Resultats: El tractament amb Complex Protrombínic va ser efectiu per a la reversió de l'efecte dels anticoagulants orals, ja que va disminuir el INR (P=0.006) després de la seua administració, amb l'avantatge de tenir un efecte ràpid i un escàs volum.
Resumo:
Pulmonary arterial hypertension is an infrequent but nevertheless serious life-threatening severe complication of HIV infection. It can be treated with bosentan and oral anticoagulants. Bosentan could induce the acenocoumarol metabolism and it increases the INR values. Until now, no study of interaction between bosentan and oral anticoagulants in HIV patients has reported. So we present a case of this interaction between these drugs and we reviewed MEDLINE to identify all the papers published so far. In our case, several weeks after increasing dose of bosentan acenocoumarol dose had to be progressively increased to 70 mg/week (+33%) without obtaining an adequate INR level (2.0-3.0). Forty-nine days later, we achieved a therapeutic INR with 90 mg/week of warfarin. The use of bosentan and oral anticoagulants together in these patients require a closer monitoring during first weeks of treatment, after increasing the bosentan dose and even during longer periods of time.
Resumo:
Transcripts similar to those that encode the nonstructural (NS) proteins NS3 and NS5 from flaviviruses were found in a salivary gland (SG) complementary DNA (cDNA) library from the cattle tick Rhipicephalus microplus.Tick extracts were cultured with cells to enable the isolation of viruses capable of replicating in cultured invertebrate and vertebrate cells. Deep sequencing of the viral RNA isolated from culture supernatants provided the complete coding sequences for the NS3 and NS5 proteins and their molecular characterisation confirmed similarity with the NS3 and NS5 sequences from other flaviviruses. Despite this similarity, phylogenetic analyses revealed that this potentially novel virus may be a highly divergent member of the genus Flavivirus. Interestingly, we detected the divergent NS3 and NS5 sequences in ticks collected from several dairy farms widely distributed throughout three regions of Brazil. This is the first report of flavivirus-like transcripts inR. microplus ticks. This novel virus is a potential arbovirus because it replicated in arthropod and mammalian cells; furthermore, it was detected in a cDNA library from tick SGs and therefore may be present in tick saliva. It is important to determine whether and by what means this potential virus is transmissible and to monitor the virus as a potential emerging tick-borne zoonotic pathogen.