999 resultados para Hipertensão no idoso
Resumo:
Este senhor foi à consulta de pronto atendimento na UBS trazido por sua filha, conta que o pai estava tomando o café da manhã e deixou a xícara cair ao chão, há cerca de 40 min. O paciente conta que nota o braço esquerdo “pesado”, e não consegue erguê-lo. Não usou seu medicamento anti-hipertensivo hoje, porque costuma ingeri-lo depois do café.
Resumo:
Tópico 1 – Alimentação e Nutrição O tópico aborda o método da avaliação antropométrica semestral, o Inquérito Mini de Avaliação Nutricional (MAN) e sua classificação em três grupos e o Protocolo 12, as causas dos distúrbios nutricionais no idoso, conforme Marchini 1998 e a necessidade de realização de exames bioquímicos. Tópico 2 – Osteoporose O tópico apresenta definição, causas, consequência, classificação, prevenção, fatores de risco maiores e menores, tratamento medicamentoso, deficiência de estrogênio, menopausa, fatores nutricionais – cálcio, vitamina D, lista de alimentos, exercícios regulares. Tópico 3 - Avaliações realizadas pelos profissionais O tópico aborda a avaliação de quedas: investigação de causas, fatores agravantes, traumas, modificações preventivas no ambiente, avaliação de visão, de mobilidade, de audição, de capacidade funcional, cognitiva e de depressão. Tópico 4 – Vacinação, síndrome metabólica e diabetes. O tópico trata do calendário de vacinação: influenza e dupla adulto; da síndrome metabólica: definição e fatores contribuintes; diabetes: causas, alterações metabólicas diversas, riscos, sedentarismo, atuação de profissionais ESF. Tópico 5 – Hipertensão arterial O tópico apresenta, em relação à hipertensão arterial: definição, prevalência, causas, particularidades, aspectos de diagnóstico, medicação, redução de peso, combate ao sedentarismo e cessação do tabagismo. Tópico 6 – Iatrogenia O tópico aborda o problema da polifarmácia, a necessidade de inquérito acurado da medicação usada e o cuidado com interações medicamentosas. Tópico 7 – Incontinência Urinária O tópico alerta para o aspecto psicológico/emocional da incontinência urinária que afeta muitos idosos que por vergonha não relatam o problema, que gera constrangimento e isolamento. Aponta, também, as causas agudas e crônicas do problema. Tópico 8 – A sexualidade das idosas e dos idosos O tópico mostra ser a sexualidade uma questão cada vez considerada mais importante na vida do idoso e que o trabalho de educação em saúde pode auxiliar a melhoria da qualidade de vida nesse aspecto. Mostra, também, a necessidade de discutir mitos ligados ao tema, modificações hormonais e suas consequências e doenças que afetam a vida sexual. Tópico 9 – O cuidador O tópico mostra que a profissão de cuidador integra a classificação brasileira de ocupações (CBO), define, apresenta as características do trabalho nessa ocupação, a relação com o cuidado e o papel dos profissionais de saúde na orientação nas tarefas no cuidado com o idoso e consigo próprio, concluindo com uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do idoso para médico. Unidade 3 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Aborda as ações de prevenção secundária, terciária e quaternária em saúde do idoso como: diabetes melito, hipertensão arterial sistêmica, aterosclerose, estenose carotídea, doença arterial periférica, aneurisma da aorta abdominal, estenose de artéria renal, doença cardiovascular, osteoporose e câncer. Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa (unidade 04, do módulo 03).
Resumo:
O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 04, do módulo 03). Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta algumas recomendações sobre o uso da aspirina no tratamento da hipertensão arterial sistêmica de idosos.
Resumo:
'Hipertensão Arterial Sistêmica' é a segunda lição da unidade "Condições Crônicas I" do Módulo 07 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ "Principais Agravos Crônicos de Saúde da Pessoa Idosa". Nesta lição discutiremos a entitulada doença como condição crônica de alta prevalência e impacto no cuidado do indivíduo idoso.
Resumo:
A HAS é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Sua prevalência no Brasil varia entre 22% e 44% para adultos (32% em média), chegando a mais de 50% para indivíduos com 60 a 69 anos e 75% em indivíduos com mais de 70 anos. O presente estudo teve como objetivo a elaboração do projeto de intervenção para o acompanhamento dos idosos hipertensos que frequentam a estratégia de saúde, 05 setor nordeste Formosa-GO, visando a promoção da qualidade de vida. A princípio foi realizado o diagnostico situacional, a priorização dos problemas da equipe, identificação das causas, seleção das causas identificadas e em seguida a implementação de ações que levassem mais conhecimento e identificasse os fatores que interferiam na qualidade de vida dessas pessoas idosas. Dentre as ações desenvolvidas trabalhamos com debates, rodas de conversa, palestras e oficinas, com a intenção de levar mais conhecimento sobre a mudança no estilo de vida, promovendo saúde de qualidade. Os dados obtidos no projeto de intervenção juntamente com os pesquisados na literatura nos permitem fazer as seguintes inferências. Apesar de a hipertensão ser uma doença comum entre os idosos, existem no município poucas campanhas de prevenção, gerando algumas dúvidas comuns a respeito da doença, da sua sintomatologia, medidas de prevenção e ações que possam melhorar a sua qualidade de vida. Foi constatado que existe um grande desafio para as pessoas idosas, que está relacionado com o viver com qualidade, por isso a ESF 05 setor Nordeste, necessita implementar estratégias para que se alcance este objetivo com a terceira idade.
Resumo:
Diante do contexto, o propósito deste projeto de intervenção é para identificar os fatores influenciantes na adesão terapêutica correlacionada ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica na geriatria. A intervenção foi realizada na UBS de Abadiânia-Goiás em pacientes geriátricos assistidos na Estratégia de Saúde da Família “Elecy Patrocínio de Godoi” – ESF – I e VI. Foram entrevistados 05 pacientes do Asilo Santo Antônio no período de agosto a outubro de 2014 para a medida de adesão ao tratamento, estudando os fatores que possam estar relacionadas ao grau de adesão. Este projeto de intervenção evidenciou que os principais fatores influenciantes na adesão terapêutica ao tratamento anti-hipertensivo, são as más condições financeiras para adquirir o medicamento, dieta desbalanceada, sedentarismo, prática irregular de atividade física, fatores raciais, étnicos, a deficiência do sistema de distribuição gratuita por parte do serviço público de saúde, baixa escolaridade, dificuldades quanto ato de tomar os medicamentos, e a presença de reações adversas e efeitos colaterais indesejáveis, tabagismo, fatores emocionais e o abandono familiar. Estes fatores isolados ou associados desestimulam ou dificultam o tratamento medicamentoso de forma racional, principalmente dos idosos hipertensos. O projeto de intervenção (PI) em questão preocupou-se em identificação dos fatores influenciantes na adesão terapêutica nos idosos, já que não se tinha a vivencia dessa pratica. Como proposta para superar as fragilidades do PI ressalta-se a importância de uma abordagem multifocal e multiprofissional, sendo de fundamental importância para o sucesso terapêutico desses pacientes idosos.
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica altamente prevalente e também um fator de risco para eventos cardiovasculares com grande morbimortalidade. A baixa adesão dos pacientes ao tratamento proposto pelas equipes de saúde, sobretudo ao tratamento medicamentoso, é um problema comum, e solucioná-lo é de fundamental importância para o sucesso da terapêutica instituída. Tendo em vista que há pacientes hipertensos com insatisfatório controle pressórico na área de abrangência da Estratégia Saúde da Família 16, no Jardim Serra Dourada, município de Santo Antônio do Descoberto-GO, e com a consciência de que muito desse controle inadequado se deve a uma baixa adesão terapêutica, o presente Projeto de Intervenção tem o objetivo principal de elevar a adesão de pacientes idosos ao tratamento anti-hipertensivo proposto, sobretudo por meio do uso de organizadores de tomada de medicamentos. Foram desenvolvidos organizadores de medicamentos e convidados vários idosos da comunidade para participarem da atividade, entretanto, apenas uma paciente com pressão arterial não controlada e baixa adesão ao tratamento participou de todas as atividades propostas. Ao final da intervenção com o uso de organizador de medicamentos por quatro semanas, observou-se que houve melhora na adesão ao tratamento medicamentoso, bem como redução na quantidade de comprimidos esquecidos de serem tomados e diminuição importante nos níveis tensionais sistólicos e diastólicos. Novas experiências similares a este projeto precisam ser desenvolvidas para atender a objetivos semelhantes, porém, atentando-se a um planejamento estratégico que ultrapasse as dificuldades encontradas.
Resumo:
A Organização Mundial da Saúde considera idosa, nos países em desenvolvimento, os indivíduos com 60 anos ou mais. As alterações próprias do envelhecimento tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento de HAS, sendo esta a principal doença crônica nessa população. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal com o objetivo do desenvolvimento de intervenções educativas na hipertensão arterial em idosos em nossas comunidades. Na área de abrangência registramos 223 idosos. Destes, 221 são hipertensos e trabalhamos com uma amostra de 150 pacientes onde foi identificada as necessidades de que eles adquirem mais conhecimentos sobre a doença. Durante a intervenção, o resultado obtido predominou a população de 65 a 69 anos do sexo feminino. Os fatores de riscos mais frequentes foram sedentarismo e hipercolesteronemia, predominando a hipertensão sistólica. Os principais medicamentos foram Lozartam® e Indapamida®. Mais da metade dos hipertensos idosos não controlam suas cifras de pressão arterial e não fazem exercício físico. Por sua importância, foram feitas atividades em educação em saúde através de atividades e oficinas semanais com os hipertensos acompanhados durante o período de 2015. Constatou-se uma elevada necessidade de que eles adquiram mais conhecimento sobre a doença, através de atividades de educação e promoção em saúde, preparando os pacientes para conviver com sua doença e melhorar sua qualidade de vida.
Resumo:
A Organização Mundial da Saúde considera idosa, nos países em desenvolvimento, os indivíduos com 60 anos ou mais. As alterações próprias do envelhecimento tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento de HAS, sendo esta a principal doença crônica nessa população. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal com o objetivo do desenvolvimento de intervenções educativas na hipertensão arterial em idosos em nossas comunidades. Na área de abrangência registramos 223 idosos. Destes, 221 são hipertensos e trabalhamos com uma amostra de 150 pacientes onde foi identificada as necessidades de que eles adquirem mais conhecimentos sobre a doença. Durante a intervenção, o resultado obtido predominou a população de 65 a 69 anos do sexo feminino. Os fatores de riscos mais frequentes foram sedentarismo e hipercolesteronemia, predominando a hipertensão sistólica. Os principais medicamentos foram Lozartam® e Indapamida®. Mais da metade dos hipertensos idosos não controlam suas cifras de pressão arterial e não fazem exercício físico. Por sua importância, foram feitas atividades em educação em saúde através de atividades e oficinas semanais com os hipertensos acompanhados durante o período de 2015. Constatou-se uma elevada necessidade de que eles adquiram mais conhecimento sobre a doença, através de atividades de educação e promoção em saúde, preparando os pacientes para conviver com sua doença e melhorar sua qualidade de vida.
Resumo:
O aumento da pressão arterial (HAS) na população idosa é um problema comum, sua prevalência está em torno de 60 a 85% dos idosos com idade acima de 65 anos. A hipertensão acarreta na diminuição da sobrevida e piora na qualidade de vida. Evidências para o tratamento da hipertensão arterial demonstram redução da incidência de acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca.
Resumo:
A prevalência de Hipertensão Arterial (HAS) entre os idosos é em geral o dobro da população total. A capacidade de acompanhamento dos idosos hipertenso e seu nível de conhecimento sobre a doença é fundamental para aumentar a eficiência da atenção. Devido ao alto incide da prevalência e incidência de a doença Hipertensão Arterial e falta de conhecimento da população idosa decido realizar este estudo de intervenção educativa para elevar o conhecimento geral da doença. Diante do exposto fica mais um desafio para nós trabalhadores da atenção básica que anseia ter a promoção de saúde como uma das ações fundamentais realizadas em nossas unidades de saúde da família, a participação e adesão efetiva da população idosa nas atividades promotoras de saúde. Um estudo de intervenção educativa será feito com o objetivo de elevar o nível de conhecimento dos pacientes geriátricos sobre a hipertensão a través de um programa educacional de identificação de necessidades de aprendizagem em adultos na equipe Largo do Senhor L3 no CMS Sylvio Frederico Brauner, no período entre julho de 2014 e maio de 2015.O mundo do trabalho será composto por 75 idosos doentes dispensarizados. Com a implantação das ações propostas neste trabalho os pacientes Idosos esperam aumento do nível de conhecimento sobre hipertensão arterial, conheçam sintomas da doença, as medidas a tomar para evitar complicações e tratamento medicamentoso da doença, também a importância de estilos de vida saudáveis, como a realização de exercícios físicos, manter o peso adequado, uma dieta rica em frutas e legumes, etc.
Resumo:
Desenvolver atividades de prevenção e promoção é de extrema relevância para melhorar a qualidade de vida dos usuários da UBS localizada no município de Olho D’Água dos Borges/RN. Os objetivos da intervenção, fruto da especialização em Saúde da Família pela UFPel, realizada em 12 semanas, foram ampliar a cobertura, melhorar a qualidade, melhorar a adesão, melhorar o registro das informações, mapear os idosos de risco, e promover a saúde dos idosos na área de abrangência. Utilizaram-se os referenciais teóricos disponibilizado pelo Ministério da Saúde, o prontuário, o livro de registro de consultas, a caderneta do idoso e as fichas espelho. Os dados da ficha espelho foram transcritos para a planilha de coleta de dados e analisados semanalmente pela médica Todos os componentes da equipe de saúde da família foram responsáveis por acolher os idosos que compareceram à UBS, para realizar alguma consulta ou para participar de alguma ação ou programa da unidade, sendo que o odontólogo monitorou a cobertura da primeira consulta odontológica. A intervenção alcançou 70,4% dos 250 idosos cadastrados na área de abrangência, tendo um público de 176 idosos. Na saúde bucal atingiu-se 21,6% de cobertura, cumprindo a meta de 20%. Na avaliação multidimensional rápida e exame clínico alcançou-se a meta de 70,4%, na priorização da prescrição de medicamentos da farmácia popular, no rastreamento para Hipertensão Arterial Sistêmica, na avaliação da necessidade de atendimento odontológico, na avaliação de atendimento clínico, no mapeamento idosos de risco, na presença dos indicadores de fragilidade e na promoção da saúde dos idosos e estimulação da atividade física atingiu-se a meta de 70,4%. Metas atingidas em 100% foram: solicitação de exames dos idosos com hipertensão e diabéticos, cadastramento dos idosos acamados ou com problemas de locomoção, rastreamento dos idosos com pressão arterial sustentada maior que 135\80 mmHg, solicitação de exames para idosos com hipertensão e diabéticos. Na saúde bucal, a melhoria da qualidade da atenção à saúde bucal ao idoso, proporção de idosos com tratamento concluído, avaliação das alterações de mucosa bucal, ampliação de idosos com necessidade de tratamento, ampliação da proporção de idosos com avaliação de necessidade de prótese bucal, de idosos que receberam a busca ativa, idosos que faltaram as consultas subsequentes que receberam a busca ativa, registros das informações referentes aos idosos da área de abrangência na área, idoso com a caderneta de saúde da pessoa idosa, proporção de idosos com avaliação de risco em saúde bucal da área, orientação nutricional para hábitos alimentares saudáveis para os idosos, estimulação da prática regular de atividade física, orientação sobre os malefícios do tabagismo, álcool e drogas e a proporção de idosos que receberam orientação sobre higiene bucal alcançou-se a meta de 100%. Quanto a ampliação da proporção de idosos acamados ou com problema de locomoção que receberam visita domiciliar do odontólogo alcançou-se a meta de 41,3%. Os componentes da equipe de saúde da família da UBS estudada estão preparados para acolher, esclarecer, encaminhar e agendar consultas para os idosos.
Resumo:
A educação em saúde, associada ao autocontrole dos níveis de pressão, à atividade física e à dieta alimentar, é importante instrumento para aumentar a procura por tratamento e controlar os índices de pacientes hipertensos. O conhecimento das doenças está relacionado à melhora da qualidade de vida, à redução do número de descompensações, ao menor número de internações hospitalares e à maior aceitação da doença. Na ESF I do município de Planaltina de Goias, foi proposta intervenções psicoeducativas visando o empoderamento dos idosos sobre os fatores de risco da hipertensão arterial.Em nossa área de abrangencia temos 188 pacientes idosos, deste total 64 pacientes tem hipertensão arterial (universo), a amostra foi composta por 30 pacientes (n=30) onde foi identificada a necessidade de que eles adquiram mais conhecimentos sobre a doença..A principal estrategia foi utilizar atividades psicoeducativas ,depois de receber as aulas, os usuarios responderam a um segundo questionário para confirmar a eficácia da atividade educacional. A intervenção educativa realizada foi eficaz no que se refere ao empoderamento dos idosos sobre a hipertensão.
Resumo:
Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública. As doenças cardiovasculares são importantes causas de morbimortalidade e geram altos custos econômicos, e que aumentam progressivamente com o aumento da pressão arterial. O controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da Atenção Básica a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Este projeto de intervenção (PI) teve como objetivo promover ações de educação em saúde a hipertensos cadastrados unidade básica de saúde Rural do município de Colniza/MT, caracterizar os participantes e conhecer as dificuldades na adesão ao tratamento. Participaram do PI 50 hipertensos cadastrados no Hiperdia, que foram divididos em grupos e receberam orientações sobre a importância da adesão ao tratamento da doença por meio de rodas de conversas. Todos os objetivos foram atingidos, as ações mostraram-se eficientes. Dentre os participantes, a maior frequência foi de mulheres, não fumantes, que não consomem bebida alcoólica, mas que em sua maioria encontra-se com sobrepeso ou obesidade. Notou-se que os pacientes hipertensos não aderem ao tratamento principalmente pelo fato de que a doença não apresenta sintomas nos primeiros 20 anos. Além disso, identificou-se presença de características biossociais e atitudes desfavoráveis frente à doença e tratamento, além da falta de controle dos níveis tensionais, evidenciando a importância das ações de educação em saúde aos hipertensos.