930 resultados para Habilidades sociais educativas parentais


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A presente investigação teve como objetivo verificar a influência do género e da ordem de nascimento dos filhos sobre as práticas educativas parentais, do ponto de vista de ambos os pais e dos filhos. Participaram no estudo 385 sujeitos divididos em dois grupos: o grupo dos alunos, composto por 145 sujeitos entre os 14 e os 17 anos, sendo 54.5% da amostra pertencente ao sexo feminino e ocupando maioritariamente a posição de “Irmão mais novo” na fratria. O grupo dos pais, composto por 240 sujeitos entre os 32 e os 57 anos, de ambos os sexos, maioritariamente com dois dependentes (54.2%) e pertencentes à Classe Sociocultural Baixa. O instrumento utilizado para avaliar-se as práticas educativas parentais, o Inventários dos Estilos Parentais (IEP) desenvolvido por Gomide (2006), inclui sete categorias: duas relativas a práticas educativas positivas (monitoria positiva e comportamento moral) e cinco relativas a práticas educativas negativas (punição inconsciente, negligência, disciplina relaxada, monitoria negativa e abuso físico). Ao contrário do que a literatura vem a referir em alguns estudos, não se encontraram diferenças significativas ao comparar-se as perceções de pais e as perceções dos filhos no que respeita às práticas parentais atendendo ao sexo e à posição que estes ocupam na fratria. Indicaram também que mães e pais com baixos níveis de habilitações escolares (1º e 2º Ciclo), apresentaram estilos parentais elevados em comparação com pais com habilitações escolares ao nível do Ensino Superior, que apresentaram estilos parentais mais baixos. No que respeita à perceção da preferência parental, os resultados indicaram que os primogénitos diferenciaram-se dos demais irmãos por acreditarem que existe preferência parental por um dos filhos em detrimento dos outros. Relativamente à prática educativa parental referente à monitoria negativa na perceção dos filhos, não se encontraram diferenças relativamente à figura materna ou à figura paterna no que respeita tanto à posição na fratria ou ao sexo dos filhos.

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O estudo teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de crianças indicadas por suas professoras na Educação Infantil (EI) como apresentando problemas de comportamento (Grupo IPC) ou comportamentos socialmente habilidosos (Grupo ICSH), em dois momentos: quando tinham cinco anos e quando tinham 10 anos. Participaram 48 professoras de 62 crianças de ambos os sexos. Os instrumentos utilizados foram Questionário de Respostas Socialmente Habilidosas para Professores e Escala Comportamental Infantil B. Os resultados indicaram diminuição dos problemas de comportamento e aumento dos comportamentos socialmente adequados no grupo IPC; os grupos eram bastante diferentes na primeira avaliação, quando na EI, mas as mudanças se atenuaram no ensino fundamental. em ambas as avaliações, as crianças do Grupo ICSH foram avaliadas como mais habilidosas.

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Este estudo comparou avaliações de mães e professoras, sobre habilidades sociais e problemas de comportamento de crianças, identificadas pelas professoras, como tendo problemas de comportamento. Participaram mães e professoras de 24 crianças com problemas de comportamento e 24 crianças indicadas como sendo socialmente habilidosas. Foram utilizados o Questionário de Comportamentos Socialmente Adequados e a Escala Comportamental Infantil, versões para pais e professores. Os principais resultados foram: (a) mães e professoras de crianças sem problemas não diferiram na avaliação das habilidades sociais, mas diferiram quanto aos problemas, percebidos em nível mais alto pelas mães; (b) mães e professoras de crianças com problemas diferiram na avaliação dos problemas de comportamento e das habilidades sociais; as mães perceberam mais habilidades e menos problemas; (c) diferenças de gênero foram encontradas apenas para problemas de comportamento das crianças com problemas. Os resultados indicam a necessidade de ter diferentes informantes, em diferentes contextos, na avaliação do comportamento de crianças.

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O objetivo desta pesquisa foi investigar se o repertório de habilidades sociais importantes para a formação ética de um grupo de estudantes de ensino médio, curso pré-vestibular e curso de graduação em psicologia evidenciava mudanças relacionadas à diferença de idade e características específicas dos contextos interativos oferecidos pelas instituições de ensino participantes desse processo. Foi aplicado o Inventário de Habilidades Sociais a uma amostra de 45 estudantes e questionários semiestruturados a nove professores. Entre os alunos, os resultados indicaram diferença estatisticamente significativa entre as classes das categorias de ensino investigadas em relação a diferentes conjuntos de habilidades sociais. Dos resultados obtidos com os professores, pode-se depreender que estes possuem noção clara das capacidades que o aluno deve obter para agir com ética e ser cidadão, mas esses professores não propiciam condições, no contexto escolar, para a promoção de tais habilidades. Isso indicou a necessidade de melhorias na capacitação dos docentes, visando à ampliação do repertório de habilidades sociais de seus alunos.

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Nesse estudo, investigaram-se as associações entre habilidades sociais e aceitação-rejeição em estudantes universitários. Foram estudados 126 estudantes universitários do curso de Educação Física de uma instituição de ensino superior particular de uma cidade do interior do estado de São Paulo. Para fins de avaliação foi utilizado um Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e uma Medida Sociométrica que avalia a aceitação ou rejeição do estudante por seus colegas de classe para as atividades de sair e estudar. A aceitação para ambas as situações não foi explicada por nenhuma faceta das habilidades sociais para os homens. Já nas mulheres, foi explicada somente pela medida de autoexposição a desconhecidos. Essa pesquisa elucida algumas das condutas socialmente hábeis de homens e mulheres universitários que podem ser empregadas em treinamentos em habilidades sociais para se evitar a rejeição entre pares, e maximizar a aceitação.

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O presente estudo teve como objetivo analisar as relações entre habilidades sociais e traços de personalidade englobados por socialização, no modelo dos Cinco Grandes Fatores. O Inventário de Habilidades Sociais (IHS) foi utilizado para a mensuração de habilidades sociais, e para avaliação do nível de socialização foi escolhida a Escala Fatorial de Socialização (EFS). A amostra foi composta por 126 estudantes universitários com média de idade de 21 anos (DP=3,37), e 53,5% eram homens. Os resultados da IHS e EFS foram comparados para os sexos, encontrando-se diferenças estatisticamente significativas para seis das dez medidas realizadas no estudo. Foram encontradas correlações significativas entre amabilidade, auto-afirmação e o total do IHS. Pró-sociabilidade correlacionou-se com auto-afirmação e autocontrole. Confiança nas pessoas apresentou correlações significativas com enfrentamento, auto-afirmação e autocontrole. Os resultados indicam que, efetivamente, a personalidade pode influenciar diferentes aspectos da habilidade social.

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Identifying parental practices contingent to the behavior of children is important to support interventions. This study compares parental disciplinary practices with the behavior of children in a clinical group with behavioral problems (n = 27) and of a group of children without behavioral problems (n = 26). The criterion to assign children in the clinical and non-clinical groups was obtained from the Child Behavior Checklist (CBCL). Information concerning parents-children interaction was obtained through the application of the Parental Educative Social Skills Interview Script (RE-HSE-P), which evaluates positive and negative educational practices, context, behavioral problems and children's social skills. Qualitative and quantitative analyses (Mann Whitney's test) were used in the groups' comparison. The results indicate that behaviors that differentiate between the clinical and non-clinical groups are mainly those related to positive educational practices and children's social skills.

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Recent searches suggest that social skills and time management as control variables of stress. In order to analyze possible relations between these variables and stress, it was done a descriptive study with a sample of convenience. Eighty three freshmen students, both of gender, of Biology, Civil Engineering and Psychology answered the Stress Inventory (ISSL), Social Skills Inventory (IHS) and a Time Management Inventory adaptation (ADT). It is emphasized that methodology of adaptation, the pro rata system, was not based on high standards of psychometry, which can lead to change of configuration of the instrument and the data it provides. The most of participants were unde rthe media in Social Skills and 72,29% manage badly the time. The stress rate was 48,19%. It was found connection between bad time management and stress and the lack of social skills was associated to bad time management. There wasn't statistic connection between stress and social skills lack. Students in Civil Engineering had the smaller stress rate, as well as the bigger lack of a Social Skills category.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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