945 resultados para Frutas citricas


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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os flavonoides são compostos naturais presentes em diversos tipos de plantas e vegetais, quimicamente classificados como polifenóis e geralmente encontrados em sua forma livre ou glicosilada. Os compostos eriodictiol e hesperidina são flavonoides derivados de frutas cítricas, sendo o primeiro predominantemente presente no limão e o segundo em laranja. Seus principais efeitos quando consumidos por humanos incluem melhorias do sistema cardiovascular, efeitos anti-inflamatórios, antimicrobianos, anticâncer, antifertilidade, antinociceptivo, antioxidante entre outros. Os mecanismos principais envolvidos correspondem desde interações com enzimas regulatórias, à capacidade quelante de alguns flavonoides em sequestrar radicais livres.O uso de alternativas terapêuticas com o eriodictiol e a hesperidina já vem sido utilizada há anos e os mecanismos propostos para a explicação de seus efeitos elucidados.

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O Brasil é o primeiro produtor mundial de citros e o maior exportador de suco concentrado de laranja - principal produto do complexo agroindustrial da citricultura brasileira. O cultivo da laranja também é o mais importante do Brasil, entre as espécies frutíferas. A cultura da laranja é distribuída desigualmente no Brasil, concentrado um pouco mais de 70% no Estado de São Paulo, e o restante distribuído nos estados: Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. Possuindo o Estado de São Paulo mais de 80% da capacidade de processamento, dado esse fato o motivo do foco neste estado. A laranja existe no Brasil desde o tempo da colonização, mas foi em 1930 que essa cultura adquiriu importância comercial. Neste trabalho estão delineadas as etapas da citricultura brasileira e a formação do complexo agroindustrial paulista, tendo em vista os produtores agrícolas e os processadores industriais, destacando a influência do mercado internacional no seu desenvolvimento. No capítulo 1 é feito uma discrição da trajetória da laranja pelo mundo até a sua chegada ao Brasil, no início era apenas para a função de reserva de vitamina C, a partir disso desenvolveremos a sua história no Brasil, sendo no início destinado para o comércio da laranja “in natura”, e depois de constituído o complexo agroindustrial ocorre a sua destinação às empresas processadoras, todo esse desenvolvimento apoiado no mercado internacional. No capítulo 2 apresentamos a estrutura na agroindústria citrícola, a caracterização deste setor, e as relações entre os setores através de contratos de compra e venda de laranja. No capítulo 3 são analisados os processos de fusões e aquisições das empresas processadoras de laranja, e um estudo de caso do município de Matão, mostrando a influência da agroindústria no desenvolvimento socioeconômico nos municípios por onde passaram

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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El presente trabajo se planificó con el propósito de determinar el efecto número de plantas/nido y frutos/planta sobre el crecimeinto y rendimiento del cultivo de la sandía (Citrullus vulgaris Scharad), variedad Charleston Gray y análisis económico de los tratamientos en estudio, bajo las condiciones ecológicas de la finca la Concepción, Nagarote, León. El ensayo se estableció en la siembra de Postrera de 1999 (lO de Octubre/1999 al 5 de Enero del 2000), utilizándose un diseño de bloques completos al azar con arreglos de parcelas divididas y estableciéndose cuatro repeticiones. Para las variables de crecimiento (longitud del tallo y número de hojas/planta) los resultados estadísticos mostraron diferencias significativas para los efectos de los niveles del Factor A (plantas/nido) y la interacción plantas/nido y frutas/planta a los 50 y 75 dds. De los componentes del rendimento, solamente las variables plantas cosechadas/ha y frutas cosechadas/ha mostraron diferencias no significativas. Los resultados del análisis económico indican que cuando se dejó dos planta/nido y 3 frutas/planta (tratamiento a2b2), se obtuvo el mayor beneficio neto, con un rendimiento de 93,333 kg/ha y una tasa de retorno marginal de 297.84 por ciento.

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Las frutas deshidratadas son una opción a la problemática de pérdidas de cosechas debido a la falta de valor agregado en la producción frutícola nicaragüense, teniendo como ventaja competitiva que este producto tiene mayor vida de anaquel, se conserva manteniendo su valor nutritivo y disponibilidad de la fruta durante todo el año. Basados en la problemática planteada anteriormente la cooperativa La casa Agropecuaria R.L, ha identificado una oportunidad de negocio. Por este motivo se realizó el presente estudio, que consiste en identificar las oportunidades y limitaciones en el comercio. Para el estudio se utilizaron las técnicas de encuesta y de observación por medio de instrumentos básicos de cuestionarios, para su posterior recolección de datos, que brindaron la información primaria. En el municipio de Managua se analizó la oferta, demanda y precios de la fruta deshidratada, Se encontró que existe una demanda insatisfecha del 38% de frutas deshidratadas para el año 2016, los consumidores prefieren adquirir este producto en supermercados, al estudiar el rango de edades y actividad económica se identificó que el 40% son estudiantes. En cuanto a gustos se encontró la piña como preferencia de consumo con un 65% y como principal competidor nacional se encuentra los productos Maya mientras que en el enfoque internacional se analizó los principales países socios comerciales de Nicaragua la mayor demanda se da en la Unión Europea representando el 98% de exportaciones, observando que el coco presento mayor volumen de exportación pero tiene el precio más bajo mientras el plátano seco es el producto mejor pagado con una tasa de crecimiento en el precio del 11% anual. En los resultados obtenidos se determinó que si es viable comercializar frutas deshidratadas en el municipio de Managua y en el mercado internacional.

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O consumo de frutas e hortaliças (F&H) tem sido incentivado em vários países como medida de prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, sendo a escola um espaço privilegiado para a promoção do consumo desses alimentos. Este estudo tem como objetivo avaliar o impacto de uma intervenção de promoção de F&H sobre o consumo desses alimentos por alunos e professores de escolas públicas do município do Rio de Janeiro. Trata-se de estudo de avaliação do tipo antes e depois, realizado com turmas de primeiro ciclo do ensino fundamental em oito unidades públicas municipais situadas em territórios cobertos pela Estratégia da Saúde da Família. No diagnóstico pré-intervenção foram registradas as atividades de promoção da alimentação saudável desenvolvidas nas escolas e o consumo usual de F&H pelos professores. Foram também observados o ambiente escolar e o consumo, pelos alunos, das F&H oferecidas pelo Programa de Alimentação Escolar. A intervenção abarcou um curso de formação para professores e merendeiras sobre promoção da alimentação saudável, com ênfase na promoção de F&H; distribuição de materiais educativos e realização de eventos de mobilização. No diagnóstico pós-intervenção, foram incluídas questões referentes às estratégias da intervenção. Foram criados indicadores de cobertura da atividade e intensidade de exposição à intervenção, de síntese do nível de implementação da intervenção, de adesão à alimentação escolar, aceitação e consumo de F&H pelos alunos e do consumo de F&H pelos professores, e, também, indicadores de variação da aceitação (alunos) e do consumo (alunos e professores) de F&H. As variações observadas foram testadas estatisticamente por meio do teste t-Student pareado (no caso de médias) ou do Qui Quadrado de McNemar (no caso de proporções). A eventual influência do nível de implementação da intervenção sobre a variação do consumo e aceitação de F&H foi examinada por meio de modelos de regressão linear ou logística, dependendo do tipo de desfecho. Foram observados índices altos de aceitação de F&H entre alunos e de consumo de F&H entre alunos e professores no diagnóstico inicial. A intervenção alcançou 52,7% de implementação, tendo sido bem avaliada entre os professores. Nenhuma variação estatisticamente significativa foi observada após a intervenção tanto em relação à aceitação quanto em relação ao consumo de F&H. Foram observados resultados estatisticamente significativos somente para a associação positiva entre o nível de exposição à intervenção e a aceitação de hortaliças pelos alunos. A intervenção proposta alcançou nível intermediário de implementação e os resultados alcançados foram modestos em termos de variação do consumo de F&H por alunos e professores.

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Objetivo. Avaliar o impacto de ações para promoção do consumo de frutas e hortaliças (FH) no ambiente de trabalho. Método. Estudo de intervenção tipo antes e depois não randomizado com grupo controle histórico, realizado em empresa do ramo da pesquisa científica. A população de estudo consistiu em funcionários que almoçaram no restaurante da empresa nos dias do estudo. No diagnóstico inicial, foram coletados dados de caracterização da empresa estudada e da empresa fornecedora de refeições, caracterização sociodemográfica e consumo de FH pelos indivíduos estudados e sua opinião sobre temas ligados a FH. Foi também realizado grupo focal com formadores de opinião da empresa, a fim de conhecer os determinantes do seu consumo de FH com vistas a subsidiar a construção de estratégias para sua promoção. A intervenção durou oito meses, sendo composta por duas vertentes: ambiental (refeitório da empresa) e educativa (dirigida aos indivíduos). Na primeira, investiu-se na sensibilização do proprietário da empresa concessionária e da responsável técnica para a importância da promoção de FH e em contatos regulares com ela a fim subsidiá-la para a oferta de FH no refeitório. Na segunda, foram realizadas atividades presenciais, distribuídos materiais educativos e desenvolvidas ações de comunicação eletrônica. No diagnóstico final, além do consumo de FH pelos funcionários, foram registrados o nível de exposição dos funcionários à intervenção e suas impressões sobre modificações no restaurante da empresa no tocante à oferta de FH. A análise do impacto da intervenção consistiu no exame da relevância da diferença observada entre proporções ou médias obtidas antes e depois da intervenção. A associação entre intervenção e desfechos foi examinada por meio de modelos de regressão múltipla controlando-se para a situação de consumo inicial e para fatores sociodemográficos dos indivíduos. Resultados. Foram estudados 61 indivíduos. A média de cobertura das atividades e materiais educativos foi de 63,5%, sendo esses avaliados positivamente por 98% dos funcionários. Cerca de 2/3 dos funcionários perceberam mudanças em pelo menos dois aspectos referentes a variedade e aparência das preparações. Do total, 88,6% confiavam na higiene desses alimentos no momento pós intervenção contra 56,9% no momento pré intervenção. Houve um aumento de 53,6g (38%) no consumo de FH no almoço realizado no ambiente de trabalho. Houve também aumento no consumo regular de verduras (de 47,5 para 72,1%), e no número médio de dias de consumo de verduras (de 4,4 para 5,6 dias). Foi observada associação entre aumento do consumo de FH e mudança positiva na confiança em relação à higiene dos alimentos oferecidos crus; aumento do consumo de hortaliças e mudança positiva na confiança em relação à higiene dos alimentos oferecidos crus e nível de exposição à vertente educativa da intervenção; e aumento na média de dias de consumo de legumes e percepção de mudanças positivas na variedade e na apresentação das preparações com FH. Conclusão. Houve um aumento no consumo de FH entre funcionários expostos à intervenção. Seu desenho multicomponente parece ter contribuído para os achados do estudo.

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Evidências cada vez mais consistentes têm subsidiado a definição de recomendações acerca do consumo de frutas e hortaliças (F&H) como um fator de proteção contra o desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis. Essas recomendações têm sido transformadas em iniciativas de promoção do consumo de F&H. A escassez de estudos sobre a efetividade de intervenções voltadas para mudanças no consumo de F&H motivou a concepção desta tese, que teve por objetivo avaliar a efetividade de uma estratégia que integra diversas ações de promoção do consumo de frutas e hortaliças em múltiplos cenários, desenvolvidas junto a famílias que vivem em comunidades de baixa renda no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. O estudo foi realizado em três comunidades cobertas pela Estratégia Saúde da Família na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro, no período de 2007 a 2010. Trata-se de um estudo de intervenção comunitária tipo antes-e-depois. A coleta de dados incluiu duas avaliações pré-intervenção e uma avaliação pós-intervenção sobre a disponibilidade intradomiciliar e consumo de F&H e outras práticas alimentares. A intervenção mostrou-se efetiva para aumentar a disponibilidade intra-domiciliar de frutas e hortaliças nas três comunidades. Famílias mais expostas ao conjunto de elementos da intervenção apresentaram um maior aumento na aquisição de F&H entre o período pré e pós-intervenção. Mesmo em cenários sócio-demográficos menos favoráveis, quando as famílias foram mais expostas à intervenção, houve aumento pontual na disponibilidade intra-domiciliar de frutas e/ou hortaliças, apesar de não estatisticamente significativo. Por outro lado, também foi demonstrado que aumentos na aquisição de refrigerantes e biscoitos atenuaram o efeito da intervenção.

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2006

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2006

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O sistema de Produção Integrada de Frutas (PIF) é constituído por um conjunto de práticas agronômicas selecionadas a partir daquelas disponíveis com comprovado benefício para a obtenção de produtos de melhor qualidade. É um sistema que gera alimentos seguros principalmente para o consumo humano, pois adota métodos de monitoramento (em todas as etapas do processo produtivo), análise de resíduos de agrotóxicos, além da utilização de tecnologias apropriadas, otimizando o modo de produção. Permite a rastreabilidade de toda cadeia, desde as áreas de cultivo até a mesa do consumidor, garantindo um diferencial de competitividade. Apesar dessas vantagens e da importância do sistema de Produção Integrada (PI) e dos esforços em sua divulgação, seu conceito é desconhecido pelo varejo e pelos consumidores finais, implicando numa baixa demanda de mercado e, consequentemente, num baixo índice de adesão e certificação pelos produtores por não vislumbrarem vantagens econômicas para implementar as mudanças tecnológicas na propriedade, requeridas pela PI.