678 resultados para Freudian psychoanalysis
Resumo:
Thurston, L. (2004). James Joyce and the Problem of Psychoanalysis. Cambridge: Cambridge University Press. RAE2008
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Kear, Adrian, Campbell, Patrick, Psychoanalysis and Performance (London: Routledge, 2001), pp.xiv+242 RAE2008
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This short commentary outlines psychoanalysis as a theory and method and its potential value to media research. Following Dahlgren (2013), it is suggested that psychoanalysis may enrich the field because it may offer a complex theory of the human subject, as well as methodological means of doing justice to the richness, ambivalence and contradictions of human experience. The psychoanalytic technique of free association and how it has been adapted in social research (Hollway and Jefferson 2000) is suggested as a means to open up subjective modes of expression and thinking – in researchers and research participants alike – that lie beyond rationality and conscious agency.
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Cette recherche s’inscrit dans la continuité de celles entreprises en vue d’éclaircir la question du processus de design, et plus spécialement le design architectural de la maison. Elle cherche aussi à développer la réflexivité du designer sur les actes qu’il pose en lui offrant un point de vue depuis l’angle de la psychanalyse. Elle vient rallonger les initiatives amenées par la troisième génération des recherches sur les méthodologies du design en s’intéressant à un volet, jusque-là, peu exploré : le processus inconscient du design architectural. Elle pose comme problématique la question des origines inconscientes du travail créatif chez le concepteur en architecture. La création étant un des sujets importants de la psychanalyse, plusieurs concepts psychanalytiques, comme la sublimation freudienne, l’abordent et tentent de l’expliquer. Le design étant une discipline de création, la psychanalyse peut nous renseigner sur le processus du design, et nous offrir la possibilité de l’observer et de l’approcher. La métaphore architecturale, utilisée pour rendre la théorie freudienne, est aussi le champ d’application de plusieurs théories et concepts psychanalytiques. L’architecture en général, et celle de la maison en particulier, en ce que cette dernière comporte comme investissement émotionnel personnel de la part de son concepteur, constructeur ou utilisateur, offrent un terrain où plusieurs des concepts psychanalytiques peuvent être observés et appliqués. Cette recherche va approcher l’exemple architectural selon les concepts développés par les trois théories psychanalytiques les plus importantes : freudienne, lacanienne et jungienne. L’application de ces concepts se fait par une "autoanalyse" qui met le designer en double posture : celle du sujet de la recherche et celle du chercheur, ce qui favorise hautement la réflexivité voulue. La libre association, une des méthodes de la psychanalyse, sera la première étape qui enclenchera le processus d’autoanalyse et l’accompagnera dans son développement. S’appliquant sur le discours et la forme de la maison, la libre association va chercher à distinguer plusieurs mécanismes psychiques susceptibles d’éclairer notre investigation. Les résultats de l’application des concepts freudiens viendront servir de base pour l’application, par la suite, des concepts de la théorie lacanienne et jungienne. Au terme de cette analyse, nous serions en mesure de présenter une modélisation du processus inconscient du design qui aurait conduit à la création de la maison prise en exemple. Nous découvrirons par cela la nature du processus inconscient qui précède et accompagne le travail créatif du designer. Nous verrons aussi comment ce processus se nourrit des expériences du designer qui remontent jusqu’aux premières années de son enfance. Ceci permettrait de rendre compte de la possibilité d’appliquer les concepts psychanalytiques sur le design architectural et, par ce fait, permettre de déterminer les éventuels façons de concevoir l’apport de la psychanalyse à la pratique de cette discipline qu’est le design ainsi que son enseignement.
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El presente trabajo de grado es una revisión de la literatura que permite hacer un recorrido desde el psicoanálisis acerca de la compleja problemática de las adicciones. Para ello, se revisaron las bases de datos PepWeb, Ebsco, y Jstor, revisando las posiciones del psicoanálisis freudiano, lacaniano y otras corrientes psicoanalíticas respondiendo a las siguientes preguntas de investigación: (a) ¿Cómo se comprenden las adicciones desde un marco de referencia psicoanalítico? (b) ¿Cómo –desde la teoría freudiana y la teoría lacaniana - se aborda la comprensión de la adicción? (c) ¿Qué dice el psicoanálisis contemporáneo sobre ésta problemática? Se abordan temas como la concepción de una adicción desde la perspectiva de Freud y Lacan hasta psicoanalistas contemporáneos, el rol que juega el goce en la adicción y, finalmente, el complejo debate incipiente sobre la legalidad del tóxico. Se encontró que es un campo de constante publicación y es necesario que los clínicos y los psicoanalistas aborden este campo de estudio clínico permanentemente y sigan produciendo investigaciones sobre el fenómeno.
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Edgar Schein é um dos mais conhecidos especialistas em análise organizacional. Começando no campo da psicologia organizacional é hoje principalmente conhecido pelo seus escritos sobre cultura organizacional. Schein acredita que esta ultima é composta de pressupostos básicos, valores e artefatos culturais. Os primeiros são considerados mais importantes porque estão na base dos demais. Os pressupostos básicos são inconsistentes e por essa razão a psicanálise é o caminho para tratá-los corretamente. A literatura freudiana é neste caso uma ferramenta preciosa.
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O emprego da teoria psicanalítica freudiana como fundamento para uma abordagem psicológica de problemas educacionais permite que se considere, simultaneamente, o desenvolvimento pleno do indivíduo e suas relações com a sociedade de que faz parte. Uma avaliação segura das possibilidades e limitações desse emprego exige um estudo sistemático da teoria, que inclui os instintos e suas vicissitudes - em especial repressão e sublimação -, o desenvolvimento da função sexual, o complexo de Édipo, a identificação, o superego e o narcisismo. Com base nesse estudo, pode-se afirmar que as idéias de Freud sobre educação concetram-se em dois processos que se prolongam por toda a vida do indivíduo: o desenvolvimento do ego e a integração à cultura. A aplicação do conhecimento psicanalítico à educação, de caráter profilático, apresenta grandes dificuldades. A proposta freudiana de uma educação para a realidade tem de ser posta em prática desde os primeiros anos da infância, o que exigiria urna problemática orientação a pais e professores. Entretanto, o emprego da psicanálise como disciplina científica ou procedimento de investigação para ampliar a compreensão do processo educacional poderá ter um caráter substancialmente renovador, desde que ela se integre à pesquisa interdisciplinar. Por essa via, sua contribuição será enriquecedora e ela própria se enriquecerá. De outro modo, revelar-se-á limitada para apreender o complexo conjunto das relações sociais.
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Nesta dissertação, analisam-se certas teses psicanalíticas, sociológicas e políticas de Freud à luz de teorias extraídas do universo das Ciências Sociais. Procura-se elucidar a sociogênese e a lógica interna da psicanálise, e também da demanda a que ela atende, com base em referenciais sociológicos e no que se convencionará chamar de uma "Psicologia de sociólogos". Em particular, a centralidade teórica e prática de conceitos assimiláveis à categoria "abismo", em Freud, é correlacionada com a emergência socio-histórica de fenômenos e vivências compatíveis com o conceito de "anomia" em Durkheim. Num segundo momento, discutem-se algumas posições correntes sobre a dimensão política da obra freudiana e das práticas nela inspiradas.
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O tema dessa dissertação ê uma comparaçao o sujeito da teoria psicaüalítica e o sujeito tal concebido pela psicologia escolar. entre qual ê Buscou-se, inicialmente, descrever o sujeito da psicanálise a partir da leitura de alguns textos freudianos, que demonstraram, ser o sujeito, o inconsciente, psicanaliticamente falando. Procurou-se mostrar que, do ponto de vista da teoria psicanalítica, sendo o sujeito, o inconsciente, a ele não se tem acesso através da lógica ou do bom senso. A outra etapa do trabalho foi, a partir de uma pesquisa de campo e de uma pesquisa bibliográfica, a tenta tiva de descobrir quem ª o sujeito para a psicologia escolar. O que ficou claro, como resultado dessas pesquisas, foi que, com pouquíssimas exceções, este sujeito em nada se aproxima do sujeito da teoria psicanalítica. A psicologia escolar. dirige-se, eminentemente, ao indivíduo enquanto sujeito consciente. E, por fim, o que se procurou foi realizar alguns comentários a respeito do confronto entre a visão que a psicanálise apresenta do sujeito e a visão da psicologia escolar. Viu-se, então, que de acordo com alguns autores o papel do psicólogo escolar seria o de contribuir para queo individuo, com o qual lida pudesse tornar-se mais crítico em relação ao sistema social e político ao qual está i~ serido; enquanto que a pesquisa de campo e alguns outros autores mostraram a psicologia escolar como um veículo da melhor adaptação do indivíduo àquilo que se considera como ideal.
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O objetivo central é discutir a possibilidade de uma ética pertinente ao conjunto de ações atualmente realizadas sob o enfoque da Atenção Psicossocial no campo da Saúde Mental Coletiva. Utilizando o método do ensaio, partirei da análise de algumas proposições importantes sobre a ética na Saúde Mental, presentes na literatura recente, e da experiência de vários anos no campo da Atenção Psicossocial como trabalhador, como assessor clínico-institucional do Ministério da Saúde e como formador de psicoterapeutas. Duas vertentes de análise são consideradas: éticas disciplinares, chamadas éticas da psiquiatria, incluindo uma tentativa importante de complementá-las criticamente sob o enfoque da ética do cuidado, e éticas fundadas em concepções psicanalíticas do sujeito e seu sofrimento, que destacam as dimensões do sujeito como entre social e como entre subjetivo ou entre sentido. Com base nas diretrizes do Sistema Único de Saúde e na psicanálise do campo freudiano, procura-se fundamentar a ética da Clínica na Atenção Psicossocial como ética do cuidar-se - base necessária para a construção do protagonismo dos sujeitos do sofrimento na produção do sentido necessário à superação do sofrimento e demais impasses que motivaram a procura de ajuda, e para a possibilidade de seu reposicionamento no entre social e no entre sentido; componentes da saúde em sintonia com a subjetividade singularizada referenciada nos Ideais socioculturais e no devir desejante. Demonstra-se que essa ética exige dos trabalhadores do campo a superação dialética dos modos de produção de saúde e subjetividade em sintonia com o Modo Capitalista de Produção e seus derivados autoritários.
Resumo:
The present research deals with a philosophical reflection about the constitution of the subject religious and moral in the thought of Freud, starting from of question of religion while one of the various spaces concretion of the individual morality. Our hypothesis is that religion presents itself as a space of revival of the primary relationship with the mother of the subject and as a moral agency. That primary relationship corresponds to the period before the Oedipus complex. The cut caused in the Oedipus complex sake in the an emptiness the subject, leading him to a situation of helplessness. In trying to fill the emptiness and consequently out of the situation of displeasure occasioned by the helplessness, the individual seeks diverses means, between which, the religion. The religion, that sense, quest for one part, that support be filling of the existential emptiness, triggered in the Oedipus complex, and on the other, works as a staunch ally of the Superego, which for turn is direct heir of the Oedipus complex and whose function is to require of the subject to moral living, as is established by the social body, where the individual is inserted. Therefore, we seek to draw this subject starting from general ideas of the philosophy, about the moral, as well as some theoretical elements of freudian thought, since his idea of the origin of the culture, morality and religion the more specific elements that pertain to the individual subject, ie, the psychism