1000 resultados para Formación Corporal Motora
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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A partir da psicanálise, 31 indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil (IRDI) foram construídos e aplicados em 727 crianças entre 0 e 18 meses. Uma subamostra de 280 crianças foi avaliada com a idade de três anos. Uma primeira análise de resultados mostra uma relação entre imagem do corpo, dificuldade de separação, agitação motora e vínculos corporais estreitos com as mães. Esses resultados são discutidos criticamente à luz da noção atual de hiperatividade.
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PAF–Doença neurodegenerativa relacionada com a produção hepática de Transtirretina met30 e respectiva deposição sistémica principalmente no sistema nervoso periférico, que se traduz clinicamente por uma neuropatia sensitivo-motora de início periférico e com graves limitações funcionais em alguns casos. Actualmente, o único tratamento conhecido para a PAF é o transplante hepático com medicação agressiva para o metabolismo muscular e ósseo e para a produção de força. Não existe actualmente qualquer caracterização quantitativa da composição corporal ou capacidade funcional para esta população. Objectivos do estudo: comparar a composição corporal e capacidade funcional entre doentes PAF transplantados (PAFT) e um grupo de indivíduos aparentemente saudáveis (GC); analisar possíveis relações entre composição corporal e capacidade funcional e tempo de espera para a cirurgia.
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Introdução – A Polineuropatia Amiloidotica Familiar (PAF) é uma amiloidose sistémica heredo-degenerativa e autossómica dominante, e cuja manifestação predominante é a polineuropatia mista sensitiva motora e autonómica. Aos sintomas motores e sensitivos associam-se também alterações cardíacas, renais, urinárias, genitais e digestivas que se traduzirão em incapacidade funcional progressiva. Esta doença endémica de Portugal apresenta o seu início em média depois dos 20 anos com progressão para a morte em cerca de 10 anos. O tratamento etiopatogénico desta doença, com reconhecida eficácia, passa ainda pelo transplante hepático que apesar de tudo é efectuado já numa fase sintomática da doença e ao qual se encontra associada medicação com efeitos negativos para o metabolismo muscular e consequentemente para a capacidade de produção de força. Tanto a progressão da PAF como o próprio transplante resultam em limitações funcionais que podem ser melhoradas através do exercício físico. Do nosso conhecimento não existem estudos sobre a aptidão física destes pacientes submetidos a transplante hepático nem sobre os efeitos de um programa de exercício físico. Objectivo: Verificar o efeito de um programa de exercício físico combinado na aptidão física de indivíduos portadores de PAF submetidos a transplante hepático há menos de 12 meses. Adicionalmente, analisar de que modo algumas componentes da aptidão física (composição corporal, força muscular e capacidade funcional) seriam ou não e em que medida, diferentes da população saudável. Material e métodos: Trinta e nove pacientes PAF transplantados (4.3±3.3 meses pós transplante foram avaliados quanto à sua composição corporal (DEXA), força de preensão (dinamometro de preensão E-Link), força isométrica do quadricipete (dinamometria isocinética-Biodex) e capacidade funcional (teste 6 minutos de marcha - 6MWT e capacidade para a marcha – 6MWT×peso). Os níveis de actividade física e de qualidade de vida percebida foram avaliados respectivamente através dos questionários Seven Days Physical Activity Recall (7-PAR) e Medical Outcome Study item shortform Health Survey (SF-36Ò). Os pacientes foram alocados em três grupos: grupo de controlo(GC) com 16 pacientes (13H e 3M; 33±9 anos, IMC 22.6±3.3 kg.m-2) sem programa de exercício; grupo de exercício supervisionado (GES) com 8 pacientes (5H e 3M; 34±±7 years; IMC 20.4±4.5 kg.m-2) submetidos a um programa de exercício físico combinado trissemanal com a duração de 24 semanas e um grupo de exercício físico domiciliário ou home-based (GHB) com 15 pacientes (4H e 11M; 35±5 anos; IMC 22.3±4.3 kg.m-2) que fizeram exercício físico em casa durante 24 semanas. Para comparar variáveis da aptidão física entre pacientes PAF transplantados e indivíduos aparentemente saudáveis, submetemos 48 indivíduos PAF transplantados há menos de 12 meses e 24 indivíduos saudáveis não activos, ao mesmo protocolo de avaliação (composição corporal, força muscular e capacidade funcional). Resultados: O programa de exercício influenciou positivamente a composição corporal (peso, IMC, massa magra total e regional, massa muscular esquelética total e T-score do fémur proximal), o risco de incapacidade física, a capacidade para a marcha e a força de preensão da mão direita, mas não influenciou a percepção de qualidade de vida dos pacientes. A distância percorrida aumentou de forma clinicamente significativa apenas no grupo GES. Os pacientes PAF transplantados apresentaram valores inferiores aos indivíduos saudáveis na composição corporal (peso, IMC, massa óssea, massa gorda, massa magra e massa muscular) força muscular e capacidade funcional. Conclusões: O programa de exercício físico melhorou a composição corporal, capacidade funcional e força muscular e aumentou o peso corporal e o IMC nos doentes PAF. Esta melhoria foi maior no grupo GES do que no grupo GHB em todas as variáveis analisadas.
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OBJETIVO: Avaliar o efeito dos programas de intervenções com a atividade física e/ou a educação nutricional na redução do índice de massa corporal em escolares. MÉTODOS: Revisão sistemática com metanálise de estudos controlados randomizados disponíveis nas seguintes bases de dados eletrônicas entre o ano de 1998 a 2010: PubMed, Lilacs, Embase, Scopus, Web of Science e Cochrane Library, com os descritores: estudo controlado randomizado, sobrepeso, obesidade, índice de massa corporal, criança, adolescente, atividade física, educação nutricional e escolas. Medida de sumário baseada na diferença das médias padronizadas foi usada com intervalo de 95% de confiança. O teste de inconsistência foi utilizado para avaliar a heterogeneidade dos estudos. RESULTADOS: Foram identificados 995 estudos, dos quais 23 foram incluídos e realizadas três metanálises. Intervenções isoladas com atividade física não apresentaram efeito significativo na redução do índice de massa corporal, com diferença das médias padronizadas: -0,02 (IC95% -0,08;0,04). Resultado semelhante (n = 3.524) foi observado nas intervenções isoladas com educação nutricional, com diferença das médias padronizadas: -0,03 (IC95% -0,10;0,04). Quando combinadas as intervenções com atividade física e educação nutricional, o resultado da metanálise (n = 9.997) apresentou efeito estatisticamente significativo na redução do índice de massa corporal em escolares, com diferença das médias padronizadas: - 0,37 (IC95% -0,63;-0,12). CONCLUSÕES: As intervenções combinadas de atividade física e educação nutricional tiveram mais efeitos positivos na redução do índice de massa corporal em escolares do que quando aplicadas isoladamente.
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Ante la necesidad de la comunidad de la Escuela de Educación Especial Martinez Allio orientada a la educación especial de niños con discapacidad psicomotora, ubicada en la Ciudad de Córdoba, el presente proyecto aborda el análisis, diseño, y ejecución de prototipos de elementos de soporte técnico para niños con discapacidad psicomotora, que permitan desempeñarse con independencia en la vida cotidiana y dentro del ámbito de la Escuela. Esto posibilitaría facilitar la independencia motora de los niños dentro del ámbito de la Escuela, y mejorar las metodológicas de docentes dedicados a la Educación Especial, además de institucionalizar experiencias que permitan promover, desde la propia formación académica, acciones interdisciplinarias e interinstitucionales que favorezcan la modificación progresiva de la comunidad, y la orientación de los alumnos para facilitar la formación del perfil profesional esperado. CONTRIBUCIÓN DEL PROYECTO A LA ACCESIBILIDAD: El abordaje de esta problemática dentro del contexto señalado anteriormente busca: -Mejorar la calidad de vida de los niños con discapacidad psicomotriz -Facilitar el trabajo de los docentes al momento de mejorar las condiciones motoras -Desarrollar propuestas concretas de tecnología asistiva para facilitar la independencia motriz de los niños y personas con discapacidad psicomotriz.
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La propiocepción juega un papel crucial tanto en la expresión como en la percepciónde las emociones. Estado emocional propioceptivo se manifiesta en la postura, los gestos,las expresiones faciales y el tono de voz siendo fuente de información objetiva del estado deánimo personal. Si le preguntamos a la persona: "¿Cómo se siente?" y le responden: " Bien,gracias ", pero captamos tristeza en su voz y observamos los hombros caídos, creemos más enlas claves propioceptivas que nos proporciona esta información que las palabras. Por esta razón,se presta más atención a la conducta no verbal durante la comunicación con otras personaspara entender el estado real del estado de ánimo. Las emociones pueden expresarsetambién por los movimientos corporales en los artistas profesionales, bailarines y cantantesque sería imposible sin la propiocepción. Nuestros sentimientos hacía las personas estimadasse trasmiten por la disposición motora que está a la base del afecto y es más importante quelas palabras pronunciadas. Por otra parte, la propiocepción es un instrumento importante en laadquisición de nuevos hábitos, habilidades y experiencia profesional como el conocimiento“incorporado”. Siendo la base de las diferencias individuales y la personalidad, constituyendo ala formación y los cambios de carácter, debidos a la repetición múltiple de nuevos (constructivos)hábitos con el fin de sustituir los antiguos (destructivos). La relación entre emociones y elequilibrio corporal referente a la salud fue descrita por investigadores recientes y clásicos con un interés del tratamiento de la persona como una unidad.
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OBJETIVO: Analisar a relação entre a prática de atividade física e composição corporal em mulheres na menopausa. METODOS: Participaram do estudo 62 mulheres, com 50 anos ou mais (61,2±7,6 anos), todas na menopausa. A prática de atividade física foi avaliada através do acelerômetro (minutos na semana e counts). A massa magra e massa gorda total e de tronco foram mensuradas com uso da absortimetria de raios X de dupla energia e expressas em valores percentuais. A relação entre as variáveis de composição corporal e a atividade física foi avaliada pela correlação de Spearman e de Pearson. As comparações entre grupos (de acordo com a prática de atividade física e idade) foram realizadas por meio do teste t independente e Mann-Whitney. RESULTADOS: O grupo de idade igual ou inferior a 59 anos apresentou maiores médias de atividade física total em counts (3.572.435 versus 2.843.840) e minutos por semana de atividade física moderada-vigorosa (273 minutos versus 156 minutos). As mulheres que acumularam 150 minutos ou mais de atividade física moderada-vigorosa apresentaram valores inferiores de massa gorda total (43,8 versus 47,2 kg/m²), valores superiores de massa corporal magra (53,8 versus 49,6 kg) e IMC reduzido (27,7 versus 30,46 kg/m²) quando comparadas àquelas com menos de 150 minutos de atividade física na semana. Apenas o tempo em atividades moderadas apresentou correlação negativa com o percentual de gordura total (r=-0,26, p<0,05); já atividade física total em counts correlacionou-se com o percentual de massa magra (r=0,30), percentual de gordura total (r=-0,32), gordura de tronco (r=-0,29), e IMC (r=-0,32), todas as correlações apresentaram significância estatística de p<0,05. CONCLUSÃO: Mulheres na menopausa com idade igual ou superior a 50 anos que apresentam minutos em atividades moderada e vigorosa, e counts de atividade física total superiores possuem níveis inferiores de massa gorda e superiores de massa magra.
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Averiguar cómo hacer la investigación de la acción-educativa, en su dinamismo práctico, para que al mismo tiempo los profesionales de la educación se beneficien de esta investigación y puedan introducir las innovaciones y los cambios que su propia práctica aconseja.. Equipo de trabajo de acción-investigación con una profesora de primero y segundo de preescolar de un centro público de Asturias.. El trabajo se mantiene en una línea fundamental de investigación de la acción-educativa en su realización práctica, ciñéndose a ella para encontrar su acoplamiento y seguir los procesos de la educación en el contexto que se desarrollan.. Transcripción de 5 sesiones de 'práctica corporal' registradas anteriormente. Bibliografía.. Se concibe que la investigación constituye un sistema de organización activa, que funciona de forma interdependiente e interactiva con la educación, que se apoyan mutuamente, pero disponen a la vez de autonomía en sus propios procesos de acción. Así, se ha podido llegar a comprender los dos tiempos de acción en ambas actividades: el tiempo secuencial-lineal, de avance y consecución externa, y el tiempo circular-reflexivo, de cierre y embuclamiento interior, con el que se produce la regeneración y la formación estructural del propio sistema, poniéndose 'en forma' para las exigencias de adaptación-readaptación que las situaciones nuevas nos plantean, en orden al conocimiento y la acción ajustada a sus necesidades. Esta perspectiva les ha llevado a proponer, conjuntamente con los profesionales que actúan en la educación y fundamentados en las 'necesidades básicas del hombre', en proceso de cambio hacia una práctica educativa que propicia el desarrollo del 'hombre completo' basada en la 'educación corporal'. Adoptar esta perspectiva en la práctica pedagógica les ha hecho romper con ciertos moldes y ataduras que les ligaban al inmovilismo tradicional y burocrático, debiendo tomar postura en relación a las ideologías dominantes que imperan en el mundo social y educativo. Pero, por otra parte, les ha llevado a consecuciones pedagógicas propias que suponen una verdadera 'emancipación profesional' y una atención más realista hacia los sujetos de la educación.. Se constata la gran importancia que tiene para la organización-estructura y el funcionamiento de la salud personal la experiencia personificada de las acciones humanas, que éstas tengan sentido y significado para quien las realiza, pudiendo afirmar que es la fuente del placer y la satisfacción y la calma de la ansiedad y la angustia, cuando son obtenidas o realizadas en el ritmo y la armonía que cada ser humano encuentra en su confluencia con la naturaleza. En llegar a encontrar esa confluencia rítmica y armoniosa, es decir, estética, es donde piensan que más beneficio puede prestar la conjugación efectiva de la educación-investigación-reflexión..
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Se pretende insertar actividades relacionadas con el cuerpo: música, expresión corporal, mimo, danza, etc., habida cuenta de las múltiples ventajas que aportan al desarrollo de la personalidad del niño o la niña, siempre que se pongan en juego sus facultades físicas, intelectuales y afectivas.
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Resumen tomado del autor. Contiene fotografías, tablas de resultado, esquemas gráficos y de ejercicios
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El objetivo fundamental del proyecto es establecer un proceso continuo y progresivo de la vivencia musical. Se pretende establecer desde los primeros años de escolarización una vinculación del niño con la música, llevada a cabo desde una espontánea expresión vocal, corporal, instrumental y creativa. Aplicado a 200 alumnos, de ciclo inicial, medio y superior del Centro de EGB Chimisay, de Santa Cruz de Tenerife.
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Este artículo hace una revisión del proceso de producción del movimiento funcional durante el primer año de vida, en un marco kinesiológico, donde se toma el tronco como estabilizador y eje principal en la ejecución motora de las extremidades. La interpretación presentada, facilita el entendimiento de los elementos motores básicos necesarios para construir una actividad más compleja y funcional, lo cual fortalece la habilidad del profesional para observar, evaluar y enfocar su acción en el manejo de personas con discapacidad funcional motora. Esta información es producto de la revisión de la literatura relacionada con el desarrollo normal del movimiento corporal humano y la observación directa del proceso de desarrollo normal y anormal en múltiples niños durante más de 12 años de experiencia profesional. En general, la revisión resalta la interrelación en las actividades de cada segmento corporal con otros y no como elementos aislados, así como la producción de eventos en común desde lo mecánico pero con propósitos diferentes desde lo funcional.
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Esclarecer la eficacia de distintos modelos de intervención sistemática sobre el esquema corporal de niños de 6 y 11 años, que presentan un cierto retraso en su formación. 438 niños dividida en 230 niños de primero de EGB y 208 de sexto de EGB, se seleccionaron un total de 88 niños de primero y 76 de sexto. Debido a la mortalidad experimental durante el desarrollo del tratamiento, de la muestra inicial quedaron 143 niños. Se utilizaron diseños factoriales. Variables dependientes: a. Índices de medida del test de esquema corporal. b. Puntuaciones en la prueba de conocimiento de las partes del cuerpo. c. Buena o mala información de la lateralidad. Variables independientes: a. Edad, con dos niveles, 6 y 11 años. b. Tratamiento, con cuatro niveles, tres de ellos experimentales y uno de control: tratamiento I, físico instrumental, basado en un tipo de actividad física controlada; tratamiento II, sensoriomotor, propició un tipo de movimiento que hacía del nivel táctil la categoría perceptual dominante; tratamiento III, atencional grupo control, es el que indicaría en qué medida el avance cronológico beneficiaría la adquisición de un buen esquema corporal. Variables controladas: edad y nivel escolar, nivel de retraso en la adquisición del esquema corporal, sexo, nivel intelectual, nivel socioeconómico, desconocimiento de los objetivos por parte de los experimentadores, entrenamiento de estos, tarea, número de sesiones, tiempo, local. Test de inteligencia de Lorge-Thorndike, Test de esquema corporal de Daurat-Hmeljak, Stamback y Berges, adaptación española de Soledad Ballesteros Jiménez, 1980. Material diverso para cada tratamiento: pelotas, aros, etc. Para la medida de la VD: a. Test de esquema corporal ya citado anteriormente. b. Prueba de lateralidad. c. Prueba de conocimiento de las partes del cuerpo, elaborada para esta investigación. 1. Puntuaciones medias. 2. Contrastes de medias antes y después del tratamiento. 3. Desviación típica. 4. Análisis de varianza de un modo de clasificación y de dos modos de clasificación. 5. Análisis diferencial. 1. Los tratamientos utilizados, instrumental, sensoriomotor y atencional, han demostrado mejorar significativamente el esquema corporal de los niños de 6 y 11 años, frente al mero paso del tiempo. 2. Tanto el esquema corporal frente, como perfil, para los 6 años, el tratamiento atencional es el que mantiene una mayor mejora, igualado en perfil por el tratamiento físico instrumental. 3. Para los niños de 11 años, el tratamiento sensoriomotor es el que alcanzó un mayor índice de eficacia. 4. El tratamiento físico instrumental fue el que mejoró más la lateralidad de los niños. El conocimiento de las partes del cuerpo, en 6 años, obtuvo mejores resultados con el tratamiento atencional mientras que en los 11 años parece ser el sensoriomotor el más eficaz. Los tres tratamientos estudiados en esta investigación son de fácil aplicabilidad, de manejo sencillo y de gran economía en el tiempo.