960 resultados para Folha de prata
Resumo:
Com base em avaliações realizadas durante dois ciclos produtivos em Manaus, onde a sigatoka-negra está presente, foi selecionada a cultivar Prata Ken para recomendação aos produtores amazonenses. Características e recomendações da cultivar. Espaçamento e densidade populacional. Adubação. Adubação de cobertura/planta.
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Características agronômicas da cultivar BRS Prata Garantida. Reação da cv. BRS Prata Garantida a pragas.
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Este trabalho tem por objetivo relatar, de forma simplificada, a partir de resultados de pesquisas realizadas no Laboratório de Biotecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental, Manaus, as melhores condições de produção in vitro de mudas da banana cv. Prata Zulu, cultivar que tem sobressaído às demais pela alta resistência à sigatoka-negra e pelos bons resultados fitotécnicos apresentados.
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Reação da cultivar Prata Zulu a doenças e pragas. Principais características da cultivar Prata Zulu.
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Características agronômicas da cultivar BRS Prata Caprichosa. Reação da cv. BRS Prata Caprichosa a pragas.
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Avaliando novas formas de aplicação de fungicidas para o controle da sigatoka-negra descobriu-se que é possível reduzir para três o número de aplicações por ciclo produtivo através da deposição do fungicida, na formulação comercial, na axila da segunda folha, com auxílio de uma seringa veterinária.
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2014
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Conheça as unidades: Amazônia Oriental, Amazônia Ocidental e Florestas; Veja os detalhes sobre a Rede Viva; Minibibliotecas mudam a vida do campo; Ouro controla insetos; Projetos que trazem benefícios; Prêmios à reprodução animal; Efeitos do clima nas plantas; História de dois pesquisadores.
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Adeus, ano velho; O que espero de 2016? Nossos destaques em 2015; A arte da superação; Os caminhos da pesquisa; De lá pra cá; A geografia da pele; Beiju de natal.
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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino da Matemática, Universidade de Lisboa, 2011
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O titânio e suas ligas são os materiais mais comumente utilizados na substituição de tecidos duros por possuírem resistência mecânica, biocompatibilidade, resistência à corrosão e fácil manipulação. Embora o titânio possua várias vantagens sobre outros biomateriais, seu uso em longo prazo pode ocasionar problemas de rejeição. A modificação da superfície do titânio a fim de criar microrrugosidades é uma estratégia efetiva para melhorar a adesão e proliferação celular sobre implantes. Quando um implante danifica ou invade as barreiras epitelial e das mucosas, pode servir como reservatório para microrganismos e desta forma predispor à infecção. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi modificar a superfície do titânio, utilizando nanopartículas de prata (Ag) e lectina, a fim de melhorar a sua biocompatibilidade e conferir propriedades antimicrobianas a este material. O racional por trás destas mudanças é que a criação de uma topografia em nanoescala pode contribuir para mimetizar o ambiente celular melhorando a osseointegração e diminuindo o risco de infecção. Em nosso estudo, nanotubos de dióxido de titânio (NTs-TiO2) com estrutura bem distribuída e organizada, com diâmetro em torno de 70–80nm, foram sintetizados por anodização eletroquímica e decorados com nanopartículas de Ag usando a técnica de layer-by-layer (LbL), enquanto a lectina do peixe Oreochromis niloticus (OniL) foi incorporada aos NTs-TiO2 por spin coating. Estas amostras foram caracterizadas e avaliadas quanto a sua citotoxidade, adesão celular, potencial osteogênico e atividade bactericida. Nossos resultados mostraram que tanto as nanopartículas de Ag, como a Onil foram incorporadas com sucesso à superfície dos NTs-TiO2. Entretanto nossas preparações de LbL não foram capazes de melhorar a biocompatibilidade ou inibir o crescimento de bactérias nos NTs-TiO2. Por outro lado, a funcionalização dos NTs-TiO2 com a OniL induziu eficientemente a adesão e proliferação dos osteoblastos. Nossos resultados apontam para o uso da lectina OniL para melhorar a qualidade dos implantes de NT-TiO2 existentes.
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Negotiating experience in the court How do judges assess witness credibility, and how do they proceed to reach sustainable conclusions in a criminal court? This article is based on discussions in four focus groups with lay judges in Swedish district courts. In criminal court trials, a version of an event is generally reinforced if it is confirmed by witnesses. However, if their narratives are too similar, none of them is found trustworthy. The focus group participants agreed that if witnesses were suspected of having discussed their individual experiences of an event and accommodated them into a common story, their testimonies were not considered credible. While testimonies should ideally be untainted by other people’s impressions and opinions, other rules govern the truth of the court. The lay judges appreciated their deliberations, including negotiations on impressions and memories of the trial, and they sometimes adjusted their perceptions in the light of information provided by other members of the court. However, if the lay judges are viewed as witnesses of what takes place in the trial, this gives rise to a paradox: While witness negotiations on experiences are regarded as a means to construct a false or biased story, the same kind of interaction between the judges is considered necessary to establish a consensual truth of what actually happened.
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This is a qualitative interview study aiming to examine the concept of tolerance as it is a core value in the curriculum for the Swedish upper secondary school and high school. The concept of tolerance is linked to the subject of religious studies. A total of six teachers were interviewed regarding their understanding and interpretation of the concept, as well as its place in their teaching. The method of analysis was hermeneutic and the statements made by the teachers were further analyzed in the light of normcritical pedagogy and didactical awareness. The results show a diversified understanding of the concept, manifested in a broad scale of attitudes to it, ranging from negative to positive, though all were based on a reflective approach. This affected the teachers' tendency to include, or focus on, the concept of tolerance in their teaching, varying from active inclusion to exclusion. The discussion focuses on the differences and difficulties associated with acts of tolerance versus attitudes of tolerance. The teachers define religious studies as a subject with heavy focus on interpersonal relations. Acts of tolerance are therefore problematic as they are also acts of power between individuals and groups. This shows the didactical importance of discussing the concept of tolerance, mainly in relation to attitudes and acts, between teachers as well as in the classroom.
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Dissertação apresentada no Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul
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A ferrugem da folha é a moléstia de maior importância econômica para a cultura da aveia e a resistência qualitativa, geralmente utilizada para o seu controle, apresenta pouca durabilidade. A utilização de resistência parcial, caracterizada pelo progresso lento da moléstia, tem sido reconhecida como alternativa para obtenção de genótipos com resistência mais durável. Os objetivos deste trabalho foram determinar o progresso da ferrugem, o controle genético da resistência, e identificar marcadores moleculares associados a essa resistência, em várias gerações e anos. Populações F2, F3, F4, F5 e F6 do cruzamento UFRGS7/UFRGS910906 (sucetível/parcialmente resistente) (1998, 1999 e 2000) e F2 do cruzamento UFRGS7/UFRGS922003 (1998), foram avaliadas a campo quanto à porcentagem de área foliar infectada, para determinar a área sob a curva do progresso da doença (ASCPD). Mapeamento molecular, com marcadores AFLP (amplified fragment length polymorphism), foi realizado em F2 e F6, do primeiro cruzamento, identificando marcadores associados à resistência quantitativa (“quantitative resistance loci” ou QRLs). Resultados de três anos evidenciaram alta influência do ambiente na expressão da resistência, apresentando, entretanto, variabilidade genética para resistência parcial nas populações segregantes. A distribuição de freqüências do caráter ASCPD nas linhas recombinantes F5 e F6 foi contínua, indicando a presença de vários genes de pequeno efeito em seu controle. Estimativas de herdabilidade variaram de moderada a alta. O mapa molecular F2 foi construído com 250 marcadores, em 37 grupos de ligação, e o mapa F6 com 86 marcadores em 17 grupos de ligação. Cinco QRLs foram identificados na F2 e três na F6. O QRL identificado na F6, pelo marcador PaaMtt340 apresentou consistência em dois ambientes.