Um drama da crítica: Oscar Wilde, Walter Pater e Matthew Arnold, lidos por Fernando Pessoa

Tese de doutoramento, Estudos da Literatura e da Cultura (Teoria da Literatura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

Hist��rias familiares : Vico, Rossellini, Proust

Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Teoria da Literatura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

Sentimento e reflex��o : crítica da identidade nos ��Fichte-studien�� de Novalis

Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos de Literatura e de Cultura de Express��o Alem��o), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016

Morangos mofados, de Caio Fernando Abreu : melancolia e crítica social

Este trabalho consiste em uma leitura da obra Morangos mofados, de Caio Fernando Abreu, publicada em 1982. O objetivo da pesquisa �� desenvolver uma leitura crítica de contos da antologia que englobe uma articula����o entre forma liter��ria e conte��do social. O estudo parte de uma recupera����o dos textos cr��ticos sobre a produ����o do autor e em seguida apresenta um caminho de leitura para os contos do livro a partir das rela����es entre literatura, hist��ria e sociedade. Em sua segunda parte, a investiga����o enfoca elementos te��ricos sobre a fragmenta����o formal da narrativa e sobre a melancolia. Entre os autores consultados para fundamenta����o est��o Theodor Adorno, Walter Benjamin, Sigmund Freud e Julia Kristeva. A terceira parte constitui-se da an��lise de textos de Caio Fernando Abreu, a qual �� elaborada a partir da observa����o �� fragmenta����o formal dos contos e �� perspectiva melanc��lica que transparece nas narrativas, pois esses s��o elementos que configuram a crítica social da produ����o liter��ria investigada e a rela����o da obra com o seu contexto de produ����o. Os contos selecionados para essa leitura s��o ���Os sobreviventes���, ���P��ra, uva ou ma����?���, ���Aqueles Dois��� e ���Morangos mofados���. O trabalho tamb��m contempla uma reflex��o acerca dos estudos cr��ticos sobre o escritor e a sua obra, apontando a necessidade de se desenvolver uma leitura do texto a partir da articula����o entre forma liter��ria e conte��do social.

Vozes das formas na poesia concreta do Grupo Noigandres

P��s-gradua����o em Artes - IA

Kant e o fim da modernidade pr��-crítica: os sonhos de um vision��rio

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Um lobo nos tr��picos: a recep����o crítica de Hermann Hesse no Brasil (1935-2005)

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

Jos�� Geraldo Vieira (1987-1997): fortuna crítica

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

O discurso do poder e o poder dos discursos em ensaio sobre As intermit��ncias da morte de Jos�� Saramago

P��s-gradua����o em Letras - IBILCE

A mulher na mitologia e dramaturgia irlandesa: o feminino no mito de Deirdre, em pe��as de John M. Synge e Vincent Woods

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A fortuna crítica de Vestido de Noiva e ��lbum de Fam��lia, de Nelson Rodrigues: casamento e/ou div��rcio?

P��s-gradua����o em Letras - IBILCE

La fiesta del chivo de Mario Vargas Llosa: uma vis��o liter��ria da hist��ria

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

O discurso da crítica liter��ria universit��ria: sobre James Joyce e Ulysses

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Elevado ao r��s-do-ch��o: tens��o crítica nas cr��nicas de Ricardo Ramos (Folha da Tarde 1984-1986)

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Consagra����o e inf��mia: a recep����o crítica da dramaturgia de Gon��alves Dias

O presente trabalho visou estudar aspectos fundamentais da recep����o crítica da obra dram��tica de Gon��alves Dias. Para isso buscou-se, em primeiro lugar, compreender o lugar da obra dram��tica do autor em sua produ����o liter��ria considerando-se algumas críticas ao poeta publicadas em peri��dicos, revistas e em obras pertencentes �� historiografia liter��ria do s��culo XIX e XX. Em segundo lugar, buscou-se compreender o lugar da produ����o dram��tica do autor por meio da an��lise de sua correspond��ncia ativa.