999 resultados para Fatores de não adesão


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A depressão tem sido avaliada como um transtorno com alta prevalência, possibilidade de recorrência e cronicidade que pode afligir parcela considerável da população, independente de sexo, idade ou etnia. Essa doença vem sendo apontada como um grave problema de saúde pública, relacionado a elevados custos sociais e risco de suicídio. A comunidade de Virgolândia/MG, Brasil, reflete essa realidade sendo um dos principais problemas encontrados na análise situacional que abrange a área e está associado à não adesão ao tratamento médico e outros problemas derivados da qualidade dos serviços de saúde, com consequências que afetam o plano individual, familiar e na comunidade. Desse modo, é importante conhecer os fatores envolvidos para adesão do paciente ao tratamento na depressão, para implementação de ações que melhorem a adesão e contribuam para prevenção de agravos decorrentes do uso inadequado de medicamentos. Nessa perspectiva, este estudo tem o propósito melhorar a adesão dos pacientes ao tratamento na comunidade do estudo

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Em termos de saúde pública, percebe-se que a estatística da Hipertensão Arterial Sistêmica tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo considerado um dos mais importantes problemas de saúde pública no Brasil. Este trabalho propõe a criação de um plano de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família Ipê, Município Governador Valadares com o objetivo de melhorar o controle dos pacientes com Hipertensão Arterial Sistêmica na área de abrangência. Para a construção da proposta de intervenção realizou-se um levantamento bibliográfico sobre o tema junto as bases de dados informatizados da Biblioteca Virtual em Saúde e o diagnóstico da instituição, para conhecer melhor os fatores que dificultam a adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Com base nas informações adquiridas foi elaborado o projeto de intervenção, visando sistematizar o atendimento ao hipertenso com ações voltadas para promoção e prevenção dos agravos à saúde dos pacientes. Espera-se que por meio deste trabalho que a equipe da Estratégia de Saúde da Família Ipê possa contribuir para conscientização da importância do tratamento adequado da Hipertensão Arterial Sistêmica e, consequentemente aumentar a adesão ao tratamento, prevenindo assim suas complicações

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OBJETIVO: Estudar prospectivamente a população internada em um hospital-dia (HD) em relação a fatores que poderiam influenciar na melhora e na duração da internação. MÉTODOS: Foram entrevistados, para obtenção de dados sociodemográficos e avaliação da evolução, 34 pacientes internados no Hospital-Dia da Faculdade de Medicina de Botucatu, Unesp, durante um ano. O diagnóstico psiquiátrico foi avaliado pela CIDI (Composite International Diagnostic Interview), a sintomatologia psiquiátrica pela BPRS (Brief Psychiatric Rating Scale) e a incapacitação psicossocial pela DAS (Psychiatric Disability Assessment Schedule). Todos os pacientes foram acompanhados, e seus familiares, entrevistados. RESULTADOS: Predominaram mulheres (76%), jovens (61,8%), sem vínculo conjugal (71%), sem trabalho (82,4%), com diagnóstico de transtornos afetivos (44,1%) e com internações psiquiátricas prévias (44%). Apenas quatro (12%) pacientes apresentavam uma síndrome maior segundo BPRS. Houve considerável incapacitação psicossocial dos pacientes em alguns papéis sociais. Maior renda per capita foi um fator associado à melhor evolução. As internações duraram em média 74 dias. Pacientes com internações prévias tenderam a permanecer menos tempo no HD. CONCLUSÕES: Portadores de transtornos afetivos e quadros não-psicóticos geralmente não necessitam de internação por período integral em hospital psiquiátrico. Contudo, os pacientes deste estudo tiveram um elevado número de internações psiquiátricas prévias, provavelmente por necessitarem de um nível de atendimento além das possibilidades dos ambulatórios. Entretanto, pacientes com maior número de internações -- em tese mais graves -- tenderam a permanecer menos tempo no HD, o que suscita dúvidas quanto à sua adesão a serviços abertos, bem como aos possíveis fatores facilitadores dessa adesão. em um momento de crescimento expressivo no número de serviços de internação parcial no Brasil, como nos últimos anos, mais estudos são necessários a fim de esclarecer para quem e para quê são destinados esses serviços.

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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OBJETIVO: Identificar e quantificar a influência dos fatores socioeconômicos sobre os padrões alimentares. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra de 1.136 crianças e adolescentes de 7 a 14 anos de idade, de ambos os sexos, matriculados na rede pública de Salvador (BA), Brasil. O consumo alimentar foi medido por meio do questionário qualitativo de frequência alimentar. Os padrões de consumo foram identificados por meio de análise de componentes principais. Para o estudo da influência dos indicadores socioeconômicos na conformação dos padrões alimentares, foram utilizados modelos de regressão quantílica. RESULTADOS: Os padrões alimentares extraídos foram classificados em padrão obesogênico e padrão tradicional. Nos modelos de regressão quantílica, ajustados por faixa etária e por sexo, o menor grau de instrução materna esteve associado negativamente, em níveis significantes, na maioria dos percentis, ao consumo de alimentos que integram o padrão obesogênico. A baixa renda associou-se negativamente aos maiores percentis (p>95). Os dados indicam não haver influência dos indicadores socioeconômicos sobre o consumo de alimentos que integram o padrão tradicional. CONCLUSÃO: Conclui-se que há influência dos fatores socioeconômicos na adesão ao padrão obesogênico de consumo. Esse conjunto de resultados requer a atenção dos gestores públicos para a identificação de um padrão de consumo ocidental, visualizado amplamente nos estudos em que se avaliam padrões de consumo adotados na atualidade pela população brasileira - sobretudo por crianças e adolescentes -, caracterizados por englobar componentes alimentares de risco para as doenças crônicas não transmissíveis.

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O câncer do colo do útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte por câncer no Brasil, hoje abordado como um problema de saúde pública em todo o mundo. Diante disso, o Ministério da Saúde tem investido em ações de prevenção e detecção precoce do câncer do colo do útero. Uma das estratégias de rastreamento mais utilizada atualmente para a detecção precoce do câncer do colo do útero tem sido o exame Papanicolaou também conhecido como exame preventivo. No entanto, a permanência de altas taxas de morbimortalidade entre as mulheres mostram que as ações desenvolvidas não estão alcançando os resultados esperados. Esse trabalho tem como objetivo propor um plano de ação voltado para as mulheres atendidas no Programa Saúde da Família (PSF) Centenário no município de Varginha, buscando aumentar a adesão ao exame. Trata-se de uma revisão da literatura através das bases de dados SCIELO, LILACS, BIREME e site do Ministério da Saúde. Observa-se que, segundo estudos analisados, os principais fatores relacionados à baixa adesão das mulheres ao exame preventivo são a vergonha e o medo de realizá-lo associado ao fato de não acharem importante a coleta do exame. Além disso, as barreiras impostas pelo serviço e a maneira como é ofertado o exame também foram destaque nos estudos. Diante dessas constatações foi criado um plano de ação a ser desenvolvido pela equipe de maneira a aumentar a adesão das mulheres ao exame Papanicolaou.

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A Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clinica multifatorial caracterizada por elevados e sustentados níveis de pressão arterial, é uma das doenças que mais afetam a saúde dos indivíduos e das populações em todo o mundo. Na unidade de saúde da Comunidade Arranchadouro no Município de Santa Maria Madalena, RJ, observa-se na dificuldade da manutenção da pressão arterial dos hipertensos em níveis considerados adequados. O controle está diretamente relacionado ao grau de adesão ao regime terapêutico proposto. O estudo foi realizado através de um levantamento de artigos científicos da área medica e de enfermagem além dos prontuários com o objetivo de avaliar os fatores associados à não adesão ao tratamento anti-hipertensivo. Avaliou-se se a não adesão estão associadas ao paciente, ao regime terapêutico ou ao sistema de saúde. O plano de intervenção elaborado incluiu ações voltadas para aumentar o nível de conhecimento da população acerca da hipertensão arterial, mudança dos hábitos e estilos de vida e preparação da família para o cuidado. Com esse projeto espera-se que os pacientes que participarão do programa de educação adquiram conhecimento adequado da HAS e de seus fatores de risco, aumentem seu conhecimento sobre sua doença, proporcionando a possibilidade de alcançar uma sobrevida maior com uma melhor qualidade de vida. Espera-se também que ocorra a diminuição dos fatores de risco que favorecem a incidência da hipertensão arterial, a promoção de hábitos e estilo de vidas saudáveis como alimentação, atividade física e lazer.

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O uso de psicofármacos tem crescido na sociedade em consonância aos transtornos mentais. Porém a medicalização da saúde tornou se um problema com o uso indiscriminado de psicofármacos sem um diagnóstico consolidado. Na cidade de Fortuna de Minas tal problema foi detalhado através do diagnóstico situacional pelo método de estimativa rápida e revisão aleatória de 60 prontuários da ESF Maria da Conceição Resende. Verificou-se um número elevado de prescrições de psicofármacos sem diagnóstico prévio. A revisão de literatura foi feita nas plataformas BIREME, LILACS e GOOGLE com artigos e publicações de até 20 anos. O objetivo do projeto foi o de reduzir o uso indiscriminado de psicotrópicos por meio do plano de ação baseado no método do PES em dois projetos: o "Mais Vida" que contempla a mudança do estilo de vida e terapêutica liderado com pelo NASF e o segundo projeto o "Me Acolhe" que baseia - se na mudança dos processos de trabalho da APS. Os resultados encontrados após a submissão do projeto nos 60 pacientes foi que houve redução maior de usuários de psicofármacos no gênero feminino, cerca de 30% de redução ao passo que os homens foram de 18%. Fatores como baixa adesão aos grupos, menor uso de substâncias psicoativas lícitas corroboraram para a menor redução nos homens. Contudo, para melhor eficiência do projeto, haverá a participação da equipe do ESF e SMS, visando a mudança no paradigma medicamentoso com melhoria da qualidade de vida e promovendo a saúde da população de Fortuna de Minas

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A Hipertensão Arterial é considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública assim como uma das prioridades da Atenção básica, pois o bom controle e tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Na unidade de Saúde Nilda Matos Brito de Miranda, distrito Tucunduba, município Caucaia, observou-se dificuldade no controle da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), estando esse fato diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento. A metodologia utilizada foi à revisão narrativa da literatura, com o objetivo de identificar e analisar os fatores associados à má adesão ao tratamento do usuário idoso e elaborar um plano de intervenção visando aumentar a adesão dos usuários da Unidade de Saúde. Como instrumento da pesquisa foi usado um questionário com perguntas abertas e fechadas, aplicada pelo médico e enfermeira do PSF nas visitas domiciliares e consultas. Como resultado verificou-se que as principais questões que dificultam a adesão ao tratamento anti-hipertensivo estão associadas ao paciente e ao sistema de saúde. O plano de intervenção incluiu ações voltadas para aumentar o nível de conhecimento da população acerca da HAS, mudança dos hábitos e estilos de vida e preparação da família para o cuidado assim como para traçar as ações que devem ser executadas pela equipe de saúde com o objetivo de juntamente com opaciente alcançar um melhor controle da hipertensão.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Analisar a influência de fatores psicossociais e organizacionais na adesão às precauções-padrão para prevenir a exposição a material biológico em hospital. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 270 profissionais médicos e de enfermagem de um hospital universitário em São Paulo, SP, em 2002. Após seleção por amostragem casual simples, os participantes responderam um questionário sobre variáveis psicossociais na forma de escala de Likert. Foram avaliadas a validade de constructo (análise fatorial) e a confiabilidade (coeficiente alfa de Cronbach). A associação dos fatores psicossociais com a adesão às precauções-padrão foi obtida por meio de análise de regressão logística múltipla, com eliminação retrógrada de variáveis não significativas. RESULTADOS: As escalas mostraram validade e confiabilidade satisfatórias (coeficiente alfa de Cronbach entre 0,67 e 0,82). Fatores individuais relativos ao trabalho e organizacionais explicaram 38,5% do índice global de adesão às precauções-padrão. Esse índice global apresentou associação significativa entre adesão e pertencer ao grupo profissional de médicos, ter recebido treinamento em precauções-padrão no hospital, perceber menos intensamente os obstáculos para seguir as precauções-padrão, perceber mais intensamente a carga de trabalho, o feedback das práticas de segurança e as ações gerenciais de apoio à segurança. CONCLUSÕES: Fatores individuais, relativos ao trabalho e organizacionais influenciam conjuntamente a adesão às precauções-padrão. Programas de prevenção da exposição ocupacional a material biológico devem considerar os obstáculos para seguir as precauções-padrão na prática clínica e enfatizar políticas organizacionais de apoio à segurança no trabalho.

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OBJETIVO: A medida da adesão tem sido considerada alternativa objetiva e versátil para avaliação do resultado do tratamento de alcoolistas. Este estudo avaliou fatores associados à adesão de alcoolistas atendidos em um programa ambulatorial. MÉTODO: Foram estudados 300 alcoolistas que concluíram a fase de avaliação do programa e avaliada a associação da adesão dos pacientes ao tratamento a todas as mais de mil variáveis do banco de dados do programa, utilizando o teste qui-quadrado de Pearson (p < 0,1). RESULTADOS: Entre as variáveis que se associaram positivamente à adesão foram identificadas: ter filhos; relação conjugal estável; afirmar problemas psicológicos; ter sofrido esquecimento ou fraqueza recentemente; sentir-se irritado quando alcoolizado; beber sozinho; apresentar comorbidade psiquiátrica; já ter procurado tratamento para alcoolismo, tratamento em psiquiatria; uso anterior de antidepressivos etc. Associaram-se negativamente: reduzir consumo por influência familiar; sentir-se auto-suficiente, expansivo, insatisfeito quando sóbrio; sentir-se auto-suficiente ou conformado quando alcoolizado; início do consumo com idade acima da média do grupo; ter-se envolvido em agressão física com amigos etc. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem a necessidade de desenvolvimento de estratégias diferenciadas para o cuidado de determinados grupos de pacientes e contribuem para a simplificação das rotinas de avaliação de alcoolistas.

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Objetivou-se identificar os fatores que facilitam ou dificultam a adesão às precauções de contato, por parte de profissionais de um Centro de Terapia Intensiva de hospital geral. Tratou-se de um estudo transversal, realizado de maio a outubro de 2007, utilizando-se um questionário semi-estruturado para coleta de dados. Participaram do estudo 102 profissionais: técnico de enfermagem (54,9%), enfermeiro (12,7%), médico preceptor (10,8%), fisioterapeuta aprimorando (8,8%), fisioterapeuta preceptor (7,8%) e médico residente (4,9%). Os fatores dificultadores para a adesão à higienização das mãos foram o esquecimento, falta de conhecimento, distância da pia, irritação da pele e falta de materiais. O uso do capote apresentou maior dificuldade (45%) pela sua ausência no box, acondicionamento inadequado, calor, e ao seu uso coletivo. O uso de luvas foi a conduta de maior facilidade na prática cotidiana. Os resultados deste estudo apontam a necessidade de implementar medidas de precaução a fim de minimizar a disseminação de microrganismos resistentes.