981 resultados para España-Vida intelectual
Resumo:
Nesta tese abordamos alguns aspectos das inter-relações entre conhecimento, ética e valores dentro da atividade científica segundo as ideias do matemático-filósofo vitoriano William Clifford. O nosso tema geral coloca em jogo o envolvimento da produção, da avaliação e da transmissão de conhecimento científico com os comportamentos, as responsabilidades e os traços de caráter do investigador. Nosso objetivo é oferecer uma introdução ao pensamento e a algumas produções intelectuais de Clifford, um autor pouco familiar ao público filosófico brasileiro, bem como uma descrição comentada de seu escrito mais famoso, intitulado A Ética da Crença. Mediante esse objetivo, extraímos suas concepções a respeito das características e consequências éticas do empreendimento científico. As questões que orientam a tese são as seguintes: de que maneira a produção de conhecimento estaria condicionada à personalidade e ao comportamento ético de quem se lança àquela prática? Em que medida essa prática promove o cultivo de características pessoais socialmente desejáveis e favoráveis? Quais as conseqüências para a sociedade dessa inter-relação entre o caráter do investigador e os valores epistêmicos que estes colocam em ação e, sem os quais parece não ser possível a obtenção de conhecimento confiável?
Resumo:
Lima Barreto aborda o intelectual do seu tempo a partir do seu ideal de arte social, e dentro deste ideal de arte o intelectual é aquele que mantém articulação com o saber, e faz disto um benefício para a coletividade (OAKLEY, 2011). Portanto, este trabalho aborda as figurações da intelectualidade no Brasil utilizando a idealização de arte e intelectual de Lima Barreto em nossas análises sobre a figura do intelectual. Inevitavelmente ao tratar da temática do intelectual não poderíamos deixar de abordar a própria figura de Lima Barreto como intelectual em seu tempo. Assim sendo, busca-se compreender Lima Barreto como intelectual preterido por seus contemporâneos, bem como não engajado em lutas de classes sociais, distante de qualquer categoria de intelectual orgânico de Gramsci. Com isto infere-se que Lima Barreto não fazia parte da elite intelectual da Belle Époque, e nem era porta-voz do subúrbio. Ele foi um escritor e intelectual militante somente de uma causa: a arte como ferramenta para comunhão entre os homens. Escolhemos o gênero crônica por ela ser algo diário, escrita de observador e gênero onde Lima pode explorar a sua escrita irônica e sarcástica sobre diversos temas, em especial o intelectual (SÁ, 2005). Portanto, as crônicas de Lima Barreto podem nos oferecer uma melhor representação dessas figurações do intelectual, seja na política, imprensa ou literatura. Lima Barreto vai construir seu ideal de arte e intelectual dentro da sociedade Belle Époque, sociedade essa que abrigava um trabalho de elaboração da literatura em que a forma era mais importante do que o conteúdo e fomentava a política de modernização do país numa clara imitação dos modos e costumes europeus em nossa literatura. Ao contrário disto, Lima Barreto defendia que o importante, para o intelectual, era o trato com o conteúdo, ser contemporâneo, uma relação verdadeira com a inteligência e que sua escrita estivesse a serviço do bem comum. Evidente que a literatura idealizada por Lima Barreto era utópica, mas militante, e é por isso que ele, Lima Barreto, é um intelectual de resistência
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Este é o resultado de um trabalho desenvolvido que compõe a tese de doutorado cujo tema está focado nas práticas de leitura presentes na sociedade maranhense no século XIX, com recorte entre os anos de 1821 a 1831, data da circulação do primeiro jornal e da instalação da primeira tipografia no Maranhão, estendendo-se por todo o Primeiro Reinado quando a província começou a vivenciar os debates políticos e as transformações sociais, culturais e econômicas que lhe proporcionaram a construção de uma nova identidade. Trata- se de uma investigação histórica, tendo como fonte principal de pesquisa os jornais que circularam no Maranhão nesse período, e como sustentabilidade os reclames neles publicados que forneceram pistas necessárias para o entendimento das questões suscitadas sobre a cultura escrita, principalmente a presença de protocolos de leitura que, de forma geral, circundam ou estão vinculados às práticas de leitura e à cultura e de modo singular às pessoas, a fim de identificar as relações estabelecidas na tríade livro-leitor-leitura e, consequentemente, os desdobramentos sociais e pessoais, a partir do que era lido, produzido, veiculado ou comercializado entre os habitantes da província. Assim, houve também uma investigação de práticas sociais, incluindo ações, sujeitos e relações sociais, instrumentos, objetos, valores, tempo e lugar, não haurindo absolutamente o passado, mas garimpando referenciais que auxiliaram a entender o presente. O texto refaz um pouco a trajetória da imprensa no Maranhão, instituída com a finalidade de publicar o primeiro jornal maranhense O Conciliador do Maranhão, cujo caminho também é reconstituído assim como o dos demais jornais que circularam no período pesquisado, mostrando que eles serviram, não só para aclarar ideias, mas também para fazer brotar ideais liberalizantes. O capítulo-chave decorre das informações extraídas sobre os impressos produzidos pela imprensa local, os que estavam sendo comercializados pelo mercado maranhense, os que se encontravam no prelo local ou externo, os que se constituíam em leituras dos intelectuais e jornalistas, considerados principais construtores das práticas de leitura dos maranhenses oitocentistas. Um panorama das instituições mediadoras do livro e da leitura fecha o circuito percorrido, mostrando que as artes como a música, a pintura e o teatro serviram para delinear uma sociedade com peculiar formação crítica e que, as sociedades literárias, os gabinetes de leitura, as bibliotecas e as escolas públicas ou particulares, foram, de fato, verdadeiros baluartes da boa educação e da liberdade dos povos.
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The journalistic boom that occurred in Argentina from the second half of the nineteenth century saw the emergence of an active afroporteña press that defend the interests of the black community. This paper, in addition to reviewing the history of the Afro-Argentines newspapers, emphasizes the role played by the elite of African descent in the promotion of modernity among his brothers, while exploring the possible bases for an identity in the ideas spread.
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Durante el proceso de escolarización de su hijo con síndrome de Down, la mayoría de las familias escucha que “tiene necesidades educativas especiales”. Son muchas las dudas que asaltan a los padres con relación a este término: ¿A qué se refiere exactamente? ¿Cuándo se puede decir que un alumno tiene necesidades educativas especiales? ¿Qué debemos hacer y cómo actuar si le derivan a un Centro de Educación Especial? La asesora en educación de Down España, Ana Belén Rodríguez Plaza, ofrece en este texto las claves y la orientación para que los padres sepan qué deben hacer frente a esta situación.
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UANL
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El proyecto de gestión cultural en educación tiene como propósito brindar a toda la comunidad universitaria los medios necesarios para el desarrollo integral de las personas a través de los diferentes programas creados por la Coordinación Cultural de Bienestar Universitario. Como proyecto de gestión cultural dentro del ámbito académico plantea una línea de trabajo que integre la labor educativa propia a la institución académica a partir de un modelo cultural que de cuenta de ese proceso, fomentando la vida intelectual, la capacidad creativa y la formación humanística de todos los miembros de la comunidad universitaria.
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Profundizar en el tema de la adolescencia para llegar a una mejor comprensión en su educación y su formación. Para ello, hay, primeramente, que aclarar unas nociones al tiempo que se realiza bajo cuatro puntos de vista: el biológico, psicológico, social y religioso. El fin, pues, es estudiar los intereses de la adolescencia en sus manifestaciónes intelectuales, sociales, vocacionales y religiosas. Adolescentes y jóvenes americanos y españoles de doce a dieciocho años de edad. La adolescencia es un período de la edad evolutiva como en todos los niveles de la personalidad. Adquieren conciencia de valores de la vida intelectual y ético-social. Descubre el propio yo, la ejecución de un plan de vida y la adaptación a la sociedad. Buscar un Dios personal, una religión que sea vida y sin prácticas de piedad. Se da el altruismo; independencia de la familia; son críticos con ellos y con los demás aunque el razonamiento sea abstracto. Inestabilidad de su conducta e interés. Logro de libertad, independencia y responsabilidad. Tiene que haber un conocimiento de parte del orientador que debe conocer las actitudes de cada sujeto.
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Se estudia la vida intelectual y la obra de Adolfo Álvarez Buylla, su interés por la historia, economía, legislación y educación como los aspectos que componen la reforma social. La primera parte es una biografía intelectual, históricamente contextualizada de Buylla. En ella se recorre la vida y la obra del Krausopositivista Buylla, desde sus estudios de Derecho hasta su cátedra en Economía y su labor en el Instituto de Reformas Sociales; así como su intervención en la extensión universitaria. La segunda parte es una inserción de Buylla y su obra en las corrientes ideológicas del siglo XIX español. Se presenta como ideólogo de la pequeña burguesía liberal, entre el 'laissez faire' extremo y las actitudes revolucionarias. Estudio bio-bibliográfico desarrollado siguiendo el mátodo histórico.
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Resumen tomado de la página web
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Se trata de la enseñanza secundaria, llamada de segundo grado desde 1936. Es gratuita como la primaria, pero no obligatoria y conduce en siete años al Bachillerato, único que da acceso a los estudios superiores en la Universidad. La enseñanza de segundo grado es el único es la base de la vida activa y de la vida intelectual del país y el semillero en que la Universidad cultiva sus futuras élites. Los colegios y los liceos son los establecimientos donde se realiza esta enseñanza que tiene tres ramas: técnica, moderna y clásica.. Los colegios están reservados a la preparación del bachillerato técnico y del moderno ( sin latín). Los liceos menos numerosos son los únicos capacitados para dar la enseñanza clásica que conduce al bachillerato del mismo nombre.. Nadie puede enseñar en ambos sin tener ciertas condiciones que le dan la categoría de profesor funcionario, que son ser Licenciado y haber conseguido por concurso su certificado de aptitud pedagógica.