1000 resultados para Espécies Marinhas Invasoras


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Invasive exotic species can negatively impact local biodiversity. We present here a report of a nest predation of an endemic bird species, variable oriole (Icterus pyrrhopterus) by the introduced black-tufted marmoset (Callithrix penicillata)in an agricultural landscape highly disturbed by human activities. Two nestlings were predated, by adults of the introduced marmoset during two alternate days. Antipredator behavior and vocal mimicry were observed in variable oriole, while copulation was observed in black-tufted marmoset during the predation. The use of mobbing against predators by I. pyrrhopterus was observed and it is described here by the first time. The potential impact of the introduced marmosets to local biodiversity is discussed.

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Anchoviella juruasanga is described from the drainages of rios Negro, Madeira, Tapajós, Trombetas, Tocantins, and Jari, in the Amazon basin, Brazil. The new species is distinguished from its congeners by having a short upper jaw, with its posterior tip extending between the verticals through anterior and posterior margins of the pupil (vs. posterior tip of upper jaw extending beyond the vertical through posterior margin of the pupil). Anchoviella juruasanga is also distinct from other strictly freshwater Amazonian species of the genus by the distance from tip of snout to posterior end of upper jaw between 8 and 11% in standard length (vs. 14% or more in A. alleni, A. carrikeri, A. guianensis, and A. jamesi). The anal-fin origin slightly posterior to or at the vertical through the base of the last dorsal-fin ray further distinguishes the new species from A. alleni (anal-fin origin posterior to the vertical through the last anal-fin ray by at least 14% of head length) and A. jamesi (anal-fin origin anterior to the vertical through the last anal-fin ray). An identification key for the Amazonian species of Anchoviella, including marine and estuarine species known to occur in the lower portion of the basin, is presented.

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As paisagens dunares são sistemas de elevado dinamismo, devido à proximidade do mar e à extrema mobilidade do substrato arenoso e prevê-se que venham a ser severamente afetadas pelas alterações ambientais globais. As dunas são depósitos de areia criados por processos eólicos e apresentam uma vegetação muito característica. Estes depósitos de areia em conjunto com a vegetação formam uma barreira essencial ao avanço do mar durante as marés altas de águas vivas e tempestades. Em Portugal, a degradação dos ecossistemas costeiros é muito preocupante. O problema das espécies exóticas invasoras agravou-se, aumentando a pressão sobre as plantas nativas. Embora este problema não seja o único motivo da degradação dos ecossistemas costeiros, este trabalho pretende divulgar as plantas dunares da zona costeira de Matosinhos, sensibilizar para a proteção e conservação das dunas e alertar para o facto de diversas plantas invasoras rapidamente colonizarem espaços abertos, pondo em causa e estabilidade dos ecossistemas costeiros. O conhecimento detalhado destes ecossistemas permitirá a aplicação de processos de vigilância e monitorização bem como o restauro ecológico de áreas dunares degradadas.

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Devido à acumulação atmosférica de CO2 antropogénico, a pressão parcial de dióxido de carbono (ρCO2) na água do mar aumenta e o pH diminui. Atualmente, este processo conhecido como a acidificação dos oceanos, está a ocorrer a um ritmo mais rápido do que em qualquer outro momento dos últimos 300 milhões de anos, o que leva a um desafio ecológico para os organismos marinhos a nível mundial. Embora este processo afete significativamente mais os organismos marinhos que sintetizam exosqueletos de calcário ou conchas, ainda não está claro como este processo irá afetar organismos calcificados internamente, tais como peixes marinhos. Embora se pense que os peixes adultos são relativamente mais tolerantes a níveis elevados de CO2 ambiental, sabe-se muito pouco sobre a sensibilidade dos estágios iniciais de vida, que são geralmente mais vulneráveis às mudanças ambientais do que os juvenis e os adultos. Determinar que espécies marinhas são sensíveis ou tolerantes aos elevados níveis de CO2 e redução do pH é fundamental para prever os impactos da acidificação dos oceanos nas cadeias alimentares marinhas e nos ecossistemas nos próximos 300 anos. O presente estudo aborda o efeito da acidificação dos oceanos sobre os estágios iniciais de desenvolvimento de três espécies comercialmente importantes, Solea senegalensis, Diplodus sargus, Argyrosomus regius. Estas espécies foram sujeitas a diferentes níveis de pH e ρCO2 (pH 8.0, ~400 μatm; pH 7.8, ~1000 μatm; pH 7.6, ~2000 μatm) desde a fase do ovo até à abertura de boca. Os resultados deste estudo sugerem que a exposição das fases iniciais de vida de Solea senegalensis e Diplodus sargus a elevadas concentrações de CO2 podem levar a taxas de eclosão e crescimento reduzidas e taxas de sobrevivência e peso seco elevados. Quando comparado com os níveis atuais de ρCO2 (400 ppm), a exposição de embriões Argyrosomus regius a 1000 μatm aumentou a sua sobrevivência, crescimento e comprimento total ao fim de 3 dias após eclosão. Não se detetaram diferenças significativas entre tratamentos no que respeita à organogénese e às dimensões e morfologia do ovo. De uma forma geral, este estudo parece indicar que Diplodus sargus e Solea senegalensis são substancialmente mais suscetíveis aos efeitos fisiológicos da acidificação dos oceanos do que Argyrososmus regius que está presumivelmente melhor adaptada às variações das condições ambientais, devido ao seu rápido desenvolvimento e ampla distribuição geográfica.

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O comércio de espécies selvagens tem crescido bastante ao longo das últimas décadas. Atualmente é considerado o quarto maior tráfico ilegal no mundo, logo seguido da transação de drogas, de armas e de humanos. Estima-se que o comércio de espécies selvagens pode ultrapassar os 12 milhões de euros por ano na UE. Abrange tanto as plantas como os animais vivos; mas, nestes últimos, incluem-se também os seus derivados, tais como sejam as peles, os ossos, alimento, entre outros. O uso das espécies selvagens é bastante vastos, as espécies são utilizadas para alimentação, uso medicinal, investigação científica, comércio de peles, alimentação e o mais comum é para animais de estimação. As espécies exóticas muitas vezes tornam-se espécies exóticas invasoras, começam a ser um perigo para a biodiversidade e para as espécies nativas. O processo de invasão apresenta-se por quatro fases: dispersão ou transporte, estabelecimento, naturalização e por fim dispersão geográfica e/ou invasão. Vários são os mecanismos para combater as espécies exóticas invasoras, sendo que o mecanismo mais radical a erradicação de espécimes. Em Lisboa, estão descritas três espécies exóticas invasoras: a tartaruga da Florida Trachemys scripta, a tartaruga de Nelson Pseudemys nelsoni e a tartaruga corcunda do Mississipi Graptemys pseudogeographica; ABSTRACT: The wildlife trade is growing fast over the last decades. It is now considered the fourth largest illegal trade in the world, followed by the drugs, weapons and humans. It is estimated that trade with species can exceed 12 million € per year in the EU. This trade comprises plants or live animals; but also is derivatives, such as skins, bones, food, and others. The use of wildlife is diverse, can be for food, medical, scientific research, trade of skins, but the most common is for pets. Alien species can become invasive alien species and so they become a threat to biodiversity and for native species. The process of invasion has four phases: dispersion or transport, establishment, naturalization and geographic dispersion and/or invasion. There are several mechanisms to combat such invasive alien species: the most radical mechanism is eradication of specimens. In Lisbon, are described three invasive alien species: the red-eared slider turtle Trachemys Florida, the Florida red-bellied turtle Pseudemys nelsoni and the false map turtle Graptemys psedogeographica.

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Dissertação de mest. em Estudos Marinhos e Costeiros- Ramo de Aquacultura, Unidade de Ciências e Tecnologia dos Recursos Aquáticos, Univ. do Algarve, 1995

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

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Resumo: Em virtude dos impactos ambientais causados, as espécies exóticas invasoras (EEl's) tem se tornado foco de muitos estudos nas Ciências Biológicas. Entretanto, muitas EEl's tem a sua presença não evitada em novos ambientes, pois o homem e, muitas vezes, o principal vetor de dispersão, especial mente de espécies de plantas invasoras. Neste trabalho, e discutida a hipótese de uma forte influencia cultural na introdução/expansão da uva-do-Japão nesta região e o problemático cenário de invasão da espécie no sul do Brasil. Palavras-chave: espécies exóticas invasoras (EEl's); alteração da paisagem; Hovenia dulcis (uva-do-japão); cultura. Abstract: Invasive species (IS) have become focus on many studies in Biological Sciences because of environmental damages. However, the presence of lAS's is not prevented in new areas, because humans are often the main vector of dispersion, especially invasive plant species. In this work, the hypothesis of a strong cultural influence is discussed on the introduction/expansion of Japanese raisin tree in this region and the problematic scenario of invasion in southern Brazil. Keywords: invasive species (IS's); landscape changes; Hovenia dulcis ; (Japanese raisin tree); culture.

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Morphological caracterization of the seeds and seedlings of six weed especies of the genus Solanum L. The seeds of the genus Solanum are very similar, however, the association of their external characteristics with the anatomical features, such as hilum shape, the texture and the type of the seed coat sculptures, as well as the curved (circulated or coiled) shape of the embryo, are parameters of great importance in the taxonomical identification at the species level. It is are presented the morphological descriptions of the genus Solanum and a more detailed description of each studied species in terms of seed and seedling structures, including illustrations and taxonomical keys for the identification of Solanum aculeatissimum Jacq., S. americanum Mill., S. ciliatum Lam., S. sisymbriifolium Lam., S. sordidum Sendt. e S. viarum Dunal. There are also indications of the common names, the type of reproduction and dispersion, the crops in which the species is considered as a weed and the agricultural seeds in which it is found as a weed seed.

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Jornadas "Ciência nos Açores – que futuro?", Ponta Delgada, 7-8 de Junho de 2013.

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Os insetos têm sido considerados importantes indicadores de mudanças ambientais e da qualidade de habitats. Apesar de seu hábito séssil, fácil visualização, abundância, e especificidade de hospedeiro, insetos indutores de galhas não têm sido utilizados em estudos desta natureza. Neste estudo foi investigado o uso potencial de insetos galhadores associados a duas espécies de plantas hospedeiras ruderais (Baccharis dracunculifolia e Vernonia polyanthes: Asteraceae) como bioindicadores da qualidade de habitats. Procurou-se responder às seguintes questões: (i) A diversidade de insetos galhadores é afetada pelo tipo de uso e ocupação da paisagem (solo)?; (ii) A resposta das comunidades de insetos galhadores difere entre as duas espécies de plantas hospedeiras?; (iii) A diversidade de insetos galhadores é influenciada por características bióticas e físicas dos biótopo urbanos? Foram coletadas 6.226 galhas, pertinentes a 6 espécies de insetos galhadores associados à V. polyanthes e 11 espécies associadas à B. dracunculifolia. Não foi encontrada nenhuma diferença na riqueza de insetos galhadores entre os biótopos amostrados. No entanto, a abundância de insetos galhadores apresentou diferenças significativas quanto ao tipo de uso e ocupação da paisagem. As galhas foram mais numerosas em biótopos menos urbanizados, sendo observado uma relação forte e positiva com a porcentagem de cobertura vegetal do biótopo. As comunidades de insetos galhadores de ambas as espécies de plantas hospedeiras apresentaram respostas diferenciais quanto ao tipo de uso da paisagem. Os resultados sugerem três fatores que podem estar envolvidos com a diversidade de insetos galhadores em áreas urbanas: (i) estrutura dos habitats num biótopo; (ii) abundância e distribuição espacial do recurso planta hospedeira e; (iii) freqüência e intensidade do manejo de reservas, parques, jardins e terrenos baldios de uma dada área urbana. Constatou-se ainda que áreas verdes em espaços urbanos são de fundamental importância na manutenção da diversidade de insetos.

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Os grupos 3 e 4 de anastomose (AG-3 e AG-4) do fungo Rhizoctonia solani são importantes grupos associados à batata no mundo. No Brasil, o AG-3 é relatado afetando principalmente batata e fumo. Já o AG-4 causa perdas consideráveis em culturas de importância econômica, como a soja, o feijão e o amendoim, podendo ocorrer também em hortaliças como o espinafre, o pimentão, o brócolis, o tomate, a batata e frutíferas como o melão. Recentemente foi constatada, em Brasília-DF, a associação de R. solani a plantas invasoras em áreas de cultivo de batata. Entretanto, não há informação a respeito da etiologia do patógeno bem como do papel de espécies invasoras como outras hospedeiras no ciclo do patógeno. Objetivou-se com esse estudo caracterizar isolados de R. solani obtidos de batata e de outras três espécies de plantas invasoras associadas a áreas de cultivo da cultura: juá-de-capote [Nicandra physaloides (L.) Pers., Solanaceae], beldroega (Portulaca oleracea L., Portulacaceae), e caruru (Amaranthus deflexus L., Amaranthaceae). Foi confirmada a hipótese de que os isolados obtidos de R. solani de beldroega, caruru e juá-de-capote pertencem ao grupo 4 de anastomose e são patogênicos à batata, exceto o isolado de beldroega. Estes isolados apresentaram patogenicidade cruzada às três espécies e também patogênicos à maria-pretinha (Solanum americanum Mill.), uma outra espécie de Solanaceae invasora. A classificação dos isolados no grupo AG-4 HGI ou no grupo AG-4 HGIII (isolado de caruru) foi confirmada através de características culturais e moleculares (seqüenciamento da região ITS-5.8S do rDNA). Os resultados deste trabalho trazem implicações importantes para o manejo das podridões radiculares de Rhizoctonia em batata.

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O principal objetivo deste trabalho foi demonstrar a possibilidade da separação taxonômica das seis espécies estudadas, baseada nas características morfológicas externas das unidades de dispersão associadas com a forma, o tipo e a posição do embrião em relação ao tecido de reserva. Foram também usadas as estruturas associadas, das unidades de dispersão, as quais são da maior importância na classificação e identificação das espécies desta família. Foram feitas ilustrações e descrições das plantas e unidades de dispersão pertencentes às espécies de: Carex sororia Kunth., Cyperus ferax L.C. Rich. , Eleocharis genicu lata (L. ) Roem. et Schult., Eleochar is sellowiana Kunth., Fimbristylis autumnalis (L.) Roem. et Schult. e Fimbristylis diphylla (Retz.) Vahl. Além das descrições morfológicas foram feitas duas chaves dicotômicas para auxiliar na identificação das plantas e das unidades de dispersão das espécies estudadas. Para cada espécie foi levantado o nome vulgar, foi feita uma descrição quanto ao habitat, ao ciclo, afenologia, ao tipo de reprodução, a área de distribuiçã o geográfica, as culturas nas quais é considerada planta invasora, as sementes agrícolas onde a unidade de dispersão aparece como "impureza" e outras informações.

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O objetivo deste trabalho foi ilustrar e caracterizar morfológica mente as unidades de dispersão (carpídios) das espécies Malva parviflora L., Malvastrum americanum Torr., Malvastrum coromandelianum (L.) Garcke, Sida glaziovii K. Schum., Sida linifolia Cav., permitindo uma clara diferenciação taxonômica entre elas, bem como descrever suas plântulas. São apresentadas duas chaves dicotômicas para auxiliar na identificação das unidades de dispersão e das plântulas, bem como descrições morfológicas da família Malvaceae e uma descrição detalhada dos carpídios e das plântulas e cada espécie estudada.