987 resultados para Ensino Universitário Rio de Janeiro (RJ)


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo traz uma reflexo sobre os desafios de educao permanente dos Agentes comunitrios de Sade inseridos no projeto Telessade/Rio de Janeiro. Temos como objetivo geral discutir o processo de educao permanente desses colaboradores inseridos no Projeto Telessade, Ncleo Rio de Janeiro, ressaltando os usos reais e potenciais das ferramentas da educao distncia, na perspectiva da educao crtica. Os objetivos especficos so: descrever o perfil demogrfico de utilizao de ferramentas de educao permanente a distncia de Agente comunitrio de sade (ACS) do Estado do Rio de Janeiro inseridos no Telessade RJ, segundo as regies administrativas do Rio de Janeiro; descrever e analisar a participao dos ACS no Telessade RJ durante o ano de 2009 nas atividades de teleconferncias; discutir, com base na participao dos ACS no Telessade RJ, o papel da mediao da internet e das ferramentas do Telessade RJ no seu trabalho, na perspectiva pedaggica crtica. A metodologia utilizada quali-quantitativa, no intuito de descrever, quantificar e classificar os dados em relao aos ACS que esto inseridos no Telessade. A coleta de dados se deu a partir de um relatrio das oficinas presenciais e da anlise de 100 formulrios preenchidos pelos ACS nos workshops realizados nas regies administrativas do Rio de Janeiro e no registro de teleconferncias. Resultados: o relatrio das oficinas nos mostrou que os ACS vem no Telessade no s um espao para troca de experincias, mas tambm para a educao permanente em servio. Foi evidenciando na anlise dos formulrios, que a faixa etria na amostra de 100 dos ACS de 23 a 38 anos com 59 ACS. Alm disso, observou-se que os ACS utilizam a internet diariamente, com predominncia do vinculo empregatcio por CLT, acessam SIAB e DATASUS com frequncia, realizam trabalho multidisciplinar com mdicos e enfermeiros, propem temas para capacitaes pelo Telessade, em relao assistncia s teleconferncias de 555 ACS no ano de 2009. Conclumos que a insero do ACS no Telessade, com vistas educao permanente, uma real possibilidade e o estudo nos mostrou que eles vem esta proposta do Ministrio da Sade como inovadora e vivel.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto do presente estudo so as prticas profissionais dos psiclogos na Sade, em especial na ateno bsica. Faz um mapeamento das atividades realizadas por essa categoria profissional na rede bsica de sade do Municpio do Rio de Janeiro. O estudo adota trs premissas: (1) a necessidade de construo de prticas nos servios pblicos de sade, que extrapolem a assistncia psicoterpica individual (2) a inadequao da formao profissional do psiclogo para prepar-lo para atuar na rede pblica de sade e (3) o entendimento de que mudanas na formao e na prtica profissionais podem ser concomitantes. O desenho da pesquisa qualitativo e exploratrio. Os mtodos de pesquisa utilizados na coleta de dados foram: (1) observaes; (2) entrevistas individuais com roteiros semi-estruturados e (3) questionrio de caracterizao profissional. O estudo teve como cenrios os servios de Psicologia da rede bsica de sade do Municpio do Rio de Janeiro, os Fruns de Sade Mental e as Supervises de Territrio. Os sujeitos da pesquisa foram os gestores e os psiclogos de uma rea programtica (AP 5) escolhida para aprofundamento do estudo. Os dados foram analisados a partir da Anlise de Contedo de Bardin. Estipulou-se trs eixos analticos a partir da anlise do material coletado: (1) Desafios s prticas; (2) Relao formao-prtica profissional e (3) Iniciativas de Educao Permanente. Os resultados evidenciam que os desafios prtica na rede bsica de sade encontram-se intrinsecamente relacionados demanda de priorizar atendimentos casos graves, contexto da Reforma Psiquitrica; (2) a formao profissional do psiclogo precisa ser continuamente revista de modo a se adequar s necessidades do Sistema nico de Sade e (3) os Fruns de Sade Mental e as Supervises de Territrio caminham na direo das propostas de Educao Permanente, constituindo-se como espaos fundamentais para a discusso e a mudana do processo de trabalho do psiclogo na rede. Faz-se necessrio a continuidade das discusses sobre a prtica profissional do psiclogo na Sade de modo a auxiliar na resoluo das dificuldades encontradas no cotidiano de trabalho.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As diferentes religies circulam no espao escolar como mais um elemento das diferenas que caracterizam e desafiam a escola. Por esse motivo, devem ser respeitadas. Entretanto, nem sempre a escola se mantm laica e, muitas vezes, as religies aparecem de forma desigual e segregadora. Enquanto algumas, em especial, as crists, so exaltadas, outras so reprimidas ou invisibilizadas, o que demonstra um desrespeito s diferenas religiosas e laicidade da escola. Nesse sentido, faz-se necessrio abordar a questo complexa e conflituosa das diferenas culturais e religiosas no espao escolar e as suas consequncias no processo de ensino-aprendizagem e sensao de pertencimento dos estudantes, em especial dos adeptos das minorias religiosas. Para a investigao e anlise da presena da religio no espao escolar e os impactos causados por ela, a cultura material escolar tem grande relevncia. Atravs dos objetos encontrados na escola, ou at mesmo, atravs da ausncia deles, podemos aferir como a escola trata a diferena e como ela pode se tornar um agente fomentador de intolerncia religiosa. Livros didticos, murais, avaliaes, entre outros materiais, so fontes importantes. Alm disso, a forma como os educadores tratam a questo tambm uma importante fonte para a anlise da presena das religies e seus embates no cotidiano escolar. Dentro dessa discusso, entra a religio legitimada, dentro da escola, atravs da disciplina de Ensino Religioso, sua contextualizao histrica, interesses polticos e religiosos e suas consequncias.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esse trabalho apresenta uma experincia com o Ensino Colaborativo (EC) no Programa de Educao de Jovens e Adultos em uma escola da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Ele visa dar ferramentas ao docente que possibilitem o uso do Ensino Colaborativo, alm de explicar e estruturar o uso dessa prtica colaborativa no ensino de matemtica. O trabalho mostra tambm um estudo comparativo entre duas turmas do Ensino de Jovens e Adultos de um colgio do muncipio do Rio de Janeiro, na qual o EC foi utilizado em apenas uma delas, e esse estudo, visa caracterizar as diferenas entre o EC e o ensino tradicional. O fato de ter desenvolvido esse estudo do EC no Ensino de Jovens e Adultos se deu pelo fato de ser uma modalidade de ensino cujo pblico, historicamente, apresenta algumas dificuldades no processo de aprendizagem e tambm por se tratar de uma modalidade de ensino na qual a diversidade de experincias se torna um diferencial para o desenvolvimento da prtica colaborativa. As atividades propostas visam criar um ambiente propcio para que a interao entre os alunos e entre professor e aluno(s) ocorra. Cada estudante deve ser capaz de confrontar ideias, dividir conhecimentos e desenvolver ou adquirir habilidades, ou seja, cada um deve buscar o seu desenvolvimento e tambm o de todos que esto a sua volta. Ao aliar a prtica colaborativa com o ensino de funes, foi possvel introduzir o conceito bsico de funo e mostrar aos discentes as diferentes formas de representar uma funo e de que maneira o conceito de funo est ligado a diversas reas do conhecimento. Espera-se que com esse trabalho qualquer pessoa que deseje utilizar o Ensino Colaborativo, sinta-se encorajado e embasado para desenvolver tpicos do programa de Matemtica utilizando essa prtica pedaggica. importante destacar que todas as estruturaes sugeridas podem e devem ser adaptadas a cada realidade e s suas peculiaridades, pois alm de ser uma prtica que visa melhorar o processo de ensino aprendizagem, o EC pode ser usado como uma ferramenta de anlise que permite a todos os indivduos participantes ter um melhor entendimento da sociedade na qual esto inseridos

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa tem por objetivo investigar e desenhar o perfil dos professores de Educao Infantil do municpio do Rio de Janeiro, que trabalham em turmas de creche e so oriundos do primeiro concurso realizado para o cargo. Para tanto, as polticas pblicas nacionais e regionais foram analisadas luz do referencial do Ciclo de Polticas, de Ball e Bowe (1992 - 1994). Foram observados os diferentes contextos que culminaram com a criao do cargo de Professor de Educao Infantil (2010) na busca de elementos que ajudam a conhecer o quadro funcional dos profissionais que atuam na Educao Infantil, mais especificamente nas creches cariocas. Apresentamos um breve levantamento dos dados sobre a cidade do Rio de Janeiro, em especial, o lugar que ocupa a Educao Infantil no sistema de ensino carioca. A pesquisa adota uma metodologia qualitativa-quantitativa (quali-quanti). Foi utilizado um questionrio digital (plataforma Google Docs) com questes referentes aos aspectos funcionais e formativos do professor. O questionrio foi enviado digitalmente s creches para que fosse disponibilizado aos professores de educao infantil nelas lotados. Foram realizados dois grupos focais com professores que responderam ao instrumento digital e aceitaram o convite para participao na modalidade presencial da pesquisa. As questes apresentadas nos Grupos Focais buscaram qualificar os dados produzidos no questionrio. As anlises qualitativas apoiaram-se na perspectiva terica de Lev Vigotski e entendem os sujeitos scio-histricos, imersos em contextos especficos de desenvolvimento e em processo contnuo de transformao. A anlise quantitativa apresentou dados relativos idade, sexo, grupamentos de atuao e experincia profissional. A qualitativa ampliou a discusso sobre a formao inicial e continuada dos PEI e o processo de construo da identidade profissional por eles vivido, dando destaque s situaes de conflitos existentes nos ambientes de trabalho (creche e EDI). O perfil produzido revela que o cargo ocupado por professoras, com idade mdia de 37 anos, graduadas e que atuam prioritariamente em turmas de maternal. O acesso aos dados produzidos por esta pesquisa pode auxiliar a formulao de polticas pblicas que busquem o desenvolvimento das crianas cariocas matriculadas nas creches, a partir do investimento em profissionais especificamente formados para lidar com os desafios do trabalho com as crianas pequenas

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa tem como objetivo suscitar questes acerca da trade poltica, currculo e tecnologia nas escolas pblicas do Municpio do Rio de Janeiro. Os objetos de estudo so uma plataforma online, chamada Educopdia, e os professores da Rede que se candidatam funo de Embaixadores da Educopdia. Discuto a plataforma e os professores Embaixadores como estrangeiros, tal como utiliza Bhabha (2013) para discutir sujeitos diaspricos e o irrompimento do novo nos processos de traduo cultural. Assim, em dilogo com os autores Stephen Ball, Homi Bhabha, Jacques Derrida, Arjun Appadurai e Ernesto Laclau, discuto a Educopdia e seus Embaixadores, tomando-os como estrangeiros nos processos de produo curricular, contribuindo para o irromper do novo que no se caracteriza por um ineditismo de sentidos, ideias, concepes, mas sentidos hbridos num contexto poltico marcado pela articulao entre currculo e tecnologia como indicativo de qualidade. Entendo esse movimento de articulao, que se performatiza com a participao dos estrangeiros, como tecno-curricular em que a tecnologia promove fissuras nas concepes do currculo. Defendo uma perspectiva de currculo entendido como processo de enunciao cultural, produo de sentidos que se hibridizam em funo das disputas por significao, numa poltica que cclica, no verticalizada, que transita e traduzida em todos os espaos, produzindo mltiplos significados sobre as possibilidades da tecnologia para o processo de ensino-aprendizagem

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho se constitui no estudo das transformaes das organizaes famlia e escola na histria europia e na histria brasileira. Seu objetivo a problematizao das condies de formao da criana, estruturadas a partir do papel e das funes que estas organizaes desempenham frente ao Estado. A pr-escolarizaao foi priorizada por representar uma demanda crescente, principalmente da classe popular que no tem acesso aos servios disponveis da rede privada de ensino, e tambm por implicar um espao novo a ser consubstanciado no contexto de todo o processo educacional. Pais e educadores de escolas pblicas e da rede privada foram entrevistados, favorecendo a compreensao de suas posies, conflitos e anseios frente ao trabalho conjunto na formao da criana. O processo comparativo entre as duas formas de atendimento foi utilizado com o propsito de analisar as condies em que as crianas de diferentes classes sociais se desenvolvem no estado do Rio de Janeiro. Anlises e contribuies foram feitas na perspectiva de intensificar o processo de reflexo das questes fundamentais que propiciaro mudanas significativas formao da criana.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo desse estudo foi detectar as dificuldades percebidas pelas professoras de classes especiais de alunos deficientes mentais treinveis, da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro, no exerccio de suas atividades docentes. Procurou-se investigar como as professoras percebem suas dificuldades na prtica docente: no sistema escolar, no professor ou no aluno e relacionar a influncia da formao acadmica e da experincia profissional nas percepes destas dificuldades. Foram envolvidas no estudo as vinte e quatro professoras, responsveis pelo atendimento s classes de deficientes mentais treinveis da rede pblica do Rio de Janeiro respondendo um questionrio e participando de entrevista. Na validao do instrumento considerou-se a opinio de cinco juzes acerca do contedo e os resultados obtidos numa aplicao preliminar. Os resultados apurados indicaram uma tendncia das professoras a perceberem as dificuldades principalmente na categoria sistema escolar e nas categorias associadas aluno e sistema escolar e no perceberem suas dificuldades nas categorias aluno e professor isoladamente. A pesquisa revelou a influncia da formao acadmica e da experincia profissional no sentido de que as professoras com formao de nvel superior percebem as dificuldades na categoria sistema escolar, as com mais anos de magistrio percebem as dificuldades na categoria sistema escolar e nas categorias associadas aluno e sistema escolar e as com maior experincia em classes especiais percebem as dificuldades na categoria sistema escolar.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

o presente trabalho teve como objetivo estudar a influncia que o ambiente scio-econmico poderia exercer sob re as chances do candidato no vestibular e sobre o xito acadmico do universitário. Para tanto re alizaram-se duas pesquisas: uma com os candidatos do vestibular unificado da Fundao CESGRANRIO. do Rio de Ja neira, de 1975: outra, com uma amostra de universitários classificados p~ 10 mesmo vest i bular. O pri meiro estudo abrangeu 75.348 candidatos e o segundo 1.608 universitários, de sete instituies e nove carreiras diferentes. Uti lizou-se como instrumentos de pesquisa: um I questionrio de informao scio-cultural. o total de pontos obtidos pelos candidatos no vestibular e a md ia das notas obtidas no curso superior p~ lo estudante, nos deis primeiros semestres de 1975. A anlise dos resultados permitiu concluir o se guinte: - Tiveram maior chance de classificao no vest i bular os candidatos que: cursaram o clssico; f reqentaram tanto escola / particu lar como oficial; cursaram o perodo diurno, obtiveram concei to "E~ ce lente" no 2? grau; no trabalhavam; possuam pai com nvel de ins truo superior e renda mensal familiar acima de 8.000 cruzei ros. - Exercem influncia na classificao do vestibu lar os seguintes indicadores do amb iente scio-econm ico: renda mensal fa miliar, nvel de instruo e profisso do pai. ativ idade ocupac ional do / candidato e perodo da escola de 2? grau. Obtiveram bom rendimento na universidade os estudantes que: freqentaram o perodo diurno; obtiveram bom rendimento no 2? grau; no exerciam atividade ocupac ional: possuiam pais com profisso / liberal e renda familiar alta. - So os segu intes os indicadores do ambiente sac io-econm ico do univers i trio que tm valor preditivo no xito acadmico: perodo da escola de 2? grau, at ividade ocupacional. profisso do pai. ren dimento escolar no 2~ grau e renda mensal fami l iar. Vale assinalar que esses resultados se referem aos candidatos do vestibular unificado da Fundao CESGRANRIO.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Consultoria Legislativa - rea IX - Poltica e Planejamento Econmicos, Desenvolvimento Econmico, Economia Internacional.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Silva, Innocencio Francisco da. Diccionario bibliographico portuguez. Lisboa : Na Imprensa Nacional, 1858-1923.v. 5, p. 139.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Ao longo do sculo XX, poucos estudos de dendrocronologia foram desenvolvidos com espcies de ambientes tropicais, em funo da crena de que as condies climticas nessas regies no apresentavam variaes suficientemente marcantes e regulares para induzir um ritmo anual de crescimento radial. A realizao de trabalhos sobre esse tema nas ltimas dcadas revelou que a formao de anis de crescimento anuais nos trpicos pode estar associada a fatores diversos, como: existncia de estao seca bem definida, ocorrncia de inundaes sazonais, respostas ao comportamento fenolgico, respostas ao fotoperodo e a ritmos endgenos. O presente estudo tem por objetivo compreender a dinmica de crescimento radial de uma espcie da Mata Atlntica se desenvolvendo em ambiente natural. Para tanto, props-se: i) investigar a periodicidade da atividade cambial e dos fatores que a influenciam; ii) estimar a idade e taxa de crescimento diamtrico e iii) correlacionar os fatores ambientais com os anis de crescimento, em indivduos de Cedrela odorata L. Para o estudo da atividade cambial, foram obtidas amostras de caule a 1,30 m do solo, contendo periderme, faixa cambial e xilema e floema secundrios, por mtodos no destrutivos. A fenologia vegetativa e a frutificao dos indivduos amostrados foram acompanhadas durante todo o perodo do experimento. O material coletado foi processado segundo tcnicas usuais em Anatomia Vegetal e analisado sob microscopia ptica e de fluorescncia. Os dados de fotoperodo, precipitao, temperatura e fenologia vegetativa foram correlacionados atividade cambial. Para o estudo dos anis de crescimento, as coletas tambm foram realizadas a 1,30 m do solo, por meio de sonda de Pressler. As amostras obtidas foram polidas e analisadas sob microscpio estereoscpio, para demarcao e aferio do nmero de anis de crescimento, e a largura dos anis foi mensurada para a determinao das taxas de crescimento radial. A srie histrica de temperatura e precipitao foi correlacionada cronologia dos anis de crescimento. Os resultados indicaram que a atividade cambial segue um ritmo anual de crescimento, correlacionado sazonalidade do fotoperodo, da precipitao e da fenologia vegetativa. A anlise dos anis de crescimento permitiu estimar a idade dos indivduos e determinar a taxa mdia de incremento e as taxas de incremento diamtrico acumulado e incremento mdio anual para a espcie no stio de estudo. Os dados de incremento radial evidenciaram a ausncia de relao entre a idade e o dimetro das rvores. A anlise da variao na largura dos anis no apresentou correlaes significativas com os fatores climticos analisados.