976 resultados para Endoscopic retrograde cholangiopancreatography.
Resumo:
This prospective study compares repetitive thick-slab single-shot projection magnetic resonance cholangiopancreatography (MRCP) with endoscopic ultrasonography (EUS) for the detection of choledocholithiasis. Fifty-seven consecutive patients (36 women, mean age 61) referred for suspected choledocholithiasis underwent MRCP, followed by EUS. Each procedure was performed by different operators blinded to the results of the other investigation. MR technique included a turbo spin-echo T2-weighted axial sequence with selective fat saturation (SPIR/TSE, TE=70 ms, TR=1,600 ms), followed by coronal dynamic MRCP. The same thick-slab slice was sequentially acquired 12 times as breath-hold single-shot projection imaging (SSh, TE=900 ms, TE=8,000 ms) centred on the common bile duct (CBD). Two experienced radiologists independently and blindly evaluated MR images for the detection of CBD stones. Their inter-observer agreement kappa was determined. Secondly, the two observers read MR images in consensus again. CBD stones were demonstrated in 18 out of 57 patients (31.6 %) and confirmed by endoscopic retrograde cholangiography (ERCP, n=17) or intraoperative cholangiography (n=1). Clinical follow-up served as the "gold standard" in patients with negative results without following invasive procedure (n=28). Sensitivity, specificity, accuracy, positive and negative predictive value for MRCP resulting from consensus reading were 94.9%, 94.4%, 94.7%, 97.4% and 89.5%, respectively. Corresponding values of EUS were 97.4%, 94.4%, 96.5%, 97.4% and 94.4%. Inter-observer agreement kappa was 0.81. Repetitive thick-slab single-shot projection MRCP is an accurate non-invasive imaging modality for suspected choledocholithiasis and should be increasingly used to select those patients who require a subsequent therapeutic procedure, namely ERCP.
Resumo:
La pancreatitis aguda (PA) es una patología clínica común que abarca un espectro desde leve hasta fatal, donde se produce una inflamación del páncreas por auto digestión enzimática con grado variable de compromiso sistémico. Es una emergencia abdominal grave con una mortalidad del 9-23%. En el 40% de los casos de pancreatitis aguda se encuentra que es de origen biliar. La prevalencia de enfermedad biliar a nivel mundial en adultos varía entre 5,9% y 21,9%, con grandes variaciones geográficas y regionales, se encuentran en el 12% de los hombres y el 24% de las mujeres. La prevalencia aumenta con la edad. Latinoamérica es una región con alta prevalencia. En pacientes con colelitiasis del 5-15 % tienen coledocolitiasis. La alta prevalencia de la patología biliar en nuestro país hace que esta sea una causa frecuente de consulta médica por dolor abdominal. El factor común presente en la gran mayoría de las enfermedades de la vía biliar es la Colelitiasis. La complicación más frecuente, la Coledocolitiasis, se ha reportado con cifras hasta de un 20% y como complicación de esta la pancreatitis. La pancreatitis aguda de origen biliar (PAB) es causada por una obstrucción transitoria o persistente de la ampolla de Váter por barro biliar o por cálculos. En el diagnostico de la PAB se emplean métodos invasivos como la colangiopancreaticografia endoscópica retrograda (CPRE) la cual trae consigo morbilidad y mortalidad asociada y métodos no invasivos como la colangiopancreaticografia magnética (CRM) que emerge como modalidad prometedora en el diagnostico y manejo de la PAB en centros de tercer y cuarto nivel de complejidad. El manejo actual de la PAB es la remoción de la obstrucción del conducto biliar común (CBC) seguida de su tratamiento definitivo, la colecistectomía o CPRE con papilotomia. En nuestro país no se han publicado estudios con datos locales acerca de la utilidad de la CRM para la detección de coledocolitiasis, en las guías de manejo de coledocolitiasis de la asociación colombiana de cirugía publicadas en el año 2004, hace referencia de la utilidad de la CRM para el diagnostico de esta entidad tomando como base una revisión sistemática de estudios publicados en Medline, Pubmed y Cocrane los cuales no incluyen experiencia a nivel nacional. En este estudio pretendimos determinar cuáles son los pacientes que se benefician de la realización de CRM temprana en el marco de la PAB leve para la detección de coledocolitiasis.
Resumo:
Introdução: O diagnóstico histológico das estenoses biliares é fundamental na definição da terapêutica a ser empregada, devido à heterogeneidade dos resultados dos estudos comparando o uso do escovado citológico e da biópsia transpapilar na colangiopancreatografia retrógada endoscópica (CPRE) com a punção aspirativa ecoguiada com agulha fina (ECO-PAAF) no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna, e o fato de não existirem revisões sistemáticas e metanálises comparando esses métodos, este estudo propõe comparar esses dois métodos no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna, através de revisão sistemática e metanálise da literatura. Métodos: Utilizando as bases de dados eletrônicas Medline, Embase, Cochrane, LILACS, CINAHL, e Scopus foram pesquisados estudos datados anteriormente a novembro de 2014. De um total de 1009 estudos publicados, foram selecionados três estudos prospectivos comparando ECO-PAAF e CPRE no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna e cinco estudos transversais comparando ECO-PAAF com o mesmo padrão-ouro dos outros três estudos comparativos. Todos os pacientes foram submetidos ao mesmo padrão-ouro. Foram calculadas as variáveis do estudo (prevalência, sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos e acurácia) e realizada a metanálise utilizando os softwares Rev Man 5 e Meta-DiSc 1.4. Resultados: Um total de 294 pacientes foi incluído na análise. A probabilidade pré-teste para estenose biliar maligna foi de 76,66%. As sensibilidades médias da CPRE e da ECO-PAAF para o diagnóstico histológico da estenose biliar maligna foram de 49% e 76,5%, respectivamente; especificidades foram de 96,33% e 100%, respectivamente. As probabilidades pós-teste também foram determinadas: valores preditivos positivos de 98,33% e 100%, respectivamente, e valores preditivos negativos de 34% e 58,87%. As acurácias foram 60,66% e 82,25%, respectivamente. Conclusão: A ECO-PAAF é superior a CPRE com escovado citológico e/ou biópsia transpapilar no diagnóstico histológico da estenose biliar maligna. No entanto, um teste de ECO-PAAF ou CPRE com amostra histológica negativa não pode excluir a estenose biliar maligna, pois ambos os testes apresentam baixo valor preditivo negativo
Resumo:
INTRODUÇÃO: A prótese biliar endoscópica é aceita em todo o mundo como a primeira escolha de tratamento paliativo na obstrução biliar maligna. Atualmente ainda persistem dois tipos de materiais utilizados em sua confecção: plástico e metal. Consequentemente, muitas dúvidas surgem quanto a qual deles é o mais benéfico para o paciente. Esta revisão reúne as informações disponíveis da mais alta qualidade sobre estes dois tipos de prótese, fornecendo informações em relação à disfunção, complicação, taxas de reintervenção, custos, sobrevida e tempo de permeabilidade; e pretende ajudar a lidar com a prática clínica nos dias de hoje. OBJETIVO: Analisar, através de metanálise, os benefícios de dois tipos de próteses na obstrução biliar maligna inoperável. MÉTODOS: Uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados (RCT) foi conduzida, com a última atualização em março de 2015, utilizando EMBASE, CINAHL (EBSCO), Medline, Lilacs / Centro (BVS), Scopus, o CAPES (Brasil), e literatura cinzenta. As informações dos estudos selecionados foram extraídas tendo em vista seis desfechos: primariamente disfunção, taxas de reintervenção e complicações; e, secundariamente, custos, sobrevivência e tempo de permeabilidade. Os dados sobre as características dos participantes do RCT, critérios de inclusão e exclusão e tipos de próteses também foram extraídos. Os vieses foram avaliados principalmente através da escala de Jadad. Esta metanálise foi registrada no banco de dados PROSPERO pelo número CRD42014015078. A análise do risco absoluto dos resultados foi realizada utilizando o software RevMan 5, calculando as diferenças de risco (RD) de variáveis dicotômicas e média das diferenças (MD) de variáveis contínuas. Os dados sobre a RD e MD para cada desfecho primário foram calculados utilizando o teste de Mantel-Haenszel e a inconsistência foi avaliada com o teste Qui-quadrado (Chi2) e o método de Higgins (I2). A análise de sensibilidade foi realizada com a retirada de estudos discrepantes e a utilização do efeito aleatório. O teste t de Student foi utilizado para a comparação das médias aritméticas ponderadas, em relação aos desfechos secundários. RESULTADOS: Inicialmente foram identificados 3660 estudos; 3539 foram excluídos por título ou resumo, enquanto 121 estudos foram totalmente avaliados e foram excluídos, principalmente por não comparar próteses metálicas (SEMS) e próteses plásticas (PS), levando a treze RCT selecionados e 1133 indivíduos metanálise. A média de idade foi de 69,5 anos, e o câncer mais comum foi de via biliar (proximal) e pancreático (distal). O diâmetro de SEMS mais utilizado foi de 10 mm (30 Fr) e o diâmetro de PS mais utilizado foi de 10 Fr. Na metanálise, SEMS tiveram menor disfunção global em comparação com PS (21,6% versus 46,8% p < 0,00001) e menos reintervenções (21,6% versus 56,6% p < 0,00001), sem diferença nas complicações (13,7% versus 15,9% p = 0,16). Na análise secundária, a taxa média de sobrevida foi maior no grupo SEMS (182 contra 150 dias - p < 0,0001), com um período maior de permeabilidade (250 contra 124 dias - p < 0,0001) e um custo semelhante por paciente, embora menor no grupo SEMS (4.193,98 contra 4.728,65 Euros - p < 0,0985). CONCLUSÃO: SEMS estão associados com menor disfunção, menores taxas de reintervenção, melhor sobrevida e maior tempo de permeabilidade. Complicações e custos não apresentaram diferença
Resumo:
This is a report of a 25 years old black woman from the city of São Paulo, Brazil, who developed acute obstructive cholangitis of Ascaris lumbricoides with septicemia and multiple hepatic abscesses. The patient had sickle cell trait and normal delivery 3 months ago. Massive infestation of the biliary tract by Ascaris lumbricoides was diagnosed by abdominal ultrasonography and endoscopic retrograde cholangiography. Sixty worms were removed from the common bile duct and hepatic abscesses were drained by surgery. The infectious process was polymicrobial. The patient's recovery was complete after a long evolution with a wide spectrum antibiotic therapy. New surgeries were needed to remove residual worms in the biliary tract. The diagnostic methods, clinical-biochemical features and also the clinical and surgical management are presented. The biliary ascariasis pathophysiology is commented.
Resumo:
Our objective is to report three patients with recurrent severe upper abdominal pain secondary to residual gallbladder. All patients had been subjected to cholecystectomy from 1 to 20 years before. The diagnosis was established after several episodes of severe upper abdominal pain by imaging exams: ultrasonography, tomography, or endoscopic retrograde cholangiography. Removal of the residual gallbladder led to complete resolution of symptoms. Partial removal of the gallbladder is a very rare cause of postcholecystectomy symptoms.
Resumo:
A infecção das vias biliares é uma doença freqüente com alta morbidade e mortalidade, que pode variar de 10 a 60% dependendo de sua gravidade. A causa mais comum desta infecção é a presença de cálculos na via biliar principal que propicia o surgimento de bacteriobilia. O profundo conhecimento das características microbiológicas da bile nos casos de coledocolitíase e infecção das vias biliares são fundamentais para o melhor diagnóstico desta infecção e escolha da antibioticoterapia a ser instituída. Assim, o objetivo deste estudo foi de caracterizar os principais aspectos microbiológicos da bile dos pacientes com e sem coledocolitíase e avaliar sua importância na escolha dos antimicrobianos para o tratamento da infecção das vias biliares. Foram analisados 33 pacientes que foram divididos em um grupo de 10 pacientes sem coledocolitíase (grupo controle) no momento da Colangiografia Endoscópica (CPER) e em outro grupo de 23 pacientes com coledocolitíase. A bile de todos os pacientes foi coletada no início do procedimento endoscópico, através de catater introduzido na via biliar. O exame de microscopia direta com coloração de Gram e as culturas da bile foram negativas nos 10 pacientes que não apresentaram coledocolitíase durante a CPER. Dos 23 pacientes com cálculos na via biliar principal, 19 (83%) apresentaram culturas positivas. Desses 19 pacientes com culturas de bile positivas, 18 (94,7%) apresentaram microorganismos detectáveis à microscopia direta com coloração de Gram. Apenas um paciente apresentou crescimento de germe anaeróbio (Bacteroides fragilis). O cultivo de 28 bactérias teve predominância de microorganismos Gram negativos (18 bactérias- 64,3%). Os germes isolados foram E. coli (9, 32,1%), Klebsiella pneumoniae (5, 17,9%), Enterococcus faecalis (5, 17,9%), Streptococcus alfa-haemoliticus (3, 10,7%), Streptococcus viridans (2, 7,1%), Enterobacter cloacae (2, 7,1%), Panteona aglomerans (1, 3,6%) e Pseudomonas aeruginosa (1, 3,6%). Todos os pacientes com microorganismos detectados pela microscopia direta com coloração de Gram tiveram crescimento bacteriano em suas culturas, por outro lado nenhum paciente com cultura negativa apresentou microoorganismos à microsopia direta ( p= 0,0005). Nesses casos, a microsopia direta apresentou uma especificidade de 100% e sensibilidade de 80%. A análise quantitativa das culturas da bile mostrou que das 19 culturas positivas, 12 (63,2%) tiveram pelo menos um germe com contagem superior a 105 ufc/ml. Todas as bactérias Gram positivas isoladas foram sensíveis à ampicilina, da mesma forma que todas as Gram negativas foram sensíveis aos aminoglicosídeos. Os achados deste estudo demonstram uma boa correlação entre a microscopia direta da bile com coloração de Gram e os achados bacteriológicos das culturas da bile coletada por colangiografia endoscópica retrógrada. O esquema terapêutico antimicrobiano tradicionalmente empregado em nosso hospital, que inclui a combinação de ampicilina e gentamicina, parece ser adequado, pois apresenta eficácia terapêutica contra os principais microorganismos responsáveis pela infecção das vias biliares.
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
Resumo:
Introduction: Acute pancreatitis is often a relapsing condition, particularly when its triggering factor persists. Our goal is to determine the recurrence rate of acute biliary pancreatitis after an initial episode, and the time to relapse, as well as to identify the risk factors for recurrence. Material and method: We included all patients admitted for a first acute gallstone pancreatitis event during four years. Primary endpoints included readmission for recurrence and time to relapse. Results: We included 296 patients admitted on a total of 386 occasions. The incidence of acute biliary pancreatitis in our setting is 17.5/100,000 population/year. In all, 19.6% of pancreatitis were severe (22.6% of severe acute pancreatitis for first episodes versus 3.6% for recurring pancreatitis), with an overall mortality of 4.4%. Overall recurrence rate was 15.5%, with a median time to relapse of 82 days. In total, 14.2% of patients relapsed after an acute pancreatitis event without cholecystectomy or endoscopic retrograde cholangio-pancreatography. Severe acute pancreatitis recur in 7.2% of patients, whereas mild cases do so in 16.3%, this being the only risk factor for recurrence thus far identified. Conclusions: Patients admitted for pancreatitis should undergo cholecystectomy as soon as possible or be guaranteed priority on the waiting list. Otherwise, endoscopic retrograde cholangio-pancreatography with sphincterotomy may be an alternative to surgery for selected patients.
Resumo:
Introduction: The pterygopalatine fossa (PPF) is a narrow space located between the posterior wall of the antrum and the pterygoid plates. Surgical access to the PPF is difficult because of its protected position and its complex neurovascular anatomy. Endonasal approaches using rod lens endoscopes, however, provide better visualization of this area and are associated with less morbidity than external approaches. Our aim was to develop a simple anatomical model using cadaveric specimens injected with intravascular colored silicone to demonstrate the endoscopic anatomy of the PPF. This model could be used for surgical instruction of the transpterygoid approach. Methods: We dissected six PPF in three cadaveric specimens prepared with intravascular injection of colored material using two different injection techniques. An endoscopic endonasal approach, including a wide nasoantral window and removal of the posterior antrum wall, provided access to the PPF. Results: We produced our best anatomical model injecting colored silicone via the common carotid artery. We found that, using an endoscopic approach, a retrograde dissection of the sphenopalatine artery helped to identify the internal maxillary artery (IMA) and its branches. Neural structures were identified deeper to the vascular elements. Notable anatomical landmarks for the endoscopic surgeon are the vidian nerve and its canal that leads to the petrous portion of the internal carotid artery (ICA), and the foramen rotundum, and V2 that leads to Meckel`s cave in the middle cranial fossa. These two nerves, vidian and V2, are separated by a pyramidal shaped bone and its apex marks the ICA. Conclusion: Our anatomical model provides the means to learn the endoscopic anatomy of the PPF and may be used for the simulation of surgical techniques. An endoscopic endonasal approach provides adequate exposure to all anatomical structures within the PPF. These structures may be used as landmarks to identify and control deeper neurovascular structures. The significance is that an anatomical model facilitates learning the surgical anatomy and the acquisition of surgical skills. A dissection superficial to the vascular structures preserves the neural elements. These nerves and their bony foramina, such as the vidian nerve and V2, are critical anatomical landmarks to identify and control the ICA at the skull base.
Resumo:
Endoscopic endonasal transsphenoidal surgery has gained increasing acceptance by otolaryngologists and neurosurgeons. In many centers throughout the world, this technique is now routinely used for the same indications as conventional microsurgical technique for pituitary tumors. To present a surgical experience of consecutive endoscopic endonasal trans-sphenoidal resections of pituitary adenomas. In this study, consecutive patients with pituitary adenomas submitted to endoscopic endonasal pituitary surgery were evaluated regarding the rate of residual tumor, functional remission, symptoms relief, complications, and tumor size. Forty-seven consecutive patients were evaluated; 17 had functioning adenomas, seven had GH producing tumors, five had Cushing's disease, and five had prolactinomas. Of the functioning adenomas, 12 were macroadenomas and five were microadenomas; 30 cases were non-functioning macroadenomas. Of the patients with functioning adenomas, 87% improved. 85% of the patients with visual deficits related to optic nerve compression progressed over time. Most of the patients with complaints of headaches improved (76%). Surgical complications occurred in 10% of patients, which included with two carotid lesions, two cerebrospinal fluid leaks, and one death of a patient with a previous history of complications. Endoscopic endonasal pituitary surgery is a feasible technique, yielding good surgical and functional outcomes, and low morbidity.
Resumo:
The transient dysphagia after fundoplication is common and most often disappears until six weeks postoperatively. Analyze a group of patients who presented late and persistent dysphagia postoperatively. Forty-one patients after Nissen fundoplication, 14 male and 27 female, mean age 48 year, were evaluated based on medical history, esophagogastroduodenoscopy, contrast radiographic examination and esophageal manometry. The results were compared with another 19 asymptomatic individuals. Contrast radiographic examination of the esophagus revealed in six cases delayed emptying, characterizing that four patients had achalasia and two diffuse spasm of the esophagus. Esophageal manometry showed that maximal expiratory pressure of the lower sphincter ranged from 10 to 38 mmHg and mean respiratory pressure from 14 to 47 mmHg, values similar to controls. Residual pressure ranged from 5 to 31 mmHg, and 17 patients had the same values as the control group. The residual pressure of the lower sphincter was higher and statistically significant in patients with dysphagia compared with those operated without dysphagia. Future studies individualizing and categorizing each motility disorder, employing other techniques of manometry, and the analysis of the residual pressure may contribute to understand of persistent dysphagia in the postoperative fundoplication.
Resumo:
OBJECTIVES: Causes may be found in most cases of acute pancreatitis, however no etiology is found by clinical, biological and imaging investigations in 30% of these cases. Our objective was to evaluate results from endoscopic ultrasonography (EUS) for diagnosis of gallbladder microlithiasis in patients with unexplained (idiopathic) acute pancreatitis. METHODS: Thirty-six consecutive non-alcoholic patients with diagnoses of acute pancreatitis were studied over a five-year period. None of them showed signs of gallstones on transabdominal ultrasound or tomography. We performed EUS within one week of diagnosing acute pancreatitis. Diagnosis of gallbladder microlithiasis on EUS was based upon findings of hyperechoic signals of 0.5-3.0 mm, with or without acoustic shadowing. All patients (36 cases) underwent cholecystectomy, in accordance with indication from the attending physician or based upon EUS diagnosis. RESULTS: Twenty-seven patients (75%) had microlithiasis confirmed by histology and nine did not (25%). EUS findings were positive in twenty-five. Two patients had acute cholecystitis diagnosed at EUS that was confirmed by surgical and histological findings. In two patients, EUS showed cholesterolosis and pathological analysis disclosed stones not detected by EUS. EUS diagnosed microlithiasis in four cases not confirmed by surgical treatment. In our study, sensitivity, specificity and positive and negative predictive values to identify gallbladder microlithiasis (with 95% confidence interval) were 92.6% (74.2-98.7%), 55.6% (22.7-84.7%), 86.2% (67.4-95.5%) and 71.4% (30.3-94.9%), respectively. Overall EUS accuracy was 83.2%. CONCLUSIONS: EUS is a very reliable procedure to diagnose gallbladder microlithiasis and should be used for the management of patients with unexplained acute pancreatitis. This procedure should be part of advanced endoscopic evaluation.
Resumo:
Background and Purpose: Fibrotic or neoplastic obstruction of the terminal ureter and ureterovesical junction can preclude internal drainage with a Double-J catheter. Some minimally invasive alternatives are described in the literature to avoid a percutaneous nephrostomy. We present a pure endourologic technique. Patients and Methods: In six patients with an obstructed upper urinary tract, after the introduction of iodine contrast, the ureter was punctured with a needle to introduce a guidewire in the urinary tract under cystoscopic and fluoroscopic control. The alternative path between the bladder and ureter was then dilated up 10F to facilitate the Double-J catheter introduction. Results: All six patients had their obstructed urinary tract drained with a Double-J catheter inserted above the level of obstruction. No complication was verified. Conclusion: Internal urinary tract drainage with a Double-J catheter was accomplished using endourologic principles in six patients, avoiding a percutaneous nephrostomy or other more invasive procedures.
Resumo:
Over two-thirds of renal masses noted incidentally on abdominal CT scans performed for nonurological indications are most likely renal cell carcinoma (RCC). The prognosis in these instances is often quite favorable, as early diagnosis offers the best hope of a complete cure. We report the identification of a RCC incidentally at endoscopic ultrasound (EUS) while an earlier CT scan of abdomen was negative. The mass was biopsied resulting in a histological confirmation of RCC and successful surgical resection.