986 resultados para Emigração italiana -- Brasil -- 1876-1974


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O papel que a produção científica e tecnológica tem no processo de desenvolvimento capitalista foi extensamente pelos economistas clássicos em particular Marx e discutido Ricardo e, durante um longo interregno neo-clássico, enriquecido com a contribuição de Schumpeter. À partir dos anos 50 um grande número de autores, nos países industrialmente avançados produziram trabalhos onde são discutidos, de uma parte, os efeitos do progresso técnico e científico no processo de crescimento e, por outra, as condições econômicas e sociais que condicionam esse progresso.

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In the final decades of the nineteenth century, the growth of Italian emigration was constituted in a secure source of income for the shipping companies that operated in the Atlantic and played a major role in financing the replacement of old sailboats by modern steamers. Based on reports and balance exercises financial, besides newspapers related to mercantile marine, this article aims to present some results of the research about the importance of Italians emigrants’ transporting to the shipping company La Veloce, showing its economic trajectory and particularities.

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Entender o uso da linguagem como prática social implica considerá-lo como um modo de açao historicamente situado, que é capaz de constituir identidades sociais, representaçoes culturais. Essas representaçoes podem ser depreendidas a partir do estilo do dizer do falante, um processo da elaboraçao de uma (ou mais) persona(s) social(is) que, ao atuar(em) linguisticamente, adota(m) formas comunicativas de comportamento social. Partindo dessas consideraçoes e dos pressupostos da Sociolinguística, este trabalho busca demonstrar como a variaçao estilística é capaz de revelar modos de ser do adolescente contemporâneo e construir efeito de sentido humorístico. Para isso, tomam-se como objeto de análise as cartas de leitores publicadas na revista humorística MAD, em especial as das ediçoes impressas no Brasil em 2010 e 2011. Criada nos EUA em 1952, essa revista, que sempre teve como público-alvo os jovens, ganhou sua primeira versao no Brasil em 1974. Considerando que o estilo, no sentido estrito, determina o particular, a linguagem usada pelos adolescentes na revista MAD - coloquial, inusitada, repleta de gírias e termos chulos - permite compreender, junto com Coupland (2001), a variaçao estilística como uma modalidade de apresentaçao dinâmica do "eu" construído na/pela manipulaçao estratégica de fatores linguísticos e nao linguísticos, bem como um recurso elaborativo e criativo, que pode apontar para uma vasta gama de sentidos sociais possíveis

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Entender o uso da linguagem como prática social implica considerá-lo como um modo de açao historicamente situado, que é capaz de constituir identidades sociais, representaçoes culturais. Essas representaçoes podem ser depreendidas a partir do estilo do dizer do falante, um processo da elaboraçao de uma (ou mais) persona(s) social(is) que, ao atuar(em) linguisticamente, adota(m) formas comunicativas de comportamento social. Partindo dessas consideraçoes e dos pressupostos da Sociolinguística, este trabalho busca demonstrar como a variaçao estilística é capaz de revelar modos de ser do adolescente contemporâneo e construir efeito de sentido humorístico. Para isso, tomam-se como objeto de análise as cartas de leitores publicadas na revista humorística MAD, em especial as das ediçoes impressas no Brasil em 2010 e 2011. Criada nos EUA em 1952, essa revista, que sempre teve como público-alvo os jovens, ganhou sua primeira versao no Brasil em 1974. Considerando que o estilo, no sentido estrito, determina o particular, a linguagem usada pelos adolescentes na revista MAD - coloquial, inusitada, repleta de gírias e termos chulos - permite compreender, junto com Coupland (2001), a variaçao estilística como uma modalidade de apresentaçao dinâmica do "eu" construído na/pela manipulaçao estratégica de fatores linguísticos e nao linguísticos, bem como um recurso elaborativo e criativo, que pode apontar para uma vasta gama de sentidos sociais possíveis

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Entender o uso da linguagem como prática social implica considerá-lo como um modo de açao historicamente situado, que é capaz de constituir identidades sociais, representaçoes culturais. Essas representaçoes podem ser depreendidas a partir do estilo do dizer do falante, um processo da elaboraçao de uma (ou mais) persona(s) social(is) que, ao atuar(em) linguisticamente, adota(m) formas comunicativas de comportamento social. Partindo dessas consideraçoes e dos pressupostos da Sociolinguística, este trabalho busca demonstrar como a variaçao estilística é capaz de revelar modos de ser do adolescente contemporâneo e construir efeito de sentido humorístico. Para isso, tomam-se como objeto de análise as cartas de leitores publicadas na revista humorística MAD, em especial as das ediçoes impressas no Brasil em 2010 e 2011. Criada nos EUA em 1952, essa revista, que sempre teve como público-alvo os jovens, ganhou sua primeira versao no Brasil em 1974. Considerando que o estilo, no sentido estrito, determina o particular, a linguagem usada pelos adolescentes na revista MAD - coloquial, inusitada, repleta de gírias e termos chulos - permite compreender, junto com Coupland (2001), a variaçao estilística como uma modalidade de apresentaçao dinâmica do "eu" construído na/pela manipulaçao estratégica de fatores linguísticos e nao linguísticos, bem como um recurso elaborativo e criativo, que pode apontar para uma vasta gama de sentidos sociais possíveis

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O objetivo desta pesquisa foi o de identificar como o voluntariado pode ser inserido na implementação e manutenção efetiva do plano de manejo do Parque Nacional do Iguaçu - PNI, como forma de contribuir no ordenamento do espaço desta área natural protegida com potencial para uso turístico. Este estudo é resultado de pesquisa documental, observação e entrevistas não estruturadas junto ao PNI, para fins de realização de uma monografia, do curso de Turismo da UNIOESTE – Campus de Foz do Iguaçu, estado do Paraná, divisa do Brasil com Argentina; realizada de maio a agosto do ano de 2009. Os aportes teóricos que deram base para esta pesquisa fundamentam-se em 03 áreas distintas, sendo o voluntariado em UC elemento base do estudo, bem  como as bases legais: (BRASIL, 1876); (BRASIL, 1985); (BRASIL, 1998); (BRASIL, 2004); (MMA, 2004) e (MMA, 2005); as bases teóricas em voluntariado em UC’s com: (KINKER, 2002); (ANDERSON, 1998); (DOMENEGHETTI, 2001); (PARKS, 2009) e, também, ordenamento territorial com: (ALFONSO, 2004); (CAMARGO, 2004); (REBOLLO, 2004); (SILVEIRA, 2000); (REDDAM, OLIVARES, 2008) e (KANFOU, 2006).

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A Ilha da Madeira, rodeada pelo Oceano Atlântico, foi sempre um ponto estratégico de passagem de barcos, de diversos países, pelos mais variados motivos. O contacto com os tripulantes originou um crescente desejo de emigrar, de conhecer o que estava para além do vasto mar. Começaram a circular notícias sobre as facilidades de emprego noutros países que se estavam a desenvolver, como Brasil, Curaçau, África do Sul, Venezuela, bem como noutras partes do mundo. O trabalho na Ilha era árduo. O madeirense, cansado de trabalhar em terrenos de difícil cultivo e de transportar mercadoria às costas por caminhos íngremes e perigosos, deixou-se incentivar por estas notícias, que eram realçadas pelos engajadores. O ilhéu começou a olhar para a emigração como uma possibilidade de melhorar as condições de vida e de trabalho. As novidades do sucesso de outros conterrâneos na Venezuela motivaram os madeirenses. Depois de obterem a documentação necessária, nomeadamente a autorização consular (permisso) e o termo de responsabilidade ou carta de chamada, partiam para este país com o desejo de lucro. Começando, muitas vezes, a trabalhar por conta de outrem, os madeirenses, por serem empreendedores, rapidamente tornavam-se comerciantes. Dominaram e enriqueceram nas mais diversas actividades: padarias, snacks de sandes e sumos (fuentes de soda), mercearias (abastos), restaurantes, construção civil, agências de viagens, transportes colectivos, entre outras. A par da documentação histórica, há que considerar o tratamento literário da emigração para a Venezuela: a criação da imagem do país de acolhimento, do “outro”, o venezuelano, e do “eu” emigrante, o português, que se depara com uma situação existencial de diferença. A literatura recorre a aspectos relacionados com o ambiente sócio-cultural e com a época em questão: o casamento por procuração, a partida do homem que deixa a noiva ou a mulher em terra natal, as remessas enviadas pelos emigrados, a viagem no transatlântico Santa Maria, um dos mais prestigiosos navios da Companhia Colonial de Navegação, entre outros assuntos. Em suma, a literatura funciona como um espelho da realidade da história da emigração.

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O objetivo principal desta dissertação é analisar a demanda por moeda no Brasil no período 1974 a 2008, lembrando que ele inclui sub-períodos de inflação elevada, e baixa, e levando em conta hipóteses alternativas quanto à formação de expectativas. A especificação adotada é a de Tourinho (1995), que generaliza a de Cagan (1956) para permitir uma forma funcional mais flexível e incorporar outras variáveis, além da inflação esperada, como variáveis explicativas. Verifica-se que estas extensões são importantes para modelar a demanda por saldos monetários reais no período aqui considerado. A forma funcional semi-log de Cagan é rejeitada, em favor de uma forma funcional flexível Box-Cox, e os coeficientes da taxa de juros real e da variância da inflação são significativos, mostrando a importância destas variáveis serem inseridas ao modelo. A função estimada para o período completo é comparada com aquelas estimadas para os sub-periodos de inflação alta e moderada, para verificar a estabilidade da formulação adotada. Conclui-se que se pode rejeitar a hipótese de que ela é estável. O modelo de Cagan é generalizado aqui em outra dimensão, considerando mecanismos alternativos de formação de expectativas, que podem ser adaptativas, como no modelo original, ou racionais. A hipótese de que expectativas adaptativas sejam racionais é também considerada. Conclui-se que a imposição da condição de racionalidade ao modelo com expectativas adaptativas não produz alterações importantes nos valores estimados.

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Ferreira de Castro (1898-1974) e Miguel Torga (1907-1995) viveram ambos, no início da adolescência, a dura experiência de emigração para o Brasil. O primeiro partiu com apenas doze anos, em 1911, o segundo, com treze, em 1920. Ambos procuraram o ―Eldorado‖, cruzaram o Atlântico num vapor, cresceram, amadureceram, regressaram a Portugal, revisitaram novamente o Brasil e escreveram sobre essas vivências, como é corroborado por Emigrantes e A Selva de Ferreira de Castro, o Diário, A Criação do Mundo, Traço de União de Miguel Torga que constituem o nosso corpus de trabalho. No presente artigo, analisaremos à luz da imagologia, um dos métodos da literatura comparada, que visa precisamente o estudo das imagens, as representações do Brasil que emergem da obra destes dois escritores. Nesta sequência, analisaremos, numa óptica comparatista, a ficcionalização das vivências dos autores, a trajectórias das suas personagens, contemplando, na configuração do espaço estrangeiro, as primeiras impressões e sua evolução, as descrições da paisagem, do povo, da vida e da cultura brasileiras. Além disso, seguiremos os caminhos da alteridade para desvendarmos igualmente o modo como é visto o ―outro‖, e a forma como se inscreve no discurso. Em suma, analisaremos o impacto da vivência da emigração, a importância desempenhada pelo país de acolhimento na obra dos dois escritores supramencionados, atendendo às ressonâncias da luso-brasilidade, alicerçadoras de uma maior abertura e dum diálogo mais próximo com o Brasil.

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Estima a taxa de câmbio de equilíbrio fundamental para Brasil e Coréia do Sul para cada ano do período 1974-85. Aborda as políticas governamentais dos dois países citados para lidar com o setor externo da economia, particularmente no que se refere à politica cambial.