166 resultados para Dpc


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The ocelot (Leopardus pardalis) is included in list of wild felid species protected by CITES and is part of conservation strategies that necessarily involve the use of assisted reproduction techniques, which requires practical and minimally invasive techniques of high reproducibility that permit the study of animal reproductive physiology. The objective of this study was to compare and validate two commercial assays: ImmuChem Double Antibody Corticosterone 125I RIA from ICN Biomedicals, Costa Mesa, CA, USA; and Coat-a-Count Cortisol 125I RIA from DPC, Los Angeles, CA, USA, for assessment of fecal glucocorticoid metabolites in ocelots submitted to ACTH (adrenocorticotropic hormone) challenge. Fecal samples were collected from five ocelots kept at the Brazilian Center of Neotropical Felines, Associação Mata Ciliar, São Paulo, Brazil, and one of the animals was chosen as a negative control. The experiment was conducted over a period of 9 days. On day 0, a total dose of 100 IU ACTH was administered intramuscularly. Immediately after collection the samples were stored at 20C in labeled plastic bags. The hormone metabolites were subsequently extracted and assayed using the two commercial kits. Previously it was performed a trial with the DPC kit to check the best extraction method for hormones metabolites. Data were analyzed with the SAS program for Windows V8 and reported as means ± SEM. The Schwarzenberger extraction method was slightly better when compared with the Wasser extraction method (103,334.56 ± 19,010.37ng/g of wet feces and 59,223.61 ± 12,725.36ng/g of wet feces respectively; P=0,0657). The ICN kit detected an increase in glucocorticoid metabolite concentrations in a more reliable manner. Metabolite concentrations (ng/g wet feces) on day 0 and day 1 were 66,956.28 ± 36,786.93 and 92,991.19 ± 28,555.63 for the DPC kit, and 205,483.32 ± 83,811.32 and 814,578.75 ± 292,150.47 for the ICN kit, respectively. The limit of detection for the ICN kit was 7.7 ng/mL for 100% B/Bo (25ng/mL for 88%B/Bo) and for the DPC kit it was 0.2ug/dL for 90.95% B/Bo (1ug/dL for 81.27% B/Bo). In conclusion it was confirmed that the Schwarzenberger extraction method and the ICN kit are superior for extracting and measuring fecal glucocorticoid metabolites in ocelot fecal samples.

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No ano agríco la de 1978/79 instalou-se um ensaio na área experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, em Piracicaba, SP, tendo por objetivo estudar os efeitos de reguladores vegetais, em diferentes doses e épocas de aplicação, sobre a cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum L. ). Os tratamentos utilizados foram: cloreto de mepiquat (DPC) nas concentrações de 84, 167 e 250ppm, cloreto de clorocolina (CCC) nas dosagens de 250, 380 e 450ppm e ethephon (CEPA) nas concentrações 1670, 3340 e 6880ppm, sendo cada substância aplicada 51, 65 e 143 dias após a germinação, respectivamente. CCC e DPC tornaram mais compacta a arquitetura das plantas de algodoeiro, assim como promoveram reduções nos parâmetros da análise de crescimento. O número de ramos produtivos e de maçãs não foi afetado por esses reguladores. Foram notadas algumas variações nos parâmetros de produtividade, sendo que CCC, DPC e CEPA tenderam a aumentar o peso médio de algodão por planta . Esses produtos não depreciaram os caracteres agronômicos do algodão, nem as características tecnológicas.

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Thoroughbred fillies were divided into three groups according to age: group 1, 7 fillies aged 1 to 2 years (G1) starting the training program; group 2, 9 fillies aged 2 to 3 years (G2) in a full training program; group 3, 8 older fillies 3 to 4 years of age (G3) training and racing. Blood samples were collected weekly from July to December. Cortisol was quantified using a solid phase DPC kit. The intra- and interassay coefficients of variation were 12.5% and 15.65% and sensitivity was 1.9 ± 0.2 nmol/l. The semester average of cortisol levels varied between groups: G1 = 148.8 ± 6.7, G2 = 125.7 ± 5.8, G3 = 101.1 ± 5.4 nmol/l, with G3 differing statistically from the other groups. The lower cortisol levels observed in the older fillies lead us to propose that the stress stimulus, when maintained over a long period of time, may become chronic and result in a reduction of hypophyseal corticotropin-releasing hormone receptors. The secretion of endogenous opioids may also lead to low serum cortisol levels.

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INTRODUÃÃO: O hiperparatireoidismo secundário (HPT2) é uma complicação comum e precoce em pacientes com doença renal crônica (DRC). Estudos têm sugerido que os altos níveis de paratormônio (PTH) podem exercer efeitos deletérios no estado nutricional de pacientes com DRC. Assim, o objetivo deste estudo foi comparar o estado nutricional de pacientes com DRC em diálise peritoneal contínua (DPC) com e sem HPT2. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é comparar o estado nutricional de pacientes com DRC em diálise peritoneal contínua (DPC) com e sem HPTS. MÃTODOS: Foram avaliados 74 pacientes, entre adultos e idosos, divididos em dois grupos, de acordo com os níveis de PTH. No grupo 1 (n = 18) os níveis de PTH eram maiores do que 300 pg/mL e, no grupo 2, menores ou iguais a 300 pg/mL. O estado nutricional dos pacientes foi avaliado através da antropometria, exames bioquímicos e avaliação subjetiva global (ASG). O consumo alimentar foi avaliado através do registro alimentar de 3 dias. Foram coletados também dados clínicos, como cálcio e fósforo séricos, e a presença de inflamação foi avaliada através da dosagem de proteína C reativa ultrassensível (PCR US). RESULTADOS: A média de idade da população estudada foi de 54,97 ± 17,06 anos, com predominância de pacientes adultos (58,1%) e do sexo feminino (56,8%). O tempo de DPC expresso em mediana foi de 17 meses (7,75-33). Através da ASG, demonstrou-se prevalência de 36,5% de desnutridos na população. Na análise de diferença entre os grupos, em relação à antropometria, indicadores bioquímicos e ASG, bem como ingestão alimentar, não foram evidenciadas diferenças entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: Não houve diferenças no estado nutricional e na ingestão alimentar entre os pacientes com e sem HPT2.

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Dans le cadre du: Développement professionnel continu, Université de Montréal, Faculté de médecine, CPASS. Le Parcours du médecin de famille

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En 2007, le Collège des médecins du Québec a résolu dâadopter le plan dâautogestion du développement professionnel continu (DPC) comme outil de maintien de la compétence professionnelle. Bien que la plupart des médecins reconnaissent la nécessité de demeurer à la fine pointe des connaissances et des découvertes médicales, certains considèrent le plan dâautogestion comme une corvée administrative. Afin de mieux comprendre leurs perceptions à lâégard du plan de DPC, une recherche qualitative a été menée à lâété 2010, par le biais dâentretiens individuels semi-structurés, auprès dâun échantillon de vingt-sept médecins québécois. Un échantillonnage mixte, utilisant la technique « boule de neige » et faisant appel à des informateurs clés et à des cas dits « négatifs », a permis dâatteindre un bon niveau de diversification de lâéchantillon et la saturation empirique des données. Bien que les médecins interrogés soient généralement favorables au principe dâun plan dâautogestion de DPC, les commentaires et suggestions formulés par certains dâentre eux devraient inciter le Collège à apporter certaines améliorations à ce plan. Certains irritants tels que la nécessité de tenir à jour un registre des activités de DPC et dâen rendre compte au Collège ont été soulevés. Par contre, la majorité des médecins interrogés considèrent que le plan de DPC dâun médecin témoigne des efforts quâils déploient pour rester à la fine pointe des progrès scientifiques et technologiques dans le domaine de la santé. Finalement, tous les médecins interrogés considèrent que le maintien de leur compétence professionnelle est une obligation morale et déontologique.

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Problématique : Depuis bientôt deux décennies, la République Démocratique du Congo (RDC) est le territoire dâun conflit armé qui, selon lâInternational Rescue Commite, aurait occasionné plus de 3 millions de décès et autant de déplacés internes. Plusieurs rapports font également cas des nombreux actes de violence sexuelle (les viols, les mutilations, lâesclavage, lâexploitation sexuelle, etc.) commis envers les filles, les femmes et dans une moindre ampleur les hommes. Sâil existe un consensus sur le côté barbare des actes de violence sexuelle liés aux conflits armés, rares sont les études qui ont évalué leurs conséquences sur la santé reproductive des survivantes surtout en termes dâissues telles que les fistules, les douleurs pelviennes chroniques (DPC), le désir de rapports sexuels, le désir dâenfant et le désir dâinterruption de la grossesse issue de tels actes. Par ailleurs, même si la santé mentale des populations en zones de conflit représente un sujet dâintérêt, lâimpact spécifique de la violence sexuelle liée au conflit sur la santé mentale des survivantes a été peu étudié. De plus, ces travaux sâintéressent aux effets de la violence sexuelle liée au conflit sur la santé mentale et sur la santé reproductive séparément et ce, sans évaluer les relations qui peuvent exister entre ces deux dimensions qui, pourtant, sâinfluencent mutuellement. Aussi, lâimpact social de la violence sexuelle liée au conflit, ainsi que la contribution des normes socioculturelles aux difficultés que rencontrent les survivantes, a été peu étudié. Pourtant, lâimpact social de la violence sexuelle liée au conflit peut permettre de mieux comprendre comment lâexpérience dâun tel acte peut affecter la santé mentale. Enfin, aucune étude nâa évalué les effets de la violence sexuelle liée au conflit en la comparant à la violence sexuelle non liée au conflit (VSNLC). Pourtant, il est reconnu quâà de nombreux égards, la violence sexuelle liée au conflit est bien différente de la VSNLC puisquâelle est perpétrée avec lâintention de créer le maximum dâeffets adverses pour la victime et sa communauté. Objectifs : Les objectifs poursuivis dans cette thèse visent à : 1) évaluer les effets de la violence sexuelle liée au conflit sur la santé reproductive; 2) évaluer les effets de la violence sexuelle liée au conflit sur la santé mentale en termes de sévérité des symptômes de stress posttraumatique (PTSD), de sévérité des symptômes de détresse psychologique et de probabilité de souffrir de troubles mentaux communs (TMC); 3) évaluer la contribution des troubles physiques de santé reproductive, en particulier les fistules et les douleurs pelviennes chroniques (DPC), aux effets de la violence sexuelle liée au conflit sur la santé mentale; 4) évaluer la contribution de lâétat de santé mentale aux effets de la violence sexuelle liée au conflit sur le désir de rapports sexuels et le désir dâenfant; et 5) étudier lâimpact de la violence sexuelle liée au conflit sur le plan social ainsi que la contribution des normes socioculturelles à ses effets adverses et la façon dont ces effets pourraient à leur tour influencer la santé des femmes et leur relation avec lâenfant issu de lâacte de violence sexuelle subi. Méthodologie : Un devis mixte de nature convergente a permis de collecter des données quantitatives auprès de lâensemble des participantes (étude transversale) et des données qualitatives sur un nombre plus restreint de femmes (étude phénoménologique). Une étude transversale populationnelle a été conduite entre juillet et août 2012 auprès de 320 femmes âgées de 15 à 45 ans habitant quatre (4) quartiers de la ville de Goma située dans la province du Nord-Kivu en RDC. Les femmes ont été recrutées à travers des annonces faites par les responsables des programmes dâalphabétisation et de résolution de conflits implantés dans les différents quartiers par le Collectif Alpha Ujuvi, une ONG locale. Les issues de santé reproductive évaluées sont : les fistules, les DPC, le désir de rapports sexuels, le désir dâenfant et le désir dâinterruption de la grossesse issue dâun acte de violence sexuelle. Les variables de santé mentale dâintérêt sont : la sévérité des symptômes de détresse psychologique, la sévérité des symptômes de PTSD et la probabilité de souffrir de TMC. Pour les analyses, lâexposition a été définie en trois (3) catégories selon lâexpérience passée de violence sexuelle : les femmes qui ont vécu des actes de violence sexuelle liée au conflit, celles qui ont vécu des actes de VSNLC et celles qui ont déclaré nâavoir jamais subi dâacte de violence sexuelle au cours de leur vie. Les variables de confusion potentielles mesurées sont : lââge, le statut matrimonial, le nombre dâenfants, le niveau dâéducation le plus élevé atteint et lâoccupation professionnelle. Les mesures dâassociations ont été évaluées à lâaide de modèles de régressions logistiques et linéaires simples et multiples. Des tests dâinteraction multiplicative et des analyses stratifiées ont été également conduits pour évaluer lâeffet potentiellement modificateur de quelques variables (âge, statut matrimonial, nombre dâenfants) sur la relation entre la violence sexuelle et les variables de santé reproductive ou de santé mentale. Ces tests ont également été utilisés pour évaluer la contribution dâune variable de santé reproductive ou de santé mentale aux effets de la violence sexuelle sur lâautre dimension de la santé dâintérêt dans cette étude. Une étude phénoménologique a été conduite dans le même intervalle de temps auprès de 12 femmes ayant participé à la partie quantitative de lâétude qui ont vécu la violence sexuelle liée au conflit et ont eu un enfant issu dâune agression sexuelle. Les sujets explorés incluent : la perception de lâacte de violence sexuelle liée au conflit vécu et de la vie quotidienne par les victimes; la perception de lâacte de violence sexuelle liée au conflit par la famille et lâentourage et leurs réactions après lâagression; la perception de la grossesse issue de lâacte de violence sexuelle par la victime; la perception de lâenfant issu de la violence sexuelle liée au conflit par la victime ainsi que son entourage; les conséquences sociales de lâexpérience de violence sexuelle liée au conflit et les besoins des victimes pour leur réhabilitation. Une analyse thématique avec un codage ouvert a permis de ressortir les thèmes clés des récits des participantes. Par la suite, lâapproche de théorisation ancrée a été utilisée pour induire un cadre décrivant lâimpact social de lâexpérience de la violence sexuelle liée au conflit et les facteurs y contribuant. Résultats : Le premier article de cette thèse montre que, comparées aux femmes qui nâont jamais vécu un acte de violence sexuelle, celles qui ont vécu la violence sexuelle liée au conflit ont une probabilité plus élevée dâavoir une fistule (OR=11.1, IC 95% [3.1-39.3]), des DPC (OR=5.1, IC 95% [2.4-10.9]), de rapporter une absence de désir de rapports sexuels (OR=3.5, IC 95% [1.7-6.9]) et une absence de désir dâenfant (OR=3.5, IC 95% [1.6-7.8]). Comparées aux mêmes femmes, celles qui ont vécu la VSNLC ont plus de probabilité de souffrir de DPC (OR=2.3, IC 95% [0.95-5.8]) et de rapporter une absence de désir dâenfant (OR=2.7, IC 95% [1.1-6.5]). Comparées aux femmes qui ont vécu la VSNLC, celles qui ont vécu la violence sexuelle liée au conflit ont également une probabilité plus élevée dâavoir une fistule (OR=9.5, IC 95% [1.6-56.4]), des DPC (OR=2.2, IC 95% [0.8-5.7]) et de rapporter une absence de désir de rapports sexuels (OR=2.5, IC 95% [1.1-6.1]). En ce qui concerne les grossesses issues des viols, comparées aux femmes qui ont vécu la VSNLC, celles qui ont vécu la violence sexuelle liée au conflit sont plus nombreuses à souhaiter avorter (55% vs 25% pour celles qui ont vécu la VSNLC). Elles sont également plus nombreuses à déclarer quâelles auraient avorté si les soins appropriés étaient accessibles (39% vs 21% pour celles qui ont vécu la VSNLC). Le second article montre quâen comparaison aux femmes qui nâont jamais subi de violence sexuelle, celles qui ont vécu la violence sexuelle liée au conflit présentent des symptômes de détresse psychologique (moyennes de score respectives 8.6 et 12.6, p<0.0001) et des symptômes de PTSD (moyennes de score respectives 2.2 et 2.6, p<0.0001) plus sévères et ont plus de probabilité dâêtre dépistées comme un cas de TMC (30% vs 76%, p<0.0001). De plus, comparées aux femmes qui ont vécu la VSNLC, celles qui ont vécu la violence sexuelle liée au conflit présentent des symptômes de détresse psychologique (moyennes de score respectives 10.1 et 12.6, p<0.0001) et des symptômes de PTSD (moyennes de score respectives 2.2 et 2.6, p<0.0001) plus sévères et ont plus de probabilité dâêtre dépistées comme un cas de TMC (48% vs 76%, p<0.001). Les valeurs minimales et maximales de score de sévérité de symptômes de détresse psychologique sont de 0/12 pour les femmes qui nâont jamais vécu de violence sexuelle, 4/19 pour celles qui ont vécu la VSNLC et de 5/18 pour celles qui ont vécu la violence sexuelle liée au confit. En ce qui concerne la sévérité des symptômes de PTSD, les scores minimal et maximal sont respectivement de 0.36/3.22, 0.41/3.41 et 0.95/3.45. Le fait dâavoir développé une fistule ou de souffrir de DPC après lâagression sexuelle augmente la force des associations entre la violence sexuelle et la santé mentale. Les femmes qui ont subi la violence sexuelle liée au conflit et qui ont souffert de fistules présentent des symptômes de détresse psychologique et de PTSD plus sévères comparées aux femmes qui ont subi la violence sexuelle liée au conflit mais nâont pas de fistules. Les résultats sont similaires pour les femmes qui ont subi la violence sexuelle liée au conflit et qui souffrent de DPC. Des résultats complémentaires suggèrent que le statut matrimonial modifie lâeffet de la violence sexuelle sur la sévérité des symptômes de détresse psychologique, les femmes divorcées/séparées et les veuves étant celles qui ont les moyennes de score les plus élevées (respectivement 11.3 et 12.1 vs 9.26 et 9.49 pour les célibataires et les mariées). Par ailleurs, la sévérité des symptômes de détresse psychologique modifie lâassociation entre la violence sexuelle liée au conflit et le désir dâenfant. Le troisième article montre que, sur le plan social, lâexpérience de violence sexuelle liée au conflit entraine également de lourdes conséquences. Toutes celles qui ont vécu ce type dâacte décrivent leur vie de survivante et de mère dâun enfant issu dâune agression sexuelle comme difficile, oppressive, faite de peines et de soucis et sans valeur. Plusieurs facteurs influencent la description que les victimes de violence sexuelle liée au conflit font de leur vie quotidienne, et ils sont tous reliés aux normes socioculturelles qui font de la femme une citoyenne de seconde zone, ne font aucune différence entre un viol et un adultère, condamnent les victimes de violence sexuelle plutôt que leurs agresseurs, rejettent et stigmatisent les victimes de tels actes ainsi que lâenfant qui en est issu. En réponse au rejet et au manque de considération, les femmes victimes de violence sexuelle liée au conflit ont tendance à sâisoler pour éviter les insultes et à garder le silence sur leur agression. En plus, les réactions de leur entourage/communauté ont tendance à leur faire revivre lâagression sexuelle subie, autant dâéléments qui nuisent davantage à leur réhabilitation. Dâautres résultats démontrent que les enfants issus dâactes de violence sexuelle liée au conflit sont également rejetés par leur communauté, leur famille adoptive ainsi que le conjoint de leur mère, ce qui affecte davantage les survivantes. Avec leurs mères, les relations développées varient entre le rejet, la résignation et lâaffection. Néanmoins, ces relations sont plus souvent tendues probablement à cause de la stigmatisation de la communauté. Conclusion: La violence sexuelle liée au conflit a des effets adverses sur la santé reproductive, la santé mentale mais également sur le plan social. Ces trois dimensions sont loin dâêtre isolées puisque cette étude a permis de démontrer quâelles sâinfluencent mutuellement. Ceci suggère que la prise en charge des victimes de violence sexuelle liée au conflit ne doit pas se concentrer sur un aspect ou un autre de la santé mais prendre en compte lâensemble des dimensions de la femme pour offrir une aide holistique, plus adaptée et qui sera plus efficace à long terme.

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The nature of the diperiodatocuprate(III) (DPC) species present in aqueous alkaline medium has been investigated by a kinetic and mechanistic study on the oxidation of iodide by DPC. The reaction kinetics were studied over the 1.0 ´ 10)3±0.1 mol dm)3 alkali range. The reaction order with respect to DPC, as well as iodide, was found to be unity when [DPC] [I)]. In the 1.0 ´ 10)3±1.0 ´ 10)2 mol dm)3 alkali region, the rate decreased with increase in the alkali concentration and a plot of the pseudo-®rst order rate constant, k versus 1/[OH)] was linear. Above 5.0 ´ 10)2 mol dm)3, a plot of k versus [OH)] was also linear with a non-zero intercept. An increase in ionic strength of the reaction mixtures showed no e ect on k at low alkali concentrations, whereas at high concentrations an increase in ionic strength leads to an increase in k. A plot of 1/k versus [periodate] was linear with an intercept in both alkali ranges. Iodine was found to accelerate the reaction at the three di erent alkali concentrations employed. The observed results indicated the following equilibria for DPC.

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Este trabalho tem como objetivo a determinação quantitativa da concentração de cromo (III, VI e total) nas cinzas de serragem de couro wet-blue, incineradas em reatores de leito fixo nas temperaturas de 450, 550 e 650 C e reator de leito fluidizado nas temperaturas de 730, 780, 830 e 850 C, verificando se estes resultados estão dentro dos limites permitidos pelas normas ambientais brasileiras e, consequentemente, se em relação à concentração de cromo, os processos de incineração utilizados são uma maneira adequada de promover a eliminação ambientalmente aceitável da serragem de couro wet-blue. Realizou-se, neste trabalho, o estudo dos procedimentos para digestão da amostra, dos métodos analíticos quantitativos para a determinação da concentração de cromo que constatou-se depender da valência a ser analisada. As determinações de cromo total e cromo hexavalente contido nas cinzas foram realizadas após digestão ácida e digestão alcalina da amostra, respectivamente. Após o processo de digestão o cromo total (na forma de Cr (VI)) e o cromo hexavalente foram determinados por dois métodos espectrofotométricos na forma de Cr (VI) em meio ácido com difenilcarbazida (DPC) e após redução na forma de Cr (III), complexado com EDTA. O cromo total também foi determinado por volumetria empregando o método titulométrico. Este método não foi empregado na determinação de cromo hexavalente devido aos baixos teores deste nas cinzas. O teor de Cr (III) foi obtido pela diferença entre o cromo total e cromo hexavalente Procedendo-se a análise estatística dos resultados de cromo hexavalente e total nas cinzas pelos diferentes técnicas analíticas, independente do tipo de incinerador, verificou-se que não há diferenças significativas entre os mesmos. Podendo, portanto, utilizar quaisquer uma das técnicas para avaliá-los. Comparando-se os resultados das análises obtidos na incineração da serragem de couro wet-blue em reator de leito fixo e reator de leito fluidizado em diferentes temperaturas, verificou-se que no reator de leito fixo o teor de Cr (VI) nas cinzas geradas foi muito baixa, praticamente inexistente; enquanto que no reator de leito fluidizado se a temperatura de combustão não for muito alta o teor de Cr (VI) ficará dentro dos limites aceitáveis. As cinzas provenientes de qualquer um dos processos de incineração analisadas, neste trabalho, tanto do reator de leito fixo como de leito fluidizado não é conveniente que seja descartada diretamente no solo. As mesmas devem ser aproveitadas na indústria de cerâmicos, ou mesmo em algum processo que visa recuperar o cromo.

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A prolactina(PRL) humana circula em múltiplas formas de diferentes tamanhos moleculares, das quais três são detectadas na cromatografia por filtração em gel(CFG): Little ou monomérica(mPRL), Big( bPRL) e Big-Big ou macroprolactina( bbPRL ou macroPRL). Em pessoas normais, a principal forma é a mPRL(85 a 90% do total) com uma pequena proporção de macroPRL. Em algumas pessoas, porém, ocorre uma maior quantidade de macroPRL, um fenômeno denominado Macroprolactinemia, que se sabe estar presente entre 10-25% dos soros hiperprolactinêmicos. à importante a sua identificação para evitar investigação e tratamento desnecessário. O método padrão para sua detecção é a cromatografia por filtração em gel( CFG); porém, a precipitação com polietilenoglicol( PEG) é um método de triagem simples, confiável e de baixo custo. Os testes com PEG originais foram feitos com o ensaio imunofluorimétrico( IFMA) Delfia para PRL. Objetivo: Validar um teste sensível e específico para a triagem de macroPRL baseado no ensaio de PRL quimioluminescente Immulite DPC. Resultados e métodos: Analisamos amostras séricas de 142 pessoas de ambos sexos. Baseado nessas amostras de rotina, dosamos a PRL seguida da precipitação com PEG e cálculo da recuperação de PRL( %R de PRL). Destes soros, 88 foram submetidos a cromatografia com filtração em Gel. Foi definido um ponto-de-corte para a presença de macroPRL, baseado numa curva ROC, ao comparar-se os resultados do teste de precipitação com PEG e os da CFG. O ponto-de-corte foi definido em 60%, com o achado de um teste com sensibilidade de 88,9% e especificidade de 98,6%. Correlacionou-se a dosagem de mPRL com a presença de macroPRL na cromatografia. Conclusão: Validamos um teste de triagem para macroPRL baseado no ensaio quimioluminescente DPC Immulite com sensibilidade de 88,9% e especificidade de 98,6 % para a porcentagem de recuperação PRL de 60%. O achado de uma valor de mPRL menor ou igual a 20 depois da precipitação com PEG vai suportar este diagnóstico. A prevalência( 20,4%) de macroPRL encontrada em nosso estudo, utilizando a metodologia proposta, é semelhante à encontrada na literatura.

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O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais.

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The bottleneck for the complete understanding of the structure-function relationship of flexible membrane-acting peptides is its dynamics. At the same time, not only the structure but also the dynamics are the key points for their mechanism of action. Our model is PW2, a TRP-rich, cationic peptide selected from phage display libraries that shows anticoccidial activity against Eimeria acervulina. In this manuscript we used a combination of several NMR techniques to tackle these difficulties. The structural features of the membrane-acting peptide PW2 was studied in several membrane mimetic environments: we compared the structural features of PW2 in SDS and DPC micelles, that were reported earlier, with the structure properties in different lipid vesicles and the peptide free in water. We were able to unify the structural information obtained in each of these systems. The structural constraints of the peptide free in water were fundamental for the understanding of plasticity necessary for the membrane interaction. Our data suggested that the WWR sequence is the region responsible for anchoring the peptide to the interfaces, and that this same region displays some degree of conformational order in solution. For PW2, we found that affinity is related to the aromatic region, by anchoring the peptide to the membrane, and specificity is related to the N- and C-termini, which are able to accommodate in the membrane due to its plasticity. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Morphometric and colour pattern variation in the endemic Iberian salamander Chioglosso lusitanica is concordant with the genetic differentiation of two groups of populations separated by the Mondego river ill Portugal. Salamanders from the south have shorter digits than those from the north. Clinal variation with a south to north increase in limb. toe and finger length was found superiniposed on this dichotomy resulting in stepped clines for characters describing appendage size. Genetic variability was paralleled by colour pattern variability in the contact zone and in northern populations. To explain the observed parallels we invoke the neutral processes of vicariant isolation. admixture in a secondary contact zone, genetic drift in addition to selection acting along all environmental gradient. Morphological constraints imposed by a highly specialized ecological niche may explain why the genetic subdivision of C. lusitanica since the early, Pleistocene has remained fairly cryptic.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A flow injection analysis (FIA) procedure for the speciation of Cr(III) and Cr(VI) using the 1,5-diphenylcarbazide (DPC) method is presented. As Cr(III) does not interfere in the Cr(VI) - DPC reaction, both Cr(VI) and total chromium [after the on-line oxidation of Cr(III) by Ce(IV)] are sequentially determined. Cr(III) is obtained by difference. Under the experimental conditions described, the calibration graphs are linear up to 2 μg mh1 of Cr(VI) and 4 μg ml-1 of Cr(III). The detection limits found were 18 ng ml -1 for Cr(VI) and 55 ng ml-1 for Cr(III), at a signal to noise ratio of 3. The common interfering elements in the Cr(VI) - DPC reaction were investigated under dynamic FIA conditions. The FIA method was also compared with the conventional spectrophotometric procedure.