1000 resultados para Direcció de recursos humans
Resumo:
Actualmente nos encontramos en un momento de profunda transformación en la historia de la humanidad y de las leyes de la naturaleza caracterizada, entre otras cosas, por un desarrollo expansivo de la industria biotecnológica. La biotecnología tiene como materia prima los recursos genéticos y, también, los extractos bioquímicos de las especies vegetales, animales y microbianas que componen la diversidad biológica, la cual permite un sin fin de posibilidades alimenticias, medicinales, energéticas, industriales entre otros recursos básicos que proveen bienes y servicios esenciales a la pervivencia de la especie humana al mismo tiempo que constituye un elemento integrante de la red de la vida. Si, la perpetua tradición del biocolonialismo o biopiratería que desarrollaron algunos pocos países arrollando a muchos se atenúa o, siendo optimistas, se extingue observando las normas que edifican el Convenio sobre la diversidad biológica y, especialmente, el régimen de acceso a los recursos genéticos en él instituido (artículo 15), las posibilidades de crecimiento económico y, consecuentemente, de desarrollo humano de estos países podría ser una de las innumerables alternativas para empezar a tomar forma. Además, la minimización de los efectos perniciosos sobre la diversidad biológica, mediante su conservación y la aplicación del paradigma desarrollo sostenible, podría favorecer y corregir el dilema utilización versus deterioro. Así pues, el artículo 15 del referido Convenio ofrece por primera vez en el Derecho internacional público un régimen jurídico para un acceso a recursos genéticos legalmente constituido. La característica principal del mismo es que el acceso a un determinado recurso genético se trata de una expectativa sometida a complejas y a la vez oportunas condiciones. Por una parte, está vinculado a contraprestaciones anteriormente inexistentes, las cuales afectan especialmente a la parte usuaria: la transferencia de tecnologías, incluidas las biotecnologías; la distribución justa y equitativa de los beneficios provenientes de cualquier modalidad de utilización y la realización de investigaciones científicas basadas en los recursos accedidos. Por otra parte, está vinculado a la legislación nacional del Estado suministrador del recurso, al consentimiento fundamentado previo del mismo e a las condiciones mutuamente convenidas en la negociación de los acuerdos que le darán vida jurídica.
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Sistemas de reconhecimento e síntese de voz são constituídos por módulos que dependem da língua e, enquanto existem muitos recursos públicos para alguns idiomas (p.e. Inglês e Japonês), os recursos para Português Brasileiro (PB) ainda são escassos. Outro aspecto é que, para um grande número de tarefas, a taxa de erro dos sistemas de reconhecimento de voz atuais ainda é elevada, quando comparada à obtida por seres humanos. Assim, apesar do sucesso das cadeias escondidas de Markov (HMM), é necessária a pesquisa por novos métodos. Este trabalho tem como motivação esses dois fatos e se divide em duas partes. A primeira descreve o desenvolvimento de recursos e ferramentas livres para reconhecimento e síntese de voz em PB, consistindo de bases de dados de áudio e texto, um dicionário fonético, um conversor grafema-fone, um separador silábico e modelos acústico e de linguagem. Todos os recursos construídos encontram-se publicamente disponíveis e, junto com uma interface de programação proposta, têm sido usados para o desenvolvimento de várias novas aplicações em tempo-real, incluindo um módulo de reconhecimento de voz para a suíte de aplicativos para escritório OpenOffice.org. São apresentados testes de desempenho dos sistemas desenvolvidos. Os recursos aqui produzidos e disponibilizados facilitam a adoção da tecnologia de voz para PB por outros grupos de pesquisa, desenvolvedores e pela indústria. A segunda parte do trabalho apresenta um novo método para reavaliar (rescoring) o resultado do reconhecimento baseado em HMMs, o qual é organizado em uma estrutura de dados do tipo lattice. Mais especificamente, o sistema utiliza classificadores discriminativos que buscam diminuir a confusão entre pares de fones. Para cada um desses problemas binários, são usadas técnicas de seleção automática de parâmetros para escolher a representaçãao paramétrica mais adequada para o problema em questão.
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A gestão de recursos humanos (RH) representa teoricamente uma abordagem da gestão empresarial voltada à organização do trabalho visando seu melhor aproveitamento e, em particular, o envolvimento dos trabalhadores nos objetivos da empresa. As práticas de gestão incidem não somente sobre o trabalho em si, mas também de maneira complexa nas interações sociais ocorridas no ambiente de trabalho, bem como na vida pessoal dos trabalhadores, de acordo com as premissas e práticas do estilo de gestão predominante. O presente estudo procura conhecer a natureza das correlações entre gestão de recursos humanos e sociabilidade dos trabalhadores, isto é, sua capacidade de tecer e de manter laços sociais diversos, a partir dos pontos de vista dos trabalhadores. Tomaram-se como referência empírica quatro redes de supermercados na Região Metropolitana de Belém, Pará. O setor é grande empregador, vem se modernizando expressivamente nas duas últimas décadas, implementando alguns procedimentos de gestão de RH e se mantém ao abrigo da forte concorrência de grupos nacionais e internacionais que se observa em outras capitais do país. A metodologia incluiu observações sistemáticas, análise documental e entrevistas estruturadas e semi-estruturadas em profundidade, respectivamente com trezentos e oitenta e quatorze trabalhadores, estes últimos selecionados dentre os constantes da amostra maior. As entrevistas versaram sobre atributos sociais e demográficos, trajetória ocupacional e padrões de relacionamento pessoal e profissional. Abrangeram, também, as percepções sobre regras e atitudes no trabalho, com base nas normas constantes dos manuais de serviço das empresas. Incluem-se trinta e quatro itens em uma escala de Lickert. Esses itens foram dispostos em fatores, sendo dois sobre gestão – qualidade do trabalho (QT) e introjeção das normas organizacionais (IN) – e três sobre sociabilidade – confiança (CF), manutenção (MR) e utilidade das relações (UT) no trabalho. Os entrevistados respondiam aos itens, ajustando o grau de sua percepção sobre cada um deles. Tais dados foram submetidos à técnica estatística exploratória Análise de Correspondência (AC) de maneira a verificar a correlação entre os fatores da escala e as características dos entrevistados. Sobre as correlações entre gestão e sociabilidade, sobressaiu em primeiro lugar o regime de trabalho. Jornadas extensas, escalas variáveis, longos intervalos diários e a política de qualificação em serviço (on the job) absorvem quase integralmente o tempo do empregado e dificultam manter relações pessoais ou mesmo estender aquelas formadas no ambiente de trabalho para além deste espaço. Dificulta também investir nos estudos, outra esfera de sociabilidade, o que surpreende em uma amostra cuja faixa etária predominante não ultrapassava trinta anos e cuja ocupação tem poucas possibilidades de carreira. Nesse quadro geral de restrições, a condição de gênero e de família também foi relevante, pois as mulheres, em particular as mães, indicaram menos atividades de lazer, em grupos menores e com mínima presença de colegas de trabalho, em comparação aos homens. Por outro lado, encontraram-se alguns casos de pessoas que construíram relações de conteúdo afetivo no ambiente de trabalho, mesmo a convivência se restringindo à empresa. Outra característica marcante foi a dependência do apoio familiar para o exercício da atividade laboral e para o enfrentamento das vicissitudes do mercado de trabalho. A importância dos laços familiares foi reforçada pelo longo tempo de moradia no mesmo bairro e, em proporção significativa, na mesma residência, em muitos casos a moradia era próxima ou no mesmo domicílio dos pais ou sogros, o que facilitava a ajuda mútua. Outro aspecto que se destacou da gestão de RH foi a imprecisão percebida nos critérios de ascensão profissional e de aplicação das normas, contribuindo para a existência de conflitos velados. Ao estabelecer laços sociais, os empregados depositam uma confiança seletiva, expressa no pequeno número de pessoas em quem se confiava no trabalho. Vale notar aqui também uma pequena variação entre homens e mulheres, pois eles confiavam mais que elas nos colegas. A AC mostrou sensíveis diferenças de percepção sobre qualidade do trabalho e introjeção de normas entre os trabalhadores com primeiro registro em carteira e aqueles com experiência anterior de trabalho formal. Os primeiros notaram um controle (vigilância) mais incisivo da gestão e expressaram menor anuência às regras organizacionais, enquanto que os demais não percebiam o controle da mesma forma e se viam como cumpridores dessas regras. Esses resultados foram interpretados como decorrentes das diferentes trajetórias anteriores, em ocupações formais ou informais, ou por se tratar do primeiro emprego. Não se pode afirmar que as restrições à sociabilidade se devam exclusivamente às características da gestão nesse setor, tendo em vista a incidência de outros fatores, tais como a condição sócio-econômica da família ou o tempo do vinculo empregatício, em média de dois anos entre os entrevistados, que podem ter contribuído para esses resultados.
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Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Tecnologias e Sustentabilidade dos Sistema Florestais.
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2015.
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Chalcolithic diet at Perdigões (Reguengos de Monsaraz) was investigated using stable carbon and nitrogen isotope analysis of human bone collagen. Strontium isotopes of faunal dental enamel were used to establish the site local range and to distinguish the presence of non-local individuals. ATR-FTIR and EA analysis were used to determine the degree of bone diagenesis and to evaluate the reliability of the stable isotopic composition for paleodietary reconstruction. The individuals from which paleodietary results were obtained had a diet based on C3 terrestrial resources and some animal protein. Data from Perdigões site, was compared with the published data from other Iberian Chalcolithic populations. Site comparison revealed that diet through Iberian Peninsula have mainly maintained terrestrial dietary focus consistent with animal husbandry and farming on C3 plants with occasional intake of freshwater or marine resources. Strontium isotopic composition of enamel revealed that some of the individuals from Perdigões site were non-local; Resumo: A dieta de indivíduos do período Calcolítico dos Perdigões (Reguengos de Monsaraz) foi investigada através de análise de isótopos estáveis de carbono e azoto no colagénio ósseo. Isótopos de estrôncio do esmalte dentário de fauna foram utilizados para estabelecer o sinal local dos Perdigões, permitindo distinguir a presença de alguns indivíduos e fauna não-locais. A avaliação da diagénese óssea foi efectuada através de análises realizadas com analisador elementar e com ATR-FTIR, de forma a validar dos resultados isotópicos obtidos. Os indivíduos para os quais foi possivel obter resultados isotópicos de carbono e azoto apresentam uma dieta baseada em recursos terrestres, plantas C3, e alguma proteína animal. A comparação efectuada com outros sitios arqueológicos da Peninsula Ibérica revelaram que a dieta das populações é sobretudo feita à base de plantas C3, com ingestão de alguma proteina animal e ingestão ocasional de produtos marinhos ou provenientes de água doce.
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Berridge's model (e.g. [Berridge KC. Food reward: Brain substrates of wanting and liking. Neurosci Biobehav Rev 1996;20:1–25.; Berridge KC, Robinson T E. Parsing reward. Trends Neurosci 2003;26:507–513.; Berridge KC. Motivation concepts in behavioral neuroscience. Physiol Behav 2004;81:179–209]) outlines the brain substrates thought to mediate food reward with distinct ‘liking’ (hedonic/affective) and ‘wanting’ (incentive salience/motivation) components. Understanding the dual aspects of food reward could throw light on food choice, appetite control and overconsumption. The present study reports the development of a procedure to measure these processes in humans. A computer-based paradigm was used to assess ‘liking’ (through pleasantness ratings) and ‘wanting’ (through forced-choice photographic procedure) for foods that varied in fat (high or low) and taste (savoury or sweet). 60 participants completed the program when hungry and after an ad libitum meal. Findings indicate a state (hungry–satiated)-dependent, partial dissociation between ‘liking’ and ‘wanting’ for generic food categories. In the hungry state, participants ‘wanted’ high-fat savoury > low-fat savoury with no corresponding difference in ‘liking’, and ‘liked’ high-fat sweet > low-fat sweet but did not differ in ‘wanting’ for these foods. In the satiated state, participants ‘liked’, but did not ‘want’, high-fat savoury > low-fat savoury, and ‘wanted’ but did not ‘like’ low-fat sweet > high-fat sweet. More differences in ‘liking’ and ‘wanting’ were observed when hungry than when satiated. This procedure provides the first step in proof of concept that ‘liking’ and ‘wanting’ can be dissociated in humans and can be further developed for foods varying along different dimensions. Other experimental procedures may also be devised to separate ‘liking’ and ‘wanting’.
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Knowledge of the regulation of food intake is crucial to an understanding of body weight and obesity. Strictly speaking, we should refer to the control of food intake whose expression is modulated in the interests of the regulation of body weight. Food intake is controlled, body weight is regulated. However, this semantic distinction only serves to emphasize the importance of food intake. Traditionally food intake has been researched within the homeostatic approach to physiological systems pioneered by Claude Bernard, Walter Cannon and others; and because feeding is a form of behaviour, it forms part of what Curt Richter referred to as the behavioural regulation of body weight (or behavioural homeostasis). This approach views food intake as the vehicle for energy supply whose expression is modulated by a metabolic drive generated in response to a requirement for energy. The idea was that eating behaviour is stimulated and inhibited by internal signalling systems (for the drive and suppression of eating respectively) in order to regulate the internal environment (energy stores, tissue needs).
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Recent claims of equivalence of animal and human reasoning are evaluated and a study of avian cognition serves as an exemplar of weaknesses in these arguments. It is argued that current research into neurobiological cognition lacks theoretical breadth to substantiate comparative analyses of cognitive function. Evaluation of a greater range of theoretical explanations is needed to verify claims of equivalence in animal and human cognition. We conclude by exemplifying how the notion of affordances in multi-scale dynamics can capture behavior attributed to processes of analogical and inferential reasoning in animals and humans.
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Chlamydia pneumoniae is a common human and animal pathogen associated with a wide range of diseases. Since the first isolation of C. pneumoniae TWAR in 1965, all human isolates have been essentially clonal, providing little evolutionary insight. To address this gap, we investigated the genetic diversity of 30 isolates from diverse geographical locations, from both human and animal origin (amphibian, reptilian, equine and marsupial). Based on the level of variation that we observed at 23 discreet gene loci, it was clearly evident that the animal isolates were more diverse than the isolates of human origin. Furthermore, we show that C. pneumoniae isolates could be grouped into five major genotypes, A-E, with A, B, D and E genotypes linked by geographical location, whereas genotype C was found across multiple continents. Our evidence strongly supports two separate animal-to-human cross species transfer events in the evolutionary history of this pathogen. The C. pneumoniae human genotype identified in the USA, Canada, Taiwan, Iran, Japan, Korea and Australia (non- Indigenous) most likely originated from a single amphibian or reptilian lineage, which appears to have been previously geographically widespread. We identified a separate human lineage present in two Australian Indigenous isolates (independent geographical locations). This lineage is distinct and is present in Australian amphibians as well as a range of Australian marsupials.
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Background Alcoholism imposes a tremendous social and economic burden. There are relatively few pharmacological treatments for alcoholism, with only moderate efficacy, and there is considerable interest in identifying additional therapeutic options. Alcohol exposure alters SK-type potassium channel (SK) function in limbic brain regions. Thus, positive SK modulators such as chlorzoxazone (CZX), a US Food and Drug Administration–approved centrally acting myorelaxant, might enhance SK function and decrease neuronal activity, resulting in reduced alcohol intake. Methods We examined whether CZX reduced alcohol consumption under two-bottle choice (20% alcohol and water) in rats with intermittent access to alcohol (IAA) or continuous access to alcohol (CAA). In addition, we used ex vivo electrophysiology to determine whether SK inhibition and activation can alter firing of nucleus accumbens (NAcb) core medium spiny neurons. Results Chlorzoxazone significantly and dose-dependently decreased alcohol but not water intake in IAA rats, with no effects in CAA rats. Chlorzoxazone also reduced alcohol preference in IAA but not CAA rats and reduced the tendency for rapid initial alcohol consumption in IAA rats. Chlorzoxazone reduction of IAA drinking was not explained by locomotor effects. Finally, NAcb core neurons ex vivo showed enhanced firing, reduced SK regulation of firing, and greater CZX inhibition of firing in IAA versus CAA rats. Conclusions The potent CZX-induced reduction of excessive IAA alcohol intake, with no effect on the more moderate intake in CAA rats, might reflect the greater CZX reduction in IAA NAcb core firing observed ex vivo. Thus, CZX could represent a novel and immediately accessible pharmacotherapeutic intervention for human alcoholism. Key Words: Alcohol intake; intermittent; neuro-adaptation; nucleus accumbens; SK potassium channel
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To determine whether pre-exercise muscle glycogen content influences the transcription of several early-response genes involved in the regulation of muscle growth, seven male strength-trained subjects performed one-legged cycling exercise to exhaustion to lower muscle glycogen levels (Low) in one leg compared with the leg with normal muscle glycogen (Norm) and then the following day completed a unilateral bout of resistance training (RT). Muscle biopsies from both legs were taken at rest, immediately after RT, and after 3 h of recovery. Resting glycogen content was higher in the control leg (Norm leg) than in the Low leg (435 ± 87 vs. 193 ± 29 mmol/kg dry wt; P < 0.01). RT decreased glycogen content in both legs (P < 0.05), but postexercise values remained significantly higher in the Norm than the Low leg (312 ± 129 vs. 102 ± 34 mmol/kg dry wt; P < 0.01). GLUT4 (3-fold; P < 0.01) and glycogenin mRNA abundance (2.5-fold; not significant) were elevated at rest in the Norm leg, but such differences were abolished after exercise. Preexercise mRNA abundance of atrogenes was also higher in the Norm compared with the Low leg [atrogin: ?14-fold, P < 0.01; RING (really interesting novel gene) finger: ?3-fold, P < 0.05] but decreased for atrogin in Norm following RT (P < 0.05). There were no differences in the mRNA abundance of myogenic regulatory factors and IGF-I in the Norm compared with the Low leg. Our results demonstrate that 1) low muscle glycogen content has variable effects on the basal transcription of select metabolic and myogenic genes at rest, and 2) any differences in basal transcription are completely abolished after a single bout of heavy resistance training. We conclude that commencing resistance exercise with low muscle glycogen does not enhance the activity of genes implicated in promoting hypertrophy.