934 resultados para Desigualdade de rendimento
Resumo:
2005
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2007
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2007
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RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar rendimento de grãos e componentes primários de rendimento de híbridos de gIrassol em Campo Novo do Parecis, na segunda safra do verão de 2015. O estudo foi realizado no campo experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso ? campus Campo Novo do Parecis, entre os meses de fevereiro e junho de 2015. Foram analisados 13 tratamentos (híbridos), em delineamento de blocos casualizados, com 4 repetições. Foram avaliadas as seguintes características: tamanho do capitulo, massa de capítulo, massa de aquênios por capítulo, índice de colheita, massa de mil aquênios e produtividade de aquênios. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste de média Scott-Knott (p<0,05). O híbrido BRS G44 apresentou os melhores resultados para rendimento de grãos e seus componentes primários avaliados na segunda safra de verão de 2015, em Campo Novo do Parecis. Assim, este híbrido pode ser uma opção de cultivo na região.
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O propósito do presente estudo foi o de examinar o impacto da implementação de um programa de desenvolvimento de habilidades sociais no bem-estar psicológico (BEP) e no rendimento escolar numa amostra de estudantes adolescentes portugueses. Para aferir o BEP, foi utilizada a versão portuguesa de 30 itens para adolescentes das escalas de Ryff; o rendimento escolar foi aferido com recurso às avaliações finais de cada período letivo. O programa utilizado baseou-se no desenvolvimento das habilidades sociais de comunicação, assertividade e resolução de problemas, durante o ano letivo numa frequência semanal de 45 minutos nas aulas de Formação Cívica, em estudantes do 7º e 8º anos de escolaridade. Os dados longitudinais foram analisados através da estatística não paramétrica, recorrendo aos testes Wilcoxon-Mann-Whitney correlação de Spearman do programa SPSS®, versão 20.0. Os resultados mostram impacto do programa de desenvolvimento de habilidades sociais nas dimensões do BEP – autoaceitação, relações positivas com os outros, domínio do meio, crescimento pessoal, objetivos na vida e no BEP global em um ou mais momentos do pós teste. Os resultados demonstram igualmente correlações positivas entre as dimensões do BEP – autonomia, autoaceitação, domínio do meio, objetivos na vida e do BEP global e o rendimento escolar, em três ou mais momentos observados.
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Dissertação mest., Observação e Análise da Relação Educativa, Universidade do Algarve, 2006
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação especialidade em Educação e Desenvolvimento
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Tese submetida à FDUNL para a obtenção do Grau de Doutor em Direito (Especialidade de Direito Económico e Financeiro)
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RESUMO - INTRODUÇÃO: A equidade em cuidados de saúde constitui uma prioridade das políticas de saúde, tendo vários estudos descrito uma iniquidade que geralmente favorece os indivíduos com maior rendimento e nível educacional. Este estudo visa caracterizar as desigualdades socioeconómicas na utilização de cuidados de saúde na população com 65 ou mais anos de idade, dadas as suas características, maior vulnerabilidade e crescente peso demográfico na população. METODOLOGIA: Através de dados do INS, procedeu-se à análise univariada e multivariada por regressão linear múltipla para avaliação das desigualdades socioeconómicas na utilização de cuidados de saúde em 8698 indivíduos. RESULTADOS: Identifica-se um padrão de desigualdade na utilização de cuidados de saúde – indivíduos com maior rendimento e nível de escolaridade utilizam em média mais consultas de especialidade; ocorrendo o inverso nas consultas de CSP. Com ajustamento pela necessidade, através do estado de saúde auto-reportado, observa-se um padrão de iniquidade no sexo masculino relativamente às consultas em geral e consultas de CSP. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: A iniquidade na utilização de cuidados de saúde, apesar de não constituir a única causa, pode determinar maior iniquidade em saúde, pelo que é relevante o seu estudo. Os resultados alcançados podem ser justificados pelas características do SNS, assim como pelas isenções de taxas moderadoras, rede social, outros indicadores económicos, ou ainda pelo próprio contexto de vida do individuo. Torna-se fundamental prosseguir a investigação acerca da equidade, assim como promover uma ampla reflexão sobre os desafios futuros do sistema de saúde, que permitam preservar a sua sustentabilidade e princípios fundadores.
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Antecedentes: As desigualdades na saúde estão associadas às desigualdades socioeconómicas, o que está demonstrado em farta literatura seja em comparações entre países, seja em comparações de populações e grupos sociais dentro dos países, evidenciando-se o triângulo fundamental riqueza-educação-saúde. Objectivos: Analisar a relação existente entre a mortalidade prematura da população nos municípios portugueses e alguns determinantes socioeconómicos Metodologia: Estudo ecológico transversal, utilizando indicadores publicados pelo INE para os 308 Municípios portugueses. Mediu-se a desigualdade das variáveis pelo rácio entre decis extremos (D10/D1) e testaram-se as associações existentes entre a mortalidade prematura e indicadores de rendimento, de educação e de desigualdade social pela correlação de ordem de Spearman. Resultados: Os resultados revelam que existe desigualdade entre municípios para todas as variáveis estudadas. Entre o nível de educação e o rendimento e entre estes e a mortalidade prematura foram encontradas correlações estatisticamente significativas (p<0,01 e p<0,05) e de sinal consistente com as hipóteses colocadas de que a mortalidade varia inversamente com o nível de rendimento e com o nível de educação. A educação é a variável com maior efeito na mortalidade prematura, em especial sobre a mortalidade abaixo dos 65 anos, resistente ao controle do rendimento. A dimensão da população parece ter um efeito sobre todas as outras variáveis.
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Aportar procedimientos de entrenamiento en habilidades sociales y en estrategias de aprendizaje para alumnos de Magisterio. Validar el modelo de intervención psicoeducativa de Román y revisar los conocimientos disponibles sobre estos dos constructos. Estudiantes de segundo curso de Magisterio de Tarragona, de 20 años de edad, de población rural y en su mayoría de clase media y bilingües. Plantea un marco teórico y las hipótesis de trabajo. Variables independientes: entrenamiento en habilidades sociales y estrategias de aprendizaje. Variables dependientes: rendimiento académico y variables psicoeducativas medidas a través de tests estandarizados. Utiliza un diseño quasi-experimental de tipo factorial 2x2. Asigna la muestra a cuatro grupos aleatoriamente. Realiza un estudio de las habilidades sociales más requeridas para hacer frente a las situaciones problemáticas por parte de los alumnos. Realiza una prueba piloto de las pruebas y pasa a las fases de pretest, intervención, postest y seguimiento de los resultados obtenidos. Cuestionario de habilidades sociales de Segura. Cuestionario de motivación y ansiedad de ejecución de Palechano. Escala de asertividad de Rathus. Cuestionario de autocontrol de Roserbaum. Escala de competencia académica percibida de Palenzuela. Inventario de hábitos de estudio para universitarios de Bernard. Cuestionario de autoconcepto de Fitts. Locus de control de Rotter. Estadísticos descriptivos, análisis de varianza para contrastar las hipótesis planteadas y paquete SPSS. Los efectos del entrenamiento se mantienen en el seguimiento en las variables de rendimiento académico (prácticas escolares) y variables de personalidad (locus control, dimensión externa). Los efectos más sensibles a corto plazo son en competencia académica percibida y locus de control, dimensión interna. Las variables estratégicas de estudio no son sensibles al entrenamiento. Los efectos se incrementan a largo plazo en: autoconcepto, autocontrol, habilidades sociales, asertividad, y en rendimiento académico en las asignaturas: psicopedagógicas, de especialidad y comunes. La predicción deducida del modelo de intervención psicoeducativa ha sido parcialmente contrastada por los datos, lo que permite seguir ajustando el modelo en sucesivos trabajos experimentales y/o correlacionales.
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Se hace un análisis de los perfiles educacionales más característicos de los alumnos de educación secundaria con niveles bajos de rendimiento escolar, referidos a aspectos relacionados con los recursos culturales y académicos de los alumnos en sus hogares, así como con las interacciones familiares, su emocionalidad, el autoconcepto, sus afectos, sus metas académicas, sus expectativas, habilidades cognitivas y sus niveles de comprensión lectora. Además se hace un estudio concreto de los estilos y patrones atribucionales causales de dichos alumnos y sus enfoques de aprendizaje dominantes. Se hace también una síntesis de las principales variables instruccionales del proceso de enseñanza/aprendizaje y relacionadas con la actividad del profesorado en el aula. Se elaboran unas propuestas de intervención psicoeducativa de atención a la diversidad con este alumnado de educación secundaria de Galicia con bajo nivel de rendimiento académico.
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Resumen tomado de la publicaci??n