898 resultados para Derrida, Jacques, 1930 -- Crítica e interpretación
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Fil: Von Matuschka, Daniel.
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Fil: Jalif de Bertranou, Clara Alicia. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
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Fil: Diario Los Andes (Mendoza, Argentina).
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Fil: Polimeni, Dante Osvaldo.
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El artículo analiza los argumentos en torno de los cuales se plantea el conflicto entre causalidad natural y causalidad por libertad en la obra Crítica de la Razón Pura /Kritik der reinen Vernunft/ del filósofo alemán Immanuel Kant. Específicamente, interesa desarrollar la solución kantiana a uno de los conflictos que los resultados de la crítica han generado, a partir de la Dialéctica Trascendental y su presentación del problema como antinomia de la razón y de la Doctrina Trascendental del Método, donde la noción de libertad es anunciada como núcleo del pensamiento moral. Se trata de la dificultad que enfrenta la razón al compaginar la necesidad en la naturaleza (sin la cual no es posible la ciencia) con la libertad humana (sin la cual no es posible la moral). La libertad inquirida por el examen crítico de la razón en su uso teórico, es restaurada desde la perspectiva de la razón práctica. Gracias a la restricción crítica del conocimiento humano, Kant abre el camino para la libertad humana, no tanto en los términos negativos de encontrarse “libre de coacción" sino en el sentido positivo de iniciar algo nuevo o no previsto en decurso de la historia fenoménica.
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Fil: Colombi, Pablo Darío.
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Fil: Zonana, Víctor Gustavo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
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El presente artículo estudia la relación entre el arte y lo político en la novela El desierto y su semilla, de Jorge Baron Biza (2013), caracterizada por una intencionalidad irónica, porque hace uso de técnicas propias de esta figura del discurso que le permiten decir lo político difiriendo del enunciado literal. Se dejan de lado las lecturas biográficas y acudimos a los aportes de Jacques Rancière acerca de la estética elusiva, que hace al arte político y sus advertencias sobre las diversas formas en que el arte es repolitizado. Por otra parte, se tendrá en cuenta el estudio propuesto por Ana María Amar Sánchez sobre el discurso de los perdedores, para así poder complementar el estudio sobre la novela y la reflexión en torno a lo político. Por último, la intencionalidad irónica del autor se expresa en el uso de la alusión que le permite hablar de lo político, alterando así, en términos de Rancière, el dispositivo estético que vuelve a la obra subversiva.
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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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This talk addresses the scarcity of critical material on Hilary Mantel’s writing in the academy. It questions the suitability of the ‘origin’ paradigm within the criticism that is available, which closes off the excess of Mantel’s texts through attempts to ‘unite’ her corpus. The ambiguity of her writing, and its suspicions, suggest Jacques Derrida’s thought as a pertinent means to read the differences in her work differently. The proximity of Jean-Luc Nancy’s philosophy with Derrida’s thought allows the significance of ellipsis to surface as a liberating catalyst for weaving the implications of Derrida’s thinking through the writing of Mantel. This synthesis constitutes an original combination because Mantel’s writing has not been closely studied, Derrida’s notion of ellipsis has been eclipsed by philosophy, and the combination of these two ‘invisibilities’ is seminal. The talk begins with an exploration of the mythologies I discovered and interrogated during the course of my thesis. It then considers the key points in Mantel’s writing career. In particular taking her from the difficulty and invisibility of 1979 when A Place of Greater Safety, her first novel, was rejected, to winning the Booker prize twice in succession in 2009 and 2012. It thereby traces the story of her shift from invisible to infamous, in terms of her treatment by the mainstream British media as well as her phenomenal post-millennium success.
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Esta investigación tiene como objetivo analizar los espacios comunes entre los conceptos de memoria y reputación en la novela Las Reputaciones de Juan Gabriel Vásquez. En esta medida, se planteará que la formación del recuerdo individual y colectivo está mediada por prácticas políticas que pretenden una determinada reputación y que no solo influyen sobre la manera misma en que se hace memoria sino que además son determinantes en la imagen de unas figuras como los personajes Javier Mallarino, Samanta Leal y Adolfo Cuellar. Para llevar a cabo este planteamiento se tendrán en cuenta los conceptos de política desde Jaques Rancière, y memoria de Paul Ricoeur y Pilar Riaño, que serán analizados desde el enfoque filosófico de la ciencia política.
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Proposta de leitura de fragmentos de versos integrantes da poética de Florbela Espanca e de textos da filosofia de Simone de Beauvoir, notadamente contidos na sua obra magna O Segundo Sexo, numa análise contrastiva do percurso intelectual de ambas as escritoras, no que diz respeito à dominação masculina e à resistência das mulheres por intermédio do exercício escritural. O presente trabalho propõe uma análise incisiva dos trabalhos das autoras citadas, fazendo uma correlação entre vida e obra de ambas, até chegar a questão da dominação masculina. Tendo como objetivo principal chamar a atenção para os pontos chaves que as autoras acentuavam em suas obras e que serviram de força poderosa para a ruptura dos laços patriarcais. Aqui representa-se e confronta-se a visão masculina, a qual a sociedade estava tão acostumada (principalmente diante do fato que toda literatura era composta por homens), com obras de mulheres que dentro de uma mundo estritamente masculino, deram seu grito de liberdade através de seus escritos. Logo, a dissertação aqui apresentada tem por objetivo demonstrar a inovação literária e também social, que Simone de Beauvoir e Florbela Espanca trouxeram, no momento em que decidiram constituir-se não mais apenas como mulheres, mas como escritoras, conscientes e responsáveis por suas decisões e por aquilo que escreviam
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Esta dissertação tem como objetivo apresentar uma articulação da psicanálise com a literatura. A pesquisa enfoca o entrelaçamento do amor e da dor na poesia de Florbela Espanca e na psicanálise. A partir do referencial teórico da psicanálise percorremos os textos de Freud e Lacan relacionando os conceitos de amor e dor à vida e obra de Florbela. Mais especificamente, priorizamos a modalidade do amor paixão que é a que comparece mais frequentemente em suas poesias. A questão da dor será examinada como outra face do amor. Apresentamos também a íntima relação entre a escrita e a vida, destacando o ato de escrever e de viver como algo contínuo. Desta forma, buscamos mapear a vida ou as motivações inconscientes da poetisa a partir de sua obra, flagrando nos versos insinuações de um sujeito que demonstra uma inquietude de estar no mundo
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Tesis (Maestría en Letras Españolas) UANL